Capítulo 6

                    Zayed Al Nahyan

     Eu mal preguei meus olhos ontem a noite porque a cada vez que eu fechava os meus olhos aqueles olhos azuis como o oceano vinha em minha mente eu não conseguia fazer nada e minha frustração passou no segundo seguinte em que Acácio me informou que a bela Mia MacGregor iria ficar no hotel La Mamounia coloquei vários homens à paisana vigiando o hotel inteiro que a cada passo que ela desce e aonde fosse era mim saber de tudo que ela fizesse Acácio conseguiu colocar no aeroporto de Los Angeles um olheiro pessoa é essa que iria ficar de olho na hora que ela entrasse o cara me mandou uma foto dela com uma moça às duas se abraçavam e choravam e logo depois delas se despedirem Mia já estava no avião. Saio dos meus pensamentos quando Acácio entra em meu escritório e para de frente para mim.

— Alguma notícia? - pergunto para me encostando na poltrona.

— O avião em que a senhorita MacGregor esta ainda não pouso - ele responde assim que se senta em minha frente.

     Minha ansiedade estava a mil eu queria tanto colocar meus olhos nela pessoal eu queria muito mais que isso a quero perto de mim dentro de minha casa na minha cama aqueles olhos da cor do oceano que sempre esta a espreita em minha mente querendo me deixar fora de mim mais eu não posso deixar que essa garota tome conta da minha mente nenhuma das minhas sete esposas tomou não vai ser essa americana que vai tomar mais droga ela não deixa a minha cabeça aqueles olhos me perseguem querendo eu não.

— Está tudo pronto para o momento certo? – pergunto em código olhando para ele.

— Sim Zayed – Acácio falou balançando a cabeça.

      No mesmo instante meu sorriso se abriu, pois eu estava preparando um lugar aqui na mansão somente para a bela garota com os olhos da cor do oceano e mais uma vez eu estava pensando nela como se ela fosse uma sereia no meio do deserto eu sou um Sheik e sempre tenho tudo que eu quero e com ela não será diferente.

— Ótimo – digo para ele com o meu melhor sorriso.

— Mas mudando de assunto o que você fará com Aisha? – ele pergunta arqueando a sobrancelha.

— Eu não sei – digo para ele sendo totalmente sincero.

— E o bebê você vai....– ele começa a falar mais eu o corto.

— Por Alá não – digo de imediato balançando as mãos.

— Então o que você fará? – ele pergunta me olhando

Fico alguns segundos em silêncio Pensando em um resposta.

— Talvez de um susto nela –para ele sem me importar muito.

    Depois de uns minutos em silêncio ele somente concorda, mas quando ele vai abrir a boca para falar alguma coisa seu celular começa a tocar ele franziu o cenho pegando o aparelho, mas rapidamente sua expressão facial muda com que ele vê escrito no aparelho e de repente ele fala que precisa sair para resolver um assunto mais antes que o questione ele sai que nem um raio pela porta me deixando totalmente intrigado resolvo deixar esse assunto de lado por agora e volto a focar em outras coisas e mais uma vez me pegando pensando em Mia MacGregor e eu cheguei a conclusão que sem sombra de dúvidas eu estava obcecado por essa garota que eu precisava tê-la a qualquer custo.

     Saio dos meus pensamentos com alguém batendo na porta peço para que entre e vejo uma das empregadas avisando que o almoço será servido antes que a mulher saia aviso que não precisa levar o almoço para a senhora Aisha, pois eu mesmo irei levar a mulher estranha, Mas confirma sem dizer mais nada saindo logo depois e alguns minutos depois sai caminho pelo corredor até chegar na sala de estar e ando calmamente para a sala de refeições assim que entro vejo minhas outras esposas sentadas me esperando e assim que me sento dou permissão para servirem o almoço e depois que a refeição é servida começamos a comer em silêncio.

— Senhor Zayed? – me chamam depois de um tempo.

     Respiro fundo para logo depois tirar os olhos do meu prato e olhar para Núria minha quarta esposa sem dizer uma só palavra faço um movimento com a mão a permitindo falar.

— Onde está Aisha? – ela pergunta para mim com receio sem olhar.

— Ela fará as refeições no quarto dela por um tempo – e tudo que eu digo para ela totalmente seco.

