EN LA CLÍNICA CON JOSEPH

A enfermeira quis dar-lhe uma injeção, deitou-o para aplicá-la no glúteo, e eu vi suas nádegas lindas, redondinhas, quando ela saiu, não o deixei se virar. Abaixei um pouco o pijama e beijei ambas as bochechas de suas nádegas. Quando o subi novamente, Adam entrou abruptamente, e acho que ele viu o que fiz, porque seu sorriso era malicioso.

—Bom dia, pombinhos. Oi, Dianne.

—Bom dia, Adam, hehehe. Estava ajeitando as calças dele, deram a injeção.

—Ah, sim, já era hora de aplicar. Como se sente, filho? — perguntou, olhando o histórico que estava ao pé da cama.

—Melhor, pai. Com o que a Dianne trouxe, me sinto muito melhor.

—Joseph, como se ela fosse seu anjo da guarda, hahaha. — virou-se para me puxar para perto dele e disse —Você é, amor. Você é meu anjo, um anjo que chegou para mudar minha vida. Eu te amo, Dianne. — eu respondi, emocionada com o que ele disse.

—Eu te amo, Joseph. Nunca gostaria que algo acontecesse com você. Às vezes, penso que se percebesse as intenções do Louis, teri
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