Ele me aperta um pouco e ficamos em silêncio.
— Eu realmente não estou gostando dessa vela dupla. — Henry diz, alto o suficiente.
— Então vai pra casa.
— Não me expulse. E eu não quero ir.
— Hay não vai sair do quarto tão cedo. — digo.
Antes de me levantar, bato no braço deZion.—Idiota!Ele sopra um beijo pra mim e eu vou pra cozinha.—Zionestá mesmo me chamando?—O que falou comHenry?
Ela me olha.—Aonde?—À uma galeria de artes.— Eu não vou sair com você,Henry. —eladiz, com um riso na voz.E agora? — Por quê? — Gabei se senta na minha frente com uma xícara em mãos.—Porque eu vou sair com um cara que dispensou a namorada na tv.—Mas é o cara que está caidinho por você.—digo.—Aliás, vocês dormiram no mesmo quarto?—Não. Ele pediu a chave do carro deZione foi embora. Chegamos no apartamento e o encontramos no maior silêncio.Zione Gabei devem estar dormindo e Hay havia informado que ia em seu apartamento.—Vamos ver algum filme?—Natepergunta.—Não quero você triste.— Então escolhe um filme de comédia bem carregado nas risadas. Tenho que tomarremédio.Largo abolsaem cima do sofá e vou para a cozinha. Olho na tabela dehor&aacSetenta e Quatro
Setenta e Cinco
— Claro que tenho. E ele também.Cat,esse mês eu... eu passei ao lado dele. Eu vi como ele só falava de você, como pedia para eu perguntar ao seu novo médico sobre seu estado desaúde. E hoje só ajudou a piorar o estado dele. Justin estava disposto a aparecer e pedir desculpas. Só não tinha coragem de fazer isso, pois tinha medo de você o por pra fora.—Eu não faria isso.—mebalanço um pouco.—Sinto falta dele. Demais. Só não foi pior, porqueNateestá aqui.—&nbs
Não sei como irei agir essa noite. Hay é diferente de todas as mulheres que já conheci. Não faz questão de que eu vá buscá-la, não fica se jogando para cima de mim. Isso me faz querer estar perto dela, me faz querer ela!Mas não será fácil.Graças ao bom trânsito eu consigo chegar aoNationalGallery. Saio do carro e entrego a chave ao manobrista. Digo meu nome ao homem parado na porta e ele libera a passagem depois de umsejabem vindo, senhorStockler. Desperto após escutar um apito. Levo minha mão até o celular e o trago até mim. Era um alarme para o remédio.Afasto os braços de Nate devagar, para não o acordar e me levanto. Saio do quarto e vou até a cozinha. Bocejo e esfrego os olhos, antes de olhar os remédios que estavam na minha frente. Depois de conferira tabela e pegar o remédio da madrugada, vou até a geladeira e pego em uma garrafa com água. Coloco o comprimido na boca e bebo um pouco da água.Aproveito que estava acordada para assaltar a geladeira. Pego um pedaço do bolo que havia feito Setenta e Oito
Natedáo seu melhor sorriso e balança a cabeça.—Amo você sua ninfomaníaca.—Não sou ninfomaníaca!—exclamo.—Tenho um namorado que está fazendo greve de sexo. Nunca vi homem negar.—Já falei que não estou negando.