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Ellen

— Entendi. Vem cá! — Seu braço envolve o meu ombro e ele me puxa para um beijo calmo, mas que causa um bom estrago dentro de mim e quando o beijo para mantém os nossos olhos conectados nos meus por alguns instantes. — Que tal deixar tudo isso para trás e aproveitarmos essa fogueira e a cesta de comida?

 Abro outro sorriso, esse mais amplo.

— É uma boa ideia, Barão! — O fato de chamá-lo assim o faz trincar o maxilar e seguro o riso. — Estou faminta! — Faço pouco caso da sua cara carrancuda. Contudo, ele segura um morango e o lambuza em uma calda de chocolate, guiando-o direto para a minha boca.

Chego a salivar de vontade de morder a fruta, mas ele recuar e o meu olhar confuso encaro o seu determinado.

— Da próxima vez que me chamar de Barão a farei pagar por isso. — Promete com o seu tom rígido que me faz estremecer por dentro, mas acredite não é de medo. — Agora abra a boca! — ordena e eu faço, mordendo a fruta em seguida. Collin não pen

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