Capítulo dezessete

Arnaldo nem ao menos esperou a tristeza familiar passar pela morte de sua mãe, sem demora tomou posse de todos os bens da mesma. Suas lojas, sua nova mansão, seus carros. Só não fez questão da velha casa onde moravam o restante de sua parentela, pois a mesma já estava envelhecida e não queria ter trabalho algum com ela. Reunia-se frequentemente com seu bando no intuito de encontrarem uma forma de acabar de vez com a concorrência em seus negócios. Não queria mais ter nenhuma baixa em suas operações ilegais. Ele e seu grupo muniram-se de armamento pesado.

Os conluiados dos demônios não reuniam-se mais, agora era cada um por si. Justine já estava morta, Ernesto doente, tentando conciliar seu tratamento com a direção da empresa, por sorte tinha Catarina ao seu lado para facilitar tudo. Rodolfo

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