Steffano RomanoO caminho todo até o galpão estava me deixando ansioso, sei que deveria obrigar Laura a usar um método contraceptivo, afinal ela é apenas a minha amante e não tenho certeza se a farei minha esposa como estou pensando.Mesmo que esteja incomodado em vê-la usando esse vestido e deixando as suas coxas a mostra, tenho que tentar pensar com a cabeça e não com o meu pau que já está duro já sentindo a proximidade de foder com ela em cima dos tonéis, a marcando como minha.Ver o quanto ela está se tornando importante para mim e principalmente para Vittorio é algo maravilhoso, gosto de ver o meu filho feliz e ter principalmente a família em harmonia como Laura tem feito sem nem mesmo se esforçar para isso.O pesamento que me vem rondando a cabeça desde cedo é o fato de Laura não usar nenhum contraceptivo, não quero colocá-la em risco e nem um possível bebê antes de nos livrarmos de Vicenzo, sinto que ele pode fazer algo para machucá-la e não me perdoarei se um bebê nosso morrer
Laura MillerMeus seios estavam pressionados contra o peitoral de Steffano, sentindo o seu pau pulsando dentro de mim. Fecho os olhos rebolando tentando causar um pouco mais de atrito para aliviar o tesão que estou sentindo por esse puto, que está me negando prazer.Steffano estava beijando o meu pescoço, sem mexer um centímetro que seja para me dar prazer, aperto as minhas mãos em seus ombros empurrando a minha pelve para sentir um pouco de atrito que seja, para aliviar o tesão que sinto, sabia que ele estava apenas me forçando para dizer sim a ele.— Não é justo… — Murmuro roçando a minha buceta em seu pau.Noto quando ele sorri e morde o meu ombro, me causando um pouco de dor que acaba me fazendo sentir ainda mais prazer, então sinto uma estocada que me faz gemer alto e arranhar suas costas.— Não sou um juiz, para ser justo… — Steffano diz.Sinto sua mão entrar em meio dos meus cabelos e colocando pressão ali, me fazendo olhar para ele, o sorriso safado que estou me apaixonando es
Steffano Romano— Quero uma família para chamar de minha e mesmo que você seja quem é, não me assusto, quero ser a mãe de Vittorio e a sua mulher! — Ela me diz.Não entendo por que o meu corpo inteiro reagiu com o que ela disse, como se estivesse reconhecendo a verdade por trás de suas palavras. É a mesma reação que sinto quando estamos extraindo a verdade de algum rato, que está infiltrado no meio da família.Aproveito cada minuto que estávamos ali naquele pequeno quarto, depois de um momento beijando o seu corpo e cuidando de cada uma de suas necessidades, queria que ela experimentasse o sabor de nosso vinho.Visto a minha cueca com os olhos dela em cima de mim e pelo olhar mortal que via enquanto caminhava descalço para fora do quarto, tenho a sensação de que ela me matará assim que colocar os pés lá dentro novamente.— Mal sabe ela o quanto fica linda, toda irritada! — Murmuro caminhando para uma estante de vinhos.Assim que escolho o que acho um dos melhores, volto para o quarto
Laura MillerDeixo Vittorio com o pai e entro na casa quase que correndo, mal ouço Irina se desculpando por não conseguir proteger o meu filho da mulher que havia surgido do nada.Assim que entro pela porta da cozinha, fico surpresa em vê-la ali. Porque eu no lugar dela já teria fugido para o deserto e ainda era capaz que a encontrasse apenas para matá-la por magoar Vittorio.Quando o seu olhar encontra com o meu, vi o medo surgindo ali, o que de certa forma me agradou. O que essa vadia não sabe é que posso ser muito mais sádica que esses dois que acreditam que estão sendo ótimos assassinos.Pego um dos vasos de flores que estava a minha frente e arremesso em sua direção. Sentia uma raiva enorme da mulher que teve coragem de amedrontar o meu filho.— Meu filho tem apenas seis anos… — Digo caminhando em sua direção.A vejo dando alguns passos para trás e pego a pequena jarra que a outra cozinheira ia colocar algum suco e arremesso acertando no meio dos seus peitos, a deixando completam