— Mais....– ela iria dizer mais alguma coisa, mas é cortada por mim.

— Mais nada – digo dessa vez totalmente rude me levantando e batendo as mãos na mesa e assustando a todas.

      Chamei uma das empregadas que veio o mais rápido possível e pedi para arrumar uma bandeja com o almoço de Aisha rapidamente ela saiu para fazer o que eu pedi e alguns minutos depois a mesma voltou com a bandeja em suas mãos peguei a bandeja mais antes de sair ordenei para que todas fossem para o harém e ficassem lá e sai logo depois caminhei pela casa com a bandeja até chegar perto das escadas e comecei a subir as mesmas cuidadosamente quando já está no andar de cima sigo pelo corredor até chegar perto da porta do quarto de Aisha retiro a chave do meu bolso destrancando a porta entro no quarto fechando a porta ela estava sentada em uma poltrona perto da janela ela se vira e olha para mim com cara de nojo.

— Seu almoço – somente isso colocando a bandeja na mesinha de centro e me sentando no sofá.

Ela solta uma longa respiração e vem até onde eu estou ela senta no chão abrindo a bandeja e começando a se servir.

— O que o meu carcereiro deseja? – ela pergunta com ironia começando a comer.

     Não digo nada fico ali sentado olhando ela comer fico esperando por alguns segundos até ela terminar de comer se levanta e se sentar no sofá a minha frente.

— Quem e o pai do filho que você espera? – pergunto para ela frio e com calma.

    Ela me olha meio desconfiada se levantando do sofá andando pelo quarto e parando de frente para a janela ficando de costas para mim e por um momento o silêncio toma conta do ambiente.

— Para quê você quer saber? – ela pergunta com a voz trêmula respirando fundo.

Levanto-me com um leão pronto para o ataque e parto para cima dela a puxando pelo braço e fazendo se virar com medo.

— PARA MIM SABER PARA QUEM EU DEVO ENTREGAR O CORPO DESSE BASTARDO E O SEU – grito na cara dela totalmente furioso.

— ME DEIXA IR EMBORA – ela grita com a voz embargada pelo choro.

      Viro-me tentando controlar a minha fúria mais milésimos de segundos depois me viro e acerto um tapa em sua cara fazendo abrir um corte no mesmo

— Sua Mutasharid – digo entre dentes segurando seu rosto com força.

A vontade que eu tenho e de enforca-la e muito grande.

— Vamos seu Demônio me mata – ela fala com voz baixa com os olhos sem brilho.

      Caminho com ela em minhas mãos até chegar perto da cama jogo ela em cima da mesma que me olha com os olhos arregalados de puro pavor ela tenta se afastar mais a puxo de novo acertando outro, tapa em seu rosto retiro a minha roupa ficando nú e começo a rasgar a dela sem me importar com suas súplicas.

— Já que você gosta de ser tratada como uma Mutasharid, pois bem – digo  friamente e olhando para el com ódio.

     Subo em cima dela e ela tenta se debater mais eu sou bem mais forte que pego um pedaço de sua roupa e amarrado na cama a deixando aberta para mim, ignorando totalmente suas súplicas e sem paciência para preliminares me ajeito no meio de suas pernas em entro nela de uma só vez arrancando de sua garganta um grito de dor.

— PARA, POR FAVOR – ela grita em meio aos soluços.

     Mais uma vez ignorando totalmente suas súplicas inúteis e acelero os meus movimentos até que chego ao clímax saio de dentro dela e gozo fortemente do lado dela Escuta ela fungando visto minha roupa e logo depois caminho para fora do quarto sem olhar para ela e sigo até o final do corredor entro em meu quarto e vou diretamente para o banheiro assim que chego nele retiro minha roupa e caminho para o box entro e começo a tomar banho minutos após banho já tomado saio do box e caminho pelo banheiro diretamente para o closet totalmente nú assim que entro pego uma calça de flanela coloco a mesma e volto para o quarto me deito na cama olho para o relógio do meu lado e vejo que já são quase sete da noite resolvo ficar no meu quarto mesmo resolvo alguns assuntos pelo telefone mesmo e logo depois o deposito do meu lado eu estava quase pegando no sono quando batem na porta e a uma das empregadas chamando para o jantar e a dispenso na mesma eu estava sem fome fico alguns segundos olhando para o teto até que o sono vem.

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