Capítulo doze

Rose não estava mais aguentando o conflito de sua consciência. Além de frequentemente deparar-se com os demônios que faziam questão de sempre estarem por perto de seus discípulos. A professora não queria mais vê-los, ouvi-los ou senti-los.

Estava prostrada, precisando de qualquer suporte. Resolveu ir ao templo de Cirana, talvez rezar um pouco e pedir perdão pelos seus erros. Quem sabe isso fizesse-lhe bem, foi o que pensou. Aproveitou o horário em que não haveria movimentação de pessoas por lá, pegou seu velho carro e dirigiu-se até lá. Sentiu um certo alívio ao adentrar no local. Estavam o padre, Ciro e o professor de artes marciais e ex-segurança da urna, Romualdo conversando.

Rose apenas acenou com as mãos ao rapazes e sentou-se em um banco adjunto a

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