CIÚMES? ADAM

Nos olhamos e rimos do que Adam disse, uma gargalhada geral se formou. Joseph ria, mas não erguia a cabeça, como se fosse algo ruim ter estado com sua namorada. Eu disse a ele:

— Joseph, não fizemos nada de errado. Você se envergonha disso? — olhei nos olhos dele, e ele me abraçou.

— Eu te amo, Dianne, te amo. Não queria que soubessem que somos namorados e... — não o deixei terminar e respondi:

— Por isso mesmo, amor. Somos namorados, é natural. O que fizemos foi por amor, Joseph, foi por amor, porque ambos nos amamos.

— É verdade, eu te amo, Dianne. Não sabia mais quando poderia fazer amor contigo. Esses dois me tinham prisioneiro.

Os dois pais sorriram e responderam em uníssono: — Não somos carcereiros, hahaha. — Eles se aproximaram e nos abraçaram, Karla a mim e Adam a Joseph.

— Bem, hoje damos alta a Joseph. Em mais uma hora, vocês podem ir para onde quiserem, casal de presos do amor — disse Adam, e mais uma vez nos divertimos.

Eles saíram novamente, e nós ficamos sozinhos de novo
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