Laura MillerPuxo Irina para conversar um pouco afastada daqueles dois, sei que ela ainda não está muito empolgada com que está acontecendo e se não fosse o fato de ser tão treinada como sou e conhecedora de muitos segredos, estaria tão apavorada como ela está nesse momento.— Como foi a viagem? — Pergunto olhando para Vittorio subindo para o seu quarto.Aperto um pouco mais a toalha ao meu corpo para não molhar tanto o quarto e tento encontrar algum assunto para que Irina fique um pouco mais confortável de conversar sobre o que está sentindo.— Foi tranquila, conversamos um pouco… — A vejo suspirar. — Mas ainda não consigo aceitar que ele me escondeu tudo isso e me envolveu em algo a qual me dá tanto medo! — Ela diz tristonha.Caminho até a mochila de Vittorio e escolho uma muda de roupas para que ele possa usar depois do banho, mas ao me virar em sua direção o vejo sentado no chão para ouvir a nossa conversa, noto como esse pequeno parece interessado em ouvir a nossa conversa.— Vit
Steffano RomanoO caminho todo até o galpão estava me deixando ansioso, sei que deveria obrigar Laura a usar um método contraceptivo, afinal ela é apenas a minha amante e não tenho certeza se a farei minha esposa como estou pensando.Mesmo que esteja incomodado em vê-la usando esse vestido e deixando as suas coxas a mostra, tenho que tentar pensar com a cabeça e não com o meu pau que já está duro já sentindo a proximidade de foder com ela em cima dos tonéis, a marcando como minha.Ver o quanto ela está se tornando importante para mim e principalmente para Vittorio é algo maravilhoso, gosto de ver o meu filho feliz e ter principalmente a família em harmonia como Laura tem feito sem nem mesmo se esforçar para isso.O pesamento que me vem rondando a cabeça desde cedo é o fato de Laura não usar nenhum contraceptivo, não quero colocá-la em risco e nem um possível bebê antes de nos livrarmos de Vicenzo, sinto que ele pode fazer algo para machucá-la e não me perdoarei se um bebê nosso morrer
Laura MillerMeus seios estavam pressionados contra o peitoral de Steffano, sentindo o seu pau pulsando dentro de mim. Fecho os olhos rebolando tentando causar um pouco mais de atrito para aliviar o tesão que estou sentindo por esse puto, que está me negando prazer.Steffano estava beijando o meu pescoço, sem mexer um centímetro que seja para me dar prazer, aperto as minhas mãos em seus ombros empurrando a minha pelve para sentir um pouco de atrito que seja, para aliviar o tesão que sinto, sabia que ele estava apenas me forçando para dizer sim a ele.— Não é justo… — Murmuro roçando a minha buceta em seu pau.Noto quando ele sorri e morde o meu ombro, me causando um pouco de dor que acaba me fazendo sentir ainda mais prazer, então sinto uma estocada que me faz gemer alto e arranhar suas costas.— Não sou um juiz, para ser justo… — Steffano diz.Sinto sua mão entrar em meio dos meus cabelos e colocando pressão ali, me fazendo olhar para ele, o sorriso safado que estou me apaixonando es
Steffano Romano— Quero uma família para chamar de minha e mesmo que você seja quem é, não me assusto, quero ser a mãe de Vittorio e a sua mulher! — Ela me diz.Não entendo por que o meu corpo inteiro reagiu com o que ela disse, como se estivesse reconhecendo a verdade por trás de suas palavras. É a mesma reação que sinto quando estamos extraindo a verdade de algum rato, que está infiltrado no meio da família.Aproveito cada minuto que estávamos ali naquele pequeno quarto, depois de um momento beijando o seu corpo e cuidando de cada uma de suas necessidades, queria que ela experimentasse o sabor de nosso vinho.Visto a minha cueca com os olhos dela em cima de mim e pelo olhar mortal que via enquanto caminhava descalço para fora do quarto, tenho a sensação de que ela me matará assim que colocar os pés lá dentro novamente.— Mal sabe ela o quanto fica linda, toda irritada! — Murmuro caminhando para uma estante de vinhos.Assim que escolho o que acho um dos melhores, volto para o quarto
