Capítulo 8

POV MARIUS

Quando fechei a porta, ainda podia sentir o cheiro de sangue que vinha do quarto, que vinha da fêmea...

Fechei os olhos tentando controlar o terror que senti pelos segundos que acreditei que ela estava ferida, e que aquilo de alguma forma era minha culpa. Eu a havia sequestrado, e por causa disso ela quase morreu caindo daquele barranco, mas em três anos ela era a minha melhor chance de encontrar Alissa...

Respirei fundo, minha mente mergulhando no momento que sua expressão pareceu ficar surpresa com o que eu disse. “Eu não tinha permissão de ficar perto de ninguém” porque afinal eu havia compartilhado isso?

As palavras haviam saído mais rápido do que eu poderia prever.

Minha mente mergulhou nas lembranças do passado, me levando como se eu não pesasse nada, e de repente, eu estava de volta naquele inverno aos sete anos de idade, diante de toda a alcateia Lua de prata. Diante do Alfa e de sua Luna.

Minhas pernas tremiam e eu podia ver os olhos de todos os machos e as fêmeas
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