Mundo de ficçãoIniciar sessão
Já se passaram alguns meses desde a inauguração da confeitaria e cafeteria da Lunna, agora estou em um restaurante em Boston com as minhas amigas Kim, Jullyete e Lunna. Estamos conversando sobre nossas vidas e rindo, mas não consigo parar de pensar no que aconteceu comigo há alguns dias.
— Meninas, tenho uma coisa para contar para vocês — digo, com a voz um pouco trêmula.
— O que foi, Kéfera? — pergunta Jullyete, preocupada.
— Assinei um contrato de casamento — respondo, olhando para baixo.
— Como assim? Você está se envolvendo com algum Christian Grey? — Kim pergunta, surpresa.
— Pare de graça
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Assim que entramos no nosso quarto, ela me empurra e bato as costas na porta. Ela pula em meu colo e começa a me beijar. Vou caminhando com ela para o quarto e a coloco com cuidado na cama, ficando por cima dela. Posso ver que seus olhos estão escuros de desejo.— Passei o dia todo querendo tocar em você, te beijar e te sentir — ela diz, colocando a sua mão em minha nuca, me puxando e me beijando, mordiscando os meus lábios. — Obrigada, Adam, por me trazer para Dubai, por me proporcionar esses momentos únicos — ela faz um carinho em meu rosto. — Eu te amo tanto… que chega a doer aqui — ela diz, colocando a minha mão sobre seu coração, que está acelerado.— Também te amo, Lunna. Demorei muito tempo para perceber, mas te amo desde que te vi. Nunca mais me deixe, nunca mais vá embora! Se você fizer isso, eu prefiro morrer a te ver partir.
Adam Fiore - Algumas semanas depois.
A nossa viagem foi fantástica e aproveitamos muito. A confeitaria da Lunna está um sucesso. Naquele dia da inauguração, ela teve vários pedidos, e um deles veio de uma empresária que iria se casar. Ela disse que, como ainda faltavam alguns meses para o casamento, estava em dúvida, pois já havia ido com o noivo atrás de confeiteiros e estava indecisa sobre qual escolher. No entanto, ao experimentar as delícias que minha namorada fez, ela não tinha mais dúvida sobre quem seria o escolhido para aquele momento único em sua vida.Eu me senti tão orgulhoso e ver o sorriso em seu rosto me fez ter mais certeza de que deixar o meu medo de lado valeu a pena! Sei que Lunna tem seus temores, e eu não sou diferente. Mas não foi só o sorriso dela, foi também a nossa conversa com a terapeuta e as
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Assim que entramos no nosso quarto, ela me empurra e bato as costas na porta. Ela pula em meu colo e começa a me beijar. Vou caminhando com ela para o quarto e a coloco com cuidado na cama, ficando por cima dela. Posso ver que seus olhos estão escuros de desejo.— Passei o dia todo querendo tocar em você, te beijar e te sentir — ela diz, colocando a sua mão em minha nuca, me puxando e me beijando, mordiscando os meus lábios. — Obrigada, Adam, por me trazer para Dubai, por me proporcionar esses momentos únicos — ela faz um carinho em meu rosto. — Eu te amo tanto… que chega a doer aqui — ela diz, colocando a minha mão sobre seu coração, que está acelerado.— Também te amo, Lunna. Demorei muito tempo para perceber, mas te amo desde que te vi. Nunca mais me deixe, nunca mais vá embora! Se você fizer isso, eu prefiro morrer a te ver partir.— Nunca vou embora e sabe por quê? — Faço um gesto negativo com a cabeça. — Porque aqui é o meu lugar. Você é o meu lar, Adam.— Seu lar? — Pergunto, s
Adam Fiore - Algumas semanas depois.
A nossa viagem foi fantástica e aproveitamos muito. A confeitaria da Lunna está um sucesso. Naquele dia da inauguração, ela teve vários pedidos, e um deles veio de uma empresária que iria se casar. Ela disse que, como ainda faltavam alguns meses para o casamento, estava em dúvida, pois já havia ido com o noivo atrás de confeiteiros e estava indecisa sobre qual escolher. No entanto, ao experimentar as delícias que minha namorada fez, ela não tinha mais dúvida sobre quem seria o escolhido para aquele momento único em sua vida.Eu me senti tão orgulhoso e ver o sorriso em seu rosto me fez ter mais certeza de que deixar o meu medo de lado valeu a pena! Sei que Lunna tem seus temores, e eu não sou diferente. Mas não foi só o sorriso dela, foi também a nossa conversa com a terapeuta e as
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Acordo com o celular tocando. Sem abrir os olhos, começo a procurá-lo no criado mudo e acabo derrubando algo no chão.— Que droga! — resmungo, abrindo os olhos e pegando o celular. — Alô?— Oi, filha! Me desculpe ligar assim, mas já estamos indo embora para casa. — Assim que ela fala, meu sono desaparece imediatamente.— Oi, mamãe! Por que só me avisa agora?— É que desembarcamos antes do previsto, então chegaremos umas 10h30 em casa. Estevam está comigo e tenho algo para te contar. — Suspiro, já pensando que lá vem mais uma novidade bombástica da minha mãe. — Quero almoçar com todos, então ligue para a Kim e
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