Deixe seu feedback! S2
Taylor White Com os olhos fechados aceito seu carinho em meu rosto. Aurora tem um poder angelical de parecer tudo bem, tem o dom de despertar em mim o lado mais doce e romântico que exista, chego a não me reconhecer com essas atitudes, já que nunca me preocupei em ser sensível. Respiro fundo e volto a segurar seu pulso, abro os olhos e digo:— Não costumo ser tão bruto, ainda mais com você!— Você não foi bruto comigo.— Seu pulso me diz o oposto.— Taylor, deixa de paranoia! Alguém bate na porta nos tirando de qualquer clima, olhamos um para o outro e Aurora põe as mãos na boca arregalando os olhos, visto minha calça e a camisa rapidamente. — Taylor? — É a voz da diretora do hospital. — Você está aí?— Sim, só um minuto que estou com uma paciente. Olhei para Aurora e a sentei na maca, vesti sua calça e ela ficou em pé por um momento para que eu ajustasse em sua cintura. Fui em direção a porta e abrir, porém, eu saí na intenção de falar com Bianca no corredor. — Estava com pacie
Aurora Backer Não sei exatamente que horas eram quando acordei com Taylor sarrando em mim. Inacreditável como ele já acorda com safadezas. Me virei ao seu encontro e ele beijou meu pescoço. — Taylor! O que aconteceu para acordar com tanta perversão? — Eu estou viciado em você, acordado vivo assombrado com seu nome na minha mente, dormindo sonho com seus lábios, com seu gosto. Ah, Aurora! — Terminou a frase gemendo sobre meus lábios e eu não pude conter.Taylor uniu nossos lábios para um beijo intenso e profundo, o encontro das nossas línguas foi perfeito, um encaixe único e uma sincronia magnífica. Beijo de outro mundo, como uma falha na matriz, pois eu não acreditava em pessoas feitas uma para a outra, e agora me vejo perdidamente confusa com Taylor.Taylor nem controla o próprio corpo mais, e afirmo isso, pois também perdi o controle do meu no segundo que ele subiu em cima de mim, cobrindo-me com seus corpo musculoso. Gemi em seus lábios por sentir sua protuberância apertar meu c
Aurora BackerNo quarto, Taylor acabava de entrar sorrindo como se tivesse ganho na loteria. Até que me viu de toalha e parou no segundo que fechou a porta me analisando das cabeças aos pés.— Você sabia que ser teimosa só te põe em situações de quase morte? — Perguntou irritado.— Não é para tanto, eu apenas tomei um banho e escovei os dentes.Taylor jogou uma sacola de farmácia na cama e caminhou até minha direção. Se abaixou rapidamente e pegou minhas pernas de forma que, ao se levantar fiquei apoiada em seu ombro.— Taylor! — Exclamei assustada.— Não serei bonzinho com você, anda muito teimosa e malcriada. — Ao terminar de falar bateu em minha bunda, mas esse tapa foi leve, embora tenha me deixado animada no lugar errado.— Me põe no chão agora, Dr. Taylor! — Mais uma vez exclamei, embora agora sorrindo.— Ah, coloco sim! — Ele me jogou na cama e me virou rapidamente montando em minha bunda e prendendo meus pulsos acima da minha cabeça com uma de suas mãos fortes. — Aprenda a res
Taylor White Passei o dia arrumando a casa de campo da minha família, aquele lugar me trazia boas recordações. Acendi todas as luzes e fechei a porta ao sair. Não contava o quanto estava cansado até entrar no carro e sentar pela primeira vez durante o dia inteiro. “Aurora deve está preocupada com minha demora, irei tomar um banho e voltar com ela.”Verifiquei o horário no relógio do carro, e percebo ter tempo para voltar e jantar com ela. Comecei a dirigir voltando para a cidade, para ser honesto não era tão longe, calculei o percurso por quinze minutos se estiver livre de trânsito. “Espero que ela não tenha desistido de mim.”Para melhorar a viagem, ligo o rádio e a primeira música que toca é “All Of Me — John Legend” e nada como a potência dessa melodia para fazer-me lembrar o nome dela.“Parabéns, Taylor, você está fodidamente louco por essa mulher e vai sofrer quando ela for embora.”Aperto o volante com força só em pensar na possibilidade de perdê-la. Aurora é proibido, mas fe
