— Claro que tenho. E ele também. Cat, esse mês eu... eu passei ao lado dele. Eu vi como ele só falava de você, como pedia para eu perguntar ao seu novo médico sobre seu estado de saúde. E hoje só ajudou a piorar o estado dele. Justin estava disposto a aparecer e pedir desculpas. Só não tinha coragem de fazer isso, pois tinha medo de você o por pra fora.
— Eu não faria isso. — me balanço um pouco. — Sinto falta dele. Demais. Só não foi pior, porque Nate está aqui.
—&nbs
Não sei como irei agir essa noite. Hay é diferente de todas as mulheres que já conheci. Não faz questão de que eu vá buscá-la, não fica se jogando para cima de mim. Isso me faz querer estar perto dela, me faz querer ela!Mas não será fácil.Graças ao bom trânsito eu consigo chegar aoNationalGallery. Saio do carro e entrego a chave ao manobrista. Digo meu nome ao homem parado na porta e ele libera a passagem depois de umsejabem vindo, senhorStockler. Desperto após escutar um apito. Levo minha mão até o celular e o trago até mim. Era um alarme para o remédio.Afasto os braços de Nate devagar, para não o acordar e me levanto. Saio do quarto e vou até a cozinha. Bocejo e esfrego os olhos, antes de olhar os remédios que estavam na minha frente. Depois de conferira tabela e pegar o remédio da madrugada, vou até a geladeira e pego em uma garrafa com água. Coloco o comprimido na boca e bebo um pouco da água.Aproveito que estava acordada para assaltar a geladeira. Pego um pedaço do bolo que havia feito Setenta e Oito
Natedáo seu melhor sorriso e balança a cabeça.—Amo você sua ninfomaníaca.—Não sou ninfomaníaca!—exclamo.—Tenho um namorado que está fazendo greve de sexo. Nunca vi homem negar.—Já falei que não estou negando.
Largo abolsaem cima do sofá e corro para o banheiro que ficava ao lado da cozinha. Abro a porta com tudo e me jogo no chão no exato momento em que uma nova vontade de vomitar me sobe. Dessa vez não a prendo e sim boto tudo para fora.Tudo o que? Só comi meia maçã, porque a outra metade larguei no banco do passageiro do carro deZion.—CAT!Estico minha mão para trás. Assim que eu sou puxada, acabo passando os olhos rapidamente por uma loja e algo vermelho me chamouatenção. Enquanto ela tagarelava que eu não podia ir muito rápido, porque ela não conseguia me acompanhar, eu olhava para um perfeito vestido vermelho.—Entendeu?—É ele.—sussurro.—O que?Oitenta e Um
— Desculpe, amor. Foi ideia do Logan. Você está bem?—Sim. Ele apenas se mexeu muito rápido.—Ufa.—elea beija rapidamente.—CAT!Por um momento achei que esqueceriam da minha presença.—FELIZ ANIVERSÁRIO! —VOCÊ VEIO!—grito, pulando nos braços deDerek.—Claro que vim! Perdão pela demora.—Não tem problema! O que importa é que você veio. Pena que os meninos não puderam.—Eles tiveram uns probleminhas.—elebrinca com o piercing.—Então... PARABÉNS! O carro era muito rápido. Era maravilhoso estar na direção dele. Mais maravilhoso ainda, era estar no elevador do Nate, quase transando com ele. Estávamos com um fogo enorme. A blusa de Nate já estava completamente aberta. Ele queria desamarrar meu vestido, mas eu não deixei. Avisei que se ele rasgasse o vestido, eu que não iria querer mais sexo.Nós entramos no seu apartamento e eu largo o sapato na porta. AgarroNatepela blusa e o encosto na parede. Estávamos ofegantes.—Aposto que chego primeiro que você no quarto.—sussurro, raspando nossos Oitenta e Três
Oitenta e Quatro