Steffano RomanoOlhar para a Laura daquela forma, com seu olhar mortal desejando a morte daquela mulher que magoou o meu…Digo nosso filho e isso me orgulha, ela realmente vestiu uma roupa a qual não era sua, se tornou a mãe de Vittorio e ver nela o ímpeto que a consumiu, a deixou extremamente sexy.— Vou me despedir de Irina! — Enrico me diz assim que vemos Laura satisfeita em matar a Miriam.Mas não posso negar que ver, ela assim lidando com a morte, faz com que todas os meus sinais de alerta acendam e me façam questionar quem realmente é Laura Miller, talvez algo na nossa pesquisa passou despercebida.— Está mais calma? — Pergunto me aproximando da mulher que até ainda pouco estava gemendo de prazer.Ela me olha e reconheço o mesmo desejo por sexo que tenho sempre que termino uma sessão de tortura, ela caminha em minha direção como um felino que se prepara para dar o bote em uma presa que não faz ideia que se tornará a refeição daquela noite.Olho para o soldado que estava próximo
Steffano RomanoDeveria ser apenas um pouco mais de uma hora de voo até Verona, mas com a cabeça em um turbilhão o voo parecia muito mais prolongado e para piorar não conseguia me concentrar em nada que meu irmão dizia.Meus pensamentos estavam naquela mulher de cabelos cacheados e um tom de pele escura linda. É evidente que Laura não é uma mulher comum, a vítima de um casamento agressivo como ela deixou claro algumas vezes. Após que vi, é mais certo que ela matou o marido e está fugindo das autoridades Servias.— Se compartilhar, talvez possa ajudar! — Enrico diz olhando para mim.Ele estava sentado no banco a minha frente, afivelado ao cinto de segurança e usando o fone com os olhos preocupados em cima de mim.Poderia mentir para o meu irmão, mas sei que ele saberá que escondo algo e por mais que tudo em mim saiba que Laura me disse a verdade, convencer o meu irmão é outra situação totalmente diferente. Ele é meu conselheiro, o segundo no comando e no momento em que faltar com a adm
Vittorio RomanoAo lado de minha babá que a transformei em minha mãe, víamos o meu pai indo de volta para casa em Verona, resolver alguma coisa na empresa. Sentia a sua mão fazendo um carinho na minha, e aquilo me fazia sentir protegido ao seu lado, é uma sensação tão boa.É como se Deus me entregasse aquilo como sempre quis, uma família normal, com uma mamãe e um papai, igual a todos os meus amiguinhos da escola. Tia Irina estava ao meu lado e me puxou em direção à cozinha, mas via em seu olhar o quanto ela ainda estava assustada e triste pelo que aconteceu com a empregada. Pelo menos é isso que penso.— Não fique triste, titia, ela não vai mais me fazer mal. — Digo segurando a sua mão.Sinto um beijo em minha cabeça e minha mãe se põe ao meu lado, olhando para o que havia em meu prato e pelo som que ouvi, tenho certeza que ela não estava satisfeita com o que estava comendo.— Vai comer apenas frutas? Não quer panquecas ou um sanduíche? — Minha mãe me pergunta.— Nem quero comer, mas
Steffano Romano O prazer em sentir o sangue de Vicenzo ao sujar o meu corpo é algo indescritível, ou algo terrivelmente prazeroso, como se fosse disso que o monstro que habita sob a minha pele necessitasse. A calça que estava usando e um dia foi beje para combinar com a caminha branca que estava usando, com toda certeza será jogada fora assim que chegar em casa para tomar um banho antes de voltar para o vinhedo e me trancar no quarto com aquela morena com o mesmo olhar assassino que tenho. Para satisfazer o meu desejo enfurecido por esse palermo ter tocado em Laura, já havia cortado cada um de seus dedos e cauterizado com uma faca em brasas. Podia usar o charuto que Enrico estava fumando, mas sei muito bem que ele não me daria depois do olhar mortal que ele havia me dado. Tommaso também estava ali presente, mas sei que estava preocupado com algo. Ainda não sabíamos muito bem o que era. A única coisa que tínhamos certeza absoluta é que tem uma mulher envolvida. Me aproximo da mes