Livro 2: Capítulo 66

POR LINCY

Quando voltei ao quarto, a lua já estava no auge. Acreditava realmente que nada tiraria minha alegria, mas me enganei. Assim que entrei e não encontrei minha bolsa com as dióxys de réplica e de identificação — as únicas que mantive separadas da de absorção — fui tomada por desconfiança. No lugar onde ela deveria estar, havia apenas um novo vaso de flores e uma caixinha bonita.

Que golpe baixo de Alister, pegar as pedras! Ele sabia que eu gostava de analisar as novas aquisições para entender do que se tratavam. Eu sempre anotava no meu caderno os dons mais relevantes para a busca e repassava as informações aos outros. Peguei a caixa, torcendo para que as dióxys estivessem lá dentro, ou ele estaria encrencado comigo.

— Que fofo! — deixei escapar ao abrir e encontrar um conjunto de joias e uma carta.

"Perdoe-me por ter sido impertinente; não quero que vás. Este presente é mais que um pedido de desculpas, é também uma forma de agradecer pelo que tens feito para ajudar a salvar e
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