Capítulo 810
O rosto do menino estava marcado por arranhões, e seus pequenos dedos cobertos de cicatrizes e sangue, uma visão de cortar o coração.

Ele ficou imóvel enquanto George aplicava o medicamento, as lágrimas girando em seus olhos, mas se segurou para não chorar.

George observou o menino por um longo tempo, sentindo-o estranhamente familiar, como se fosse alguém que já conhecia.

Após limpar as feridas, tentou puxar conversa novamente, mas o menino continuava sem responder.

A pequena, após comer e beber, começou a balançar a cabeça como um pintinho bicando grãos e adormeceu em minutos. O menino parecia exausto, mas lutava para manter os olhos abertos.

— Você não precisa ter medo de mim, não vou te machucar. Qual é o seu nome? Você se perdeu dos seus pais?

O menino se manteve em silêncio, sem revelar seu nome.

George, resignado, disse:

— Nunca vi uma criança tão cautelosa. Tudo bem, não insistirei mais. Se você está cansado, descanse. Vamos ficar aqui mais um dia e amanhã tentaremos encont
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