Aurora Backer Após Taylor ter sumido o dia inteiro e eu ter ficado sozinha no tédio da pensão, agora me encontro no carro dele rumo a casa de campo. Não nego minha ansiedade e frustração pelo seu silêncio estranho. O que me leva a interrogar: — Tem algo errado? Taylor finalmente me olha e sorri de lado, mas rapidamente volta sua atenção a estrada escura e deserta. Isso me deixa nervosa, e sem perceber começo a roer as unhas. Assim a viagem chega ao fim depois de poucos minutos. O primeiro lugar a me chamar atenção é uma cachoeira em frente ao chalé. Desço do carro e Taylor também, o silêncio ainda reina entre nós, mas o som da água toma o lugar e é hipnotizante. — Cresci nessa casa, adorava jogar pedrinhas na água, embora eu nunca tenha conseguido fazê-la pular sob a superfície. — Se aproximou com nossa mala e sorriu. — É incrível! — Volto já! — Sei que ele falou isso para que eu não ande, mas odeio depender dos outros. Quando ele entrou na casa, fui pulando com um pé só at
Aurora BackerAbro meus olhos ao sentir cheiro de bacon, ainda sonolenta me espreguiço e toco o outro lado da cama procurando por Taylor. — Ué? Para onde esse homem foi? Dou de ombros e me levanto, por hora, esquecendo meu pé machucado.— Que merda! Xingo, ao pisar sem querer com ele. No mesmo instante, como se orquestrando, a porta se abre e Taylor entra com uma bandeja de café da manhã. Sua atenção corre logo para o meu pé em minha mão e depois para meu rosto buscando alguma reação. Ele, coloca, então, a bandeja de lado na mesa e caminha até onde estou, se ajoelhando diante de mim e perguntando em seguida:— Machucou? — Esqueci e pisei com ele, mas foi leve.— Aurora —, acaricia minha bochecha e torna a dizer: — Deita que vou olhar.— Não vai brigar comigo? — Sem entender seu carinho, interrogo.— Por quê? Não foi sem querer? Apenas um acidente?— Sim, acabei esquecendo e machuquei.— Deite-se para que eu possa dar uma olhada melhor. Deitei e Taylor tirou o curativo para olhar, a
Aurora BackerTenho uma brilhante ideia que fará Taylor parar tudo e me dar atenção. Enfiei o dedo na geleia e levei aos lábios, lambendo lentamente toda melosidade do doce.— Não para de provocar? — Interrogou olhando o meu movimento com o dedo na boca.— Do que está falando? — Sua diabinha, não vai funcionar, acordei blindado.— Que pena! Eu estava lembrando da noite de ontem e iria sugerir para a gente ir tomar banho na cachoeira e fazer loucuras.— Loucuras? — Sim! Loucuras, vamos? — Quais loucuras? — Taylor, as loucuras que envolvem a palavra luxúria.— Onde foi parar o seu juízo? Sabe que horas são? — Não, acho que perdi o juízo por culpa sua.— No que eu te transformei, Aurora?— Não gosta de sexo, doutor?— Sou viciado, e você não para de me provocar com isso.— Provocar? De onde tirou isso, doutor? — Com a testa franzida, perguntei.— Tão diabólica que nem ela percebe. — Cite as minhas provocações.— Coma, antes que eu jogue essa bandeja no chão e faça minha refeição ma
Taylor White Os dias com Aurora estão sendo tão calmos. É nosso segundo dia aqui, na noite que chegamos passamos a noite inteira fazendo amor. Ontem apenas nos curtimos reciprocamente, conversamos sobre vida e futuro. Chega a ser engraçado criar planos para algo incerto.— Marte, pronto para assistir um filme de terror? — Aurora pula nas minhas costas enquanto sento na cama com o controle.— Safira, terror não, zero paciência para filmes mentirosos.— Ação? — Falou no pé do meu ouvido.— É uma proposta interessante. — Quais gêneros você mais gosta?— Científico?— Isso foi uma pergunta? — Soltou uma risada gostosa de ouvir.— Gosto de filme científico, ou médico.— Tão óbvio, doutor! Virei e puxei suas pernas para que montasse em minha cintura. Aurora sorria por eu fazer cócegas em sua barriga. E tentava falar:— Não, por favor! — Pare de me provocar, sua safada!— Prometo! — Gritou em meio a gargalhadas.Joguei Aurora na cama e montei em cima dela e desci criando um caminho de b