— Ivy , aqui não é para você olha em volta? Só tem mulheres peladas e homens feios. — Não seja grosseiro ,não menospreze os trabalhos de ninguém, esse é o trabalho mais fácil de arrumar dinheiro para se manter. — Está bem, estou indo para casa ,levarei o conde que está bêbado. — Não irá me esperar Adair? — Eu venho lhe buscar, irei levá-lo e volto. Ivy não estava segura do que Adair prometeu, mas ela tinha que sofrer as consequências. Adair saiu do caixa se despedindo da garota, quando um homem se aproximou da garota pegando pelo braço, exigindo que ela dançasse para ele. Ivy chamou por Adair,ele virou tão rapidamente pelo o seu chamado que ele não enxergou o que estava acontecendo. Ele saiu correndo tropeçando nas mesas derrubando tudo para salvar a garota. Adair deu um soco no rapaz que caiu no chão pelo impulso, Adair pegou Ivy tirando ela daquele lugar,não foi fácil sair daquele fuzuê, todos começaram a brigar ,as cadeiras voaram e as mesas como proteção. Henrique estava do l
— Você está certo, faça o que achar melhor.— Venha deitar,deve estar exausta .Amanhã tem que estar bem para seu novo dia de trabalho.Adair acompanhou a garota até o quarto. Permitindo para que ele levasse para a cama. Ivy deitou exausta, pedindo que o lorde enrolase ela. O senhor sorriu o que acabara de ouvir, amando o pedido mais fofo para ele. — Adair.— Hum— Obrigada ,por ter me salvado, e por está do meu lado no momento que eu mais precisava. Adair arqueou uma das sobrancelhas e disse: – Não precisa me agradecer,agora dorme boa noite. Respondeu ele, saindo do quarto, após apagar a luz. Ivy estava mais calma, tinha parado de chorar. Mesmo assim, a garota se sentia um lixo por algo que ela culpava. Aquela noite estava mais tranquilamente, o céu continuava estrelado e o vento frio era congelante. Henrique tinha chegado de madrugada ,deparando o seu amigo Adair na sala revisando as planilhas de contabilidade._ Continua aqui amigo, está sem sono? Pergunta Henrique.— Estou, meu
Adair entrou no carro, confuso.O seu rosto continuava pálido. Ivy olhou para ele sem entender o porquê estava sofrendo. A garota ajudou a colocar o cinto de segurança, e perguntou: — O que está acontecendo Adair? Perguntou ela preocupada .— Não é nada,estou bem.Mentiu ele.— Não é isso que eu estou vendo, está muito mal. Adair rodou a cidade sem parar, até chegar no monte que ele levou Ivy na última noite. O lorde estacionou o carro, saindo em seguida .Adair começou a gritar ,liberando a sua raiva ,Ivy desceu e ficou ao lado dele até ele se acalmar._ Se sente melhor?— Não Ivy, não estou melhor. Estou com medo e não tem ninguém para me ajudar.— Não fala isso, você tem a mim e a Ana .— Ana ,será mesmo? onde ela está agora no momento que eu mais preciso? Pergunta Adair.— Eu não sei onde está a sua esposa, o importante é que eu estou aqui ao seu lado. Diz ela .— Minha Ivy, tão corajosa. Diz ele passando uma das mãos no rosto dela.— Não sou corajosa, eu tento ser.Foi você que me en
— Ai Maria ,Adair está passando por um problema difícil, eu não sei como ajudá-lo.— Que problemas, filha ,discutiu com Ana de novo?— Não é com a Ana dessa vez, é com o tal de Locky. Maria ficou em silêncio,olhando o feijão no fogo, Ivy ficou em silêncio mais uma vez, estava pensativa como poderia ajudar aquele homem._ Olha filha ,deixe Adair resolver, só ele pode. Você e Ana não poderão ajudá-lo nesse momento,eu sei que você está amando ele ,seus olhos não mentem, brilham quando ver Adair,lute por ele e não saia de perto dele nesse momento que ele mais precisa.— Ele tem a Ana que é a esposa dele,eu sou uma estranha,comprada feita uma mercadoria eu não tenho direito de ficar ao lado dele,mesmo o amando.— Ai filha, fale para ele