Você deve me achar louca, não é mesmo? – Disse J. com aquele sorrisinho bobo que eu tanto amava ver todas as manhãs, ela talvez não imaginasse o quanto me fazia feliz, a sua beleza realmente encantava e irradiava de felicidade minhas manhãs.
Dei um sorriso comigo mesmo.
— No fundo, todos nós buscamos coisas loucas para fazermos com que a vida tenha um sentido, em sua esmagadora maioria, todos têm uma vida normal, para alguns, esse é o sinônimo perfeito de felicidade, nós dois, simplesmente somos o antônimo da maioria.
— Talvez sim... mas não sei o que é certo.
Vou admitir uma coisa feia, ela às vezes se esforçava em tentar ser inteligente, mas em muitas situações fracassava de forma admirável, pois a inteligência é fruto de um esforço que nem todos estão aptos, são noites de so
A grande diferença da primeira e segunda vez é que na primeira vez nos falávamos quase que diariamente e da segunda vez, provavelmente, ambos não sabemos exatamente porque, não nos falávamos diariamente, apenas esporadicamente, e também com menos conteúdo sexual, coisas mais do cotidiano mesmo, o que eu acredito que nesse contexto, tais detalhes sejam totalmente irrelevantes para vocês já que sabem quem somos, pelo menos superficialmente, militar e enfermeira, no fim de tudo se resume em blábláblá só para não deixarmos de nos falar.Nesses dias muitas coisas aconteceram, talvez seja até por isso que não conversamos muito, não que isso fosse algum problema muito sério para nós, mas nossa rotina mudou bastante, ela começou um curso do qual a esgotava muito, tanto psicologicamente, quanto fisicamente, afinal, é mã
sabia que quando eu me contorcia para o lado estava na hora do show de fogos artifício acontecer, e realmente foi como da primeira vez, uma explosão de esperma em sua boca que até eu fiquei assustado com a quantidade vertiginosa que saiu.Ela sorriu satisfeita com a boca toda branca de porra e pegou um pouquinho com três dedos e colocou na boca de M., que também saboreou o mel que ambas conseguiram extrair de mim, um merecido prêmio por seu trabalho em equipe sincronizado.— É mais saboroso do que eu imaginava – disse M.Foi então que me ocorreu uma coisa estranha.— Você nunca provou?Ela sorriu e negou com a cabeça.— Abri uma exceção para você de tanto que ela me falou.— Você é virgem? É sério?— Em termos heterossexuais, sim... – ela deu um sorriso enigm&aa
Conheci M. de forma completamente despretensiosa, devo admitir que sempre tive atração por outras mulheres, mas nunca fui uma pessoa de tomar a iniciativa nos relacionamentos – seja com homem ou mulher –, sempre me vi e senti prazer em ser a presa e não o caçador, provavelmente foi isso que acabou incubando todos os meus desejos por tantos anos, eu sempre precisei de alguém para despertar as coisas em mim.também era estudante na faculdade onde curso Enfermaria, apesar de já trabalhar a área, ainda não sou formada, o que ajuda no clima, pois a faculdade tem um ar todo sexual, eu ser casada, com filhos pensei que isso ficaria minado entre as minhas novas amizades, mas o efeito foi reverso, as pessoas me olhavam com desejo, e em uma das festas da fraternidade, ela estava lá.A beleza de M. não está em seu corpo quase esquelético, que apesar de franzino, faz
Assim que estávamos preparados para o segundo tempo, saímos da banheira e fomos para a cama, as duas novamente foram enroscadas e me jogaram na cama primeiro e depois pularam juntas, uma de cada lado.— Está preparado para o melhor boquete de sua vida?Como não estaria?— Óbvio.Nós três demos risadas juntos, foi então que M. empurrou meu tronco para trás e deixou meu amigo exclusivamente aos cuidados delas, o que foi a maior loucura, pois as duas beijavam e chupavam-no ao mesmo tempo, revezando entre subir e descer de forma sincronizada, trazendo realmente uma nova sensação de prazer, o que não demorou muito, pois enquanto as duas passavam a língua na glande, explodi com tudo o que há em mim, não sei como, mas elas ficaram lambuzadas por igual, e vê-las se beijando com seus rostos gozados me fez sentir uma irrefre&aa
Voltamos para a banheira para relaxar um pouco, por incrível que pareça, eu era a mais animada do trio, mesmo não tendo sido a maior beneficiada da noite (em partes), afinal, T. já tinha gozado três vezes, M. tinha gozado algumas vezes e eu ainda não tinha cegado ao clímax, apenas orquestrado tudo, o que era maravilhoso, pois sempre quis ver alguém transando bem na minha frente, e participar daquilo tudo foi maravilhoso.Mais um sonho realizado com T. ...Sentei no colo dele e o deixei penetrar em meu cuzinho, o que o deixou automaticamente ereto novamente e me castigou como eu queria (e precisava), M. me beijava e me acariciava, mas aquela dor gostosa estava tomando conta de mim, eu precisava dele fervendo em meu rabo, a água tirava a viscosidade da buceta de M., o que acabava dando uma sensação de estar me rasgando ao meio, era a mistura perfeita de dor e prazer que eu tanto gostava.
Que sou maluco por J. todo mundo já deve saber, mas M. estava mais emocionante, tanto psicologicamente quanto fisicamente, pois ela não me cobrava nada, só queria descobrir algo novo, queria saber como era fazer sexo com alguém diferente, e agora que tinha descoberto, queria mais, assim como eu queria mais dela, e o simples fato de, na primeira vez já fazer tudo o que eu sempre havia sonhado, minhas opções estavam começando a diminuir.Eu precisava urgentemente usar a minha criatividade para manter o clímax da coisa entre nós...Meu sexo à três estava melhor do que eu esperava, e a primeira impressão sobre M. ser uma virgem, heterossexualmente falando, e inicialmente ser bem assumida como homossexual, foi uma grata surpresa, desejou o momento como se não houvesse amanhã.Assim como eu e J. fizemos da primeira vez...Eu sabia que tinha
Acho que realmente nenhum de nós aguenta mais...As duas concordaram que tinham chegado ao seu limite também.J., a única que ainda tinha um pouco de forças, foi ao telefone e pediu uma pizza e um refrigerante.— Você sabe que isso faz mal a você, não é mesmo?— Preciso recompor minhas energias, se eu comer alface não irá resolver.Nós três rimos naquele momento.Começamos a conversar sobre qualquer coisa, quando J. olhou no relógio e viu que tinha pouco tempo.— Meu plantão começa daqui a pouco, temos que ir.Nós assentimos...O bom de motéis é que eles eram discretos, deixaram na câmara e pudemos aproveitar a banheira bem tranquilamente, comemos, colocamos nossas roupas e entendemos que a vida de todos naquele mo
Assim que vesti meu jaleco, percebi que tinha sido uma grande besteira fazer tudo o que tínhamos feito e depois assumir um plantão no hospital, eu respirei fundo e sabia que poderia administrar, mas o que aconteceu parecia estar em câmera lenta, o primeiro paciente que entrou na UTI era T.Para mim estava sendo uma montanha-russa de emoções aquele dia, ao mesmo tempo em que tinha realizado o meu sonho de fazer um ménage à trois com duas pessoas incríveis (e lindas), tive que viver o desespero em ver o homem que estava aprendendo a amar de uma maneira que jamais poderia prever, ninguém entendeu, (por questões óbvias), porque eu estava sendo tão dedicada àquele paciente em especial, dei uma desculpa esfarrapada que tínhamos que ter uma atenção especial aos nossos heróis mariners.Preparei um coquetel de remédios para