Laura MillerDeixo Vittorio com o pai e entro na casa quase que correndo, mal ouço Irina se desculpando por não conseguir proteger o meu filho da mulher que havia surgido do nada.Assim que entro pela porta da cozinha, fico surpresa em vê-la ali. Porque eu no lugar dela já teria fugido para o deserto e ainda era capaz que a encontrasse apenas para matá-la por magoar Vittorio.Quando o seu olhar encontra com o meu, vi o medo surgindo ali, o que de certa forma me agradou. O que essa vadia não sabe é que posso ser muito mais sádica que esses dois que acreditam que estão sendo ótimos assassinos.Pego um dos vasos de flores que estava a minha frente e arremesso em sua direção. Sentia uma raiva enorme da mulher que teve coragem de amedrontar o meu filho.— Meu filho tem apenas seis anos… — Digo caminhando em sua direção.A vejo dando alguns passos para trás e pego a pequena jarra que a outra cozinheira ia colocar algum suco e arremesso acertando no meio dos seus peitos, a deixando completam
Steffano RomanoOlhar para a Laura daquela forma, com seu olhar mortal desejando a morte daquela mulher que magoou o meu…Digo nosso filho e isso me orgulha, ela realmente vestiu uma roupa a qual não era sua, se tornou a mãe de Vittorio e ver nela o ímpeto que a consumiu, a deixou extremamente sexy.— Vou me despedir de Irina! — Enrico me diz assim que vemos Laura satisfeita em matar a Miriam.Mas não posso negar que ver, ela assim lidando com a morte, faz com que todas os meus sinais de alerta acendam e me façam questionar quem realmente é Laura Miller, talvez algo na nossa pesquisa passou despercebida.— Está mais calma? — Pergunto me aproximando da mulher que até ainda pouco estava gemendo de prazer.Ela me olha e reconheço o mesmo desejo por sexo que tenho sempre que termino uma sessão de tortura, ela caminha em minha direção como um felino que se prepara para dar o bote em uma presa que não faz ideia que se tornará a refeição daquela noite.Olho para o soldado que estava próximo
Steffano RomanoDeveria ser apenas um pouco mais de uma hora de voo até Verona, mas com a cabeça em um turbilhão o voo parecia muito mais prolongado e para piorar não conseguia me concentrar em nada que meu irmão dizia.Meus pensamentos estavam naquela mulher de cabelos cacheados e um tom de pele escura linda. É evidente que Laura não é uma mulher comum, a vítima de um casamento agressivo como ela deixou claro algumas vezes. Após que vi, é mais certo que ela matou o marido e está fugindo das autoridades Servias.— Se compartilhar, talvez possa ajudar! — Enrico diz olhando para mim.Ele estava sentado no banco a minha frente, afivelado ao cinto de segurança e usando o fone com os olhos preocupados em cima de mim.Poderia mentir para o meu irmão, mas sei que ele saberá que escondo algo e por mais que tudo em mim saiba que Laura me disse a verdade, convencer o meu irmão é outra situação totalmente diferente. Ele é meu conselheiro, o segundo no comando e no momento em que faltar com a adm
Vittorio RomanoAo lado de minha babá que a transformei em minha mãe, víamos o meu pai indo de volta para casa em Verona, resolver alguma coisa na empresa. Sentia a sua mão fazendo um carinho na minha, e aquilo me fazia sentir protegido ao seu lado, é uma sensação tão boa.É como se Deus me entregasse aquilo como sempre quis, uma família normal, com uma mamãe e um papai, igual a todos os meus amiguinhos da escola. Tia Irina estava ao meu lado e me puxou em direção à cozinha, mas via em seu olhar o quanto ela ainda estava assustada e triste pelo que aconteceu com a empregada. Pelo menos é isso que penso.— Não fique triste, titia, ela não vai mais me fazer mal. — Digo segurando a sua mão.Sinto um beijo em minha cabeça e minha mãe se põe ao meu lado, olhando para o que havia em meu prato e pelo som que ouvi, tenho certeza que ela não estava satisfeita com o que estava comendo.— Vai comer apenas frutas? Não quer panquecas ou um sanduíche? — Minha mãe me pergunta.— Nem quero comer, mas