Deitei ao seu lado e a beijei, ela desviou propositalmente querendo que eu descesse, então, muito devagar comecei a descer, passando por seu pescoço, ombro, dei uma atenção especial aos seus seios enquanto comecei novamente a acariciar seu clitóris e ela se contorcer toda, cada vez que eu ia descendo mais, ia apertando e acariciando com mais força e intensidade, até que minha língua alcançou o alvo e ela deu um grito de prazer.
De propósito, parei, peguei um lenço preto e tampei seus olhos.
— Não quero que veja nada, só sinta.
— Mas...
Coloquei a mão sobre a sua boca e ela entendeu quem estava no comando...
Dei um beijo de leve e voltei para o lugar de onde jamais queria sair.
Eu peguei aquele cacete com a cabeça brilhando de tanto prazer e o engoli novamente, mas desta vez sabia que ele iria demorar a gozar, então poderia aproveitar um pouco mais a sensação incrível de ter um pênis pulsando de prazer em minha garganta. Eu sabia também que a posição que ele mais gostava era 69 (óbvio, que uma das minhas também), mas antes que eu sequer pegasse um ritmo chupando-o, ele já me puxou pelas pernas e começou a retribuir novamente, eu só não esperava uma coisa, que ele fosse chupar o meu cuzinho daquele jeito, sem frescura, sem pudor e com muito desejo, enfiando a língua lá dentro fazendo movimentos que estavam me deixando maluca de prazer, o que me desconcentrava totalmente em chupá-lo da forma como eu realmente queria fazer. Eu estava começando a achar impossív
Ela gozou pela segunda vez, mas eu sentia que não era aquilo ainda o que ela estava esperando, J. sempre foi honesta do quanto queria algo, não digo “violento”, mas com mais força dentro dela, algo mais intenso e desejosamente perigoso de se fazer. Foi então que a puxei pelo cabelo, deitando suas costas em meu peito e mordi seu pescoço. — Agora começa a brincadeira. Ela sorriu satisfeita. — Humm!!! – Gemeu. Com uma mão puxei novamente o cabelo dela e com a outra a masturbava enquanto a penetrava pela primeira vez, sua xoxota extremamente molhada engoliu meu pênis tão facilmente que parecia que ela estava fazendo um boquete, era uma delícia dentro dela, ela rebolando enquanto eu a estocada levemente, entã
Marretar aquele rabo me deixou com tanto tesão que nem esperei muito... Nem fiz questão de segurar... Tirei-o para fora e fui em direção ao meu objetivo, o que sempre sonhei fazer com uma garota... Lambuzar o rosto de uma garota maravilhosa como aquela que era idêntica à atriz pornô Stoya... E dessa vez gozei em seu rosto angelicalmente lindo, sua pele branca combinava bem com todo aquele esperma esparramado em sua face, a segunda vez não saiu tão espesso quanto o primeiro, mas ainda assim fez um estrago. — Se você soubesse o quanto está linda maquiada assim, está me deixando ainda mais louco. Ela acariciou meu pau e deu um beijo na ponta do meu pênis assim como sempre sonhei com a
Ele novamente me tomou no colo e finalmente começou a minha diversão para valer...pegou uma corda fina e enrolou ao redor da minha cabeça como se fosse uma venda. — O que você vai fazer agora? — Shhhh – colocou ele gentilmente seu indicador em meus lábios – você vai entrar em outro clima, um em que seus olhos não estão prontos para absorver. O que será que esse maldito gostoso quer fazer comigo? Da mesma forma, pegou gentilmente meus pulsos e foi amarrando com o lençol na cabeceira da cama, não sei se foi de propósito, imagino que sim, a cada movimente passava seu pênis em meus lábios, o que dava cada vez mais vontade de tê-lo em minha boca, ainda mais depois de tudo o que ele já hav
Eu realmente estava apaixonado por aquele rabo maravilhoso, quando a virei de quatro, ela estava toda contorcida, pois estava amarrada na cabeceira da cama, e fazer aquilo trouxe muito desconforto a ela, pois ficou com o rosto colado na cabeceira, e conforme fui estocando em seu cuzinho, eu percebia que estava cada vez mais entregue, ela já havia gozado diversas vezes e eu também estava realmente próximo da terceira, mas queria segurar um pouco, ela era uma mulher mágica, não poderia acabar tão rápido assim. Quando ela gozou, se derramou na cama completamente exausta, então percebi que era a minha chance de lambuzar seu rosto novamente, ela estava completamente vencida e à mercê do que eu queria loucamente fazer. Cheguei bem perto dela e comecei a me masturbar, ela sorriu pressentindo o que eu estava fazendo. &mdas
Depois de descansarmos um pouco, percebemos que não tínhamos mais energia para transarmos e foi um pouco estranho. — Acho que deveríamos ter ido um pouco mais devagar para que tivesse durado mais uma hora. — Três horas de sexo no limite acho que não está tão ruim para nós que já estamos entrando na casa dos quarenta anos de idade. — Até demorou para que fizéssemos uma loucura deste nível. — Demorou o tempo suficiente para que nos conhecêssemos, acho que foi só isso. Ela me beijou carinhosamente. — Eu não teria te protegido, sabe disso, não é mesmo? Eu assenti com a cabeça. —
Basicamente, a vida se divide em quatro fases importantes para qualquer ser humano:Existem as coisas que simplesmente temos que fazer (são chamadas de responsabilidade, ou obrigações), não importa o que aconteça, qual lugar ocupamos dentro de uma hierarquia na sociedade, classe social, religião etc., só temos que fazer e pronto;Coisas que não devemos fazer em hipótese alguma (são chamados de crimes), ou seja, devemos respeitar as regras e acordos que a sociedade impôs ou, que tradicionalmente vivemos porque entendemos que desta forma é a melhor solução para se viver em sociedade;Coisas que é impossível não fazer (felicidade), obviamente, quando você descobre algo ou alguém que te completa, que faz o seu dia ser espetacularmente diferente, entende que a vida &eac
Você deve me achar louca, não é mesmo? – Disse J. com aquele sorrisinho bobo que eu tanto amava ver todas as manhãs, ela talvez não imaginasse o quanto me fazia feliz, a sua beleza realmente encantava e irradiava de felicidade minhas manhãs.Dei um sorriso comigo mesmo.— No fundo, todos nós buscamos coisas loucas para fazermos com que a vida tenha um sentido, em sua esmagadora maioria, todos têm uma vida normal, para alguns, esse é o sinônimo perfeito de felicidade, nós dois, simplesmente somos o antônimo da maioria.— Talvez sim... mas não sei o que é certo.Vou admitir uma coisa feia, ela às vezes se esforçava em tentar ser inteligente, mas em muitas situações fracassava de forma admirável, pois a inteligência é fruto de um esforço que nem todos estão aptos, são noites de so