O seu bebê vai nascer, querida escrava

Giulia Rossi tinha a barriga tão pesada que mal podia se levantar da cama. Presa a um quarto, o homem nunca mais voltou a atormenta-la, mas a garota ainda tinha a certeza de que ele tentava, exaustivamente, criar um vínculo tão estranho quanto tinha pela primeira esposa. Tudo que restou a ela fora fingir carinho ao homem que mais sentia nojo na vida.

A porta se movimentou, e ela olhou diretamente para os pés da pessoa que entrava pela pequena fresta que se abriu. O pobre coração aflito sempre antecipava momentos como aqueles onde seu pesadelo estaria frente a frente com ela.

– Você dormiu bem, querida? – A mulher a encheu de alivio.

Giulia Rossi sorriu gentilmente, embora estivesse mal disposta. – Estou muito bem! Obrigada por perguntar.

A mulher colocou a bandeja ao lado da cama e a ajudou a sentar-se. A forma como cuidava dela era sempre tão estranha, e enquanto levava a colher de sopa a boca, os olhos da Giulia ainda estavam focados nela.

– O que foi? – Ela perguntou quando not
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