Prisão emocional

Felipe

Hoje, mais um dia que estou sem ela, ainda não consegui entender, muito menos aceitar o que aconteceu!

Já se passaram cinco anos desde que a Beatriz sumiu, sem deixar rastros, no início pensei até em uma viagem curta, para relaxar.

São longos meses, ao qual eu ainda não consegui me libertar, ainda a tenho grudada em minha mente, no meu coração e na minha pele.

Consigo ouvir a sua risada de alegria e os seus gemidos de prazer.

Saudade inenarrável, os meus dedos ainda têm a recordação da textura da sua pele, do volume dos seus sei0s em minhas mãos e de como os seus mamil0s cabem entre meus dedos, a maciez de seus cabelos espalhados sobre o meu peit0.

Os meus pensamentos revivem a cada instante o que sentia, toda vez que me aproximava dela, do prazer em vê-la sorrindo é muito mais além disso, a sensação de estar dentro do seu corpo, de senti-la me apertando em seu interior quando ela g0zava para mim e nem o prazer que sentia ao me liberar dentro dela.

Ela é um vício, uma doenç
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