Depois do jantar Albert a acompanhou para casa e não rolou nada. Casca é lerda demais quando não está interessada, Albert ficou meio aborrecido mas feliz tinha rompido a estranheza de vez entre eles. Como é sábado Casca foi na sua agendinha procurou o telefone da casa de Sara depois de Joseph que ficaram contentes pela ligação e combinaram de mais tarde saírem para comemorar a volta dela.
- eu jurei que você ia voltar num caixão- Joseph disse a abraçando
- fiquei puta da vida quando depois de três meses você parou de m****r notícia.
- ela queria pegar um vôo para Nigéria - Joseph disse se lembrando depois zoo- como se tivesse dinheiro
- hahaha engraçadinho - Sara disse irônica mas acabaram rindo. Se sentaram ao redor da mesa redonda feita de plástico, o dono do bar colocou cerveja na mesa. Eles brindaram, Casca contou como foi sua estadia na Nigéria os amigos ficaram boque-a-bertos depois eles contar
- outra coisa que tem em comum é a faculdade onde eles estudam - Casca disse girando na sua cadeira de couro- e que o empresário que deu fundos para construção da universidade foi Aniwe Drácula- Casca quase caiu da cadeira a ouvir isso saindo da boca de Kennedy que se encontra sentado numa das cadeiras de frente a mesa de madeira cheia de documentos e uma xícara sem nada mas com vestígios de que tinha café. Kennedy e Albert a olharam com os cenho franzido pela sua reação- eu estudei naquela universidade!- Casca se esquivou- hum... Apelido bizarro - debochou Albert ignorando a reação de Casca- quem é esse tal é esse tal empresário?- Albert perguntou olhando para Casca que sacudiu os ombros como quem não sabe de nada- não a dados contundentes acerca dele. Só que ele nasceu em Transilvânia e veio para cá já faz alguns anos, ele é muito com conhecido quanto pelas obras comunitárias que faz quanto pelo dese
-... Essas informações nós serão úteis obrigado pela colaboração- Albert diz se levantando, Casca faz o mesmo estava pronta para sair dali correndo e fugir daquele olhar penetrante. Mal que Albert passa pela porta ela se fecha, Casca respira fundo antes de se virar- minha piolhinho está de volta- diz sarcástico se levantando da cadeira- eu não sou nada seu, não sou mais sua "serva" então me deixa em paz- Casca disse confiante- e aí que você se engana- Aniwe mira seus olhos nela a presando contra porta com as mãos- não quero nada consigo- Casca sente a respiração dele batendo contra sua testa, ele está tão próximo que qualquer movimento em falso pode resultar num beijo, Aniwe sente o coração dela batendo irregularmente gosta da sensação que sua presença causa nela- me deixa- você ainda está brava por...- Aniwe não interessa- Casca coloca sua mãos a frente dele tendo c
Delegacia, 15h45...- a universidade recebeu uma grande quantia de unidades monitorias para sua construção... só essa quantia era mesmo alta, dava para construir duas universidades e ainda restar para comprar um carro...- Albert- onde você quer chegar com isso?- Kennedy- pensem comigo. Não se construiu outra universidade além da já existente então para onde foi o dinheiro que restou?- colocou as mãos na mesa olhando para Casca e Kennedy e vice-versa - dei uma olhada nos arquivos e uma dúzia de instrumentos de investigação foram direcionadas a ilha.- no laboratório estaca tudo em ordem excepto pela parede falsa que tinha lá...era suspeito só que não dava para entrar lá sem a permissão do diretor e ele provavelmente devia estar no viajando pelas câmeras de segurança.- isso é estranho, porquê numa faculdade teria uma parede falsa... Albert você falou de ilha? Mas
