Capítulo 812
Estavam prestes a entrar no Mar dos Demônios, e Raul pensava que era hora de se livrar daquela pessoa.

Ele sabia que o outro certamente estaria escondido no depósito.

Raul já havia se informado de que lá só havia algumas ferramentas e que ninguém visitaria o lugar por meses.

Ao abrir a porta, um cheiro desagradável o atingiu.

No meio do mofo, detectou também um odor de sangue.

O anoitecer se aproximava, e o dia chuvoso deixava o vasto mar sob uma densa escuridão, fazendo com que o quarto no porão ficasse completamente sem luz.

Além do som das ondas batendo no casco do navio, o quarto estava assustadoramente silencioso.

Raul avançava passo a passo em direção à frente, seu instinto o alertava que a pessoa estava ali, na sala.

Como uma serpente venenosa escondida na escuridão, apenas esperando o momento certo para dar o bote.

O céu estava cada vez mais escuro, e a brisa do mar começava a soprar, apesar de portas e janelas estarem fechadas. Patrícia não sabia de onde vinha aquele v
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