Para seguir em direção a ilha de Nkomati Casca teve de usar a descrição, já que nem a procuradoria estava a par de tal acção, mais o que eles precisam mesmo é de provas se tiverem provas de que tem mesmo algo de muito errado nesse desaparecimento não haverá como a procuradoria os colocar de fora. Kennedy ficou responsável pela delegacia na ausência de Casca, além de ter a missão de estar de olho no que acontecer na cidade. A travessia do rio a ilha Nkomati nós foi uma das mais agradáveis possíveis. Eram dez então tiveram de alugar três barcos para atravessar o rio, os que ali estavam não usavam seu uniforme mais por precaução levaram suas armas, até Casca se arriscou a levar seu bastão. Não estava com uma boa sessão.- vamos nos dividir em três grupos- Albert falou mal chegaram a ilha uma viagem que durou duas horas- mas somos dez, isso quer dizer que sobra um- falo
Casca e Albert pegaram o máximo de arquivos possíveis que fossem servir como provas e saíram da cabine. Eles andaram pela sala onde tem as cápsulas de costas um do outro procurando a essência do barulho, mas estava tudo queito demais, a luz que antes iluminava aquele lugar tinha desaparecido.Casca se desarasca com sua visão noturna, ela sente cheiro de sangue embriagado todo o ambiente, ela e Albert estão com as armas em mãos prontos para qualquer coisa, Casca tromba em algo mas antes que possa identificar o que foi uma das cápsulas se quebra e o monstro que ali estava segura Albert com seus tentáculos, Casca ao ouvir os gritos dele se vira e tenta disparar contra o monstro mas armas eram inúteis contra o monstro. E sem tem de revidar outra vez já que foi jogando contra parede por outro dos muito tentáculos do monstro, ela vem alguns dos arquivos que estavam com Albert ficarem vermelhos de sangue e cada membro dele sendo devorado- NÃOOOO
A morte de um velho amigo é uma catástrofe na memória. Todas nossas relações com o passado ficam alteradas. Nelson Rodrigues Com a mão de Casca o bastão a imagem de sua equipe morta passava em sua mente, todos mortos, e mas gente ainda vai morrer se ela fosse mas forte para impedir quem quer que esteja fazendo isso. O toque em sua cintura faz lhe despertar por segundos sua visão está embaçada mas consegue ver claramente quem a salva - quem disse que você pode desistir da vida sem minha permissão- sua voz sua tão prepotente ao mesmo tempo que preocupado era difícil não reparar no estrago feito nela - você veio- balbuciou tinha
Nunca pense que a guerra, por mais necessária ou justificável que seja, não é um crime. Ernest Hemingway Foi tão rápido como no estante que Casca se levantou da cama e enxugou as lágrimas, o homem encostado na janela sabe o que está acontecendo e não a diz nada, sabia o que ia acontecer caso ela fosse mesmo assim não a advirtiu como tal, sabe o que está por vir, mesmo assim não faz questão de a dizer. Casca perdeu a todos, mas se ele tivesse se dado ao luxo de a contar minimamente o que estava acontecendo ela poderia ter se prevenido. Com a raiva que estourava em seus pulmões jogou a mesinha contra ele, uma reação não esperada, tanto Gabriel como Aniwe ficaram surpresos ao verem sua reação. O rosto dela demostrava pura raiva, traição, desgosto e ira. Antes que Aniwe podesse formular qualquer palavra, ela u
Casca não queria que as pessoas a olhassem assustada pelo seu estado, então decidiu ativar sua invisibilidade e continuar caminhando em direção ao condomínio onde vivi, está muito magoada com Aniwe para ser sincera, não sabe o que vai fazer mas sabe que não pode ficar de mãos atadas. Tomou o banho mais frio e demorado que já tomou em sua vida, colou uma calça da cor marrom uma camisa social branca-neve. Abriu a porta de seu condomínio e foi descendo para ir em direção a delegacia- Boa tarde- ela cumprimentou José ao passar por ele, sua feição preocupada- Boa tarde menina - disse sem muito ânimo- José, você está bem?- mesmo com mil coisas a pensar não conseguia deixar de notar a expressão preocupada de José encostado no portão do condomínio como se pensasse na vida- como eu queria que estivesse- esfrega suas sombrancelhas - Calisto anda estranho, a pouco tempo estava preocupado com o sumiço do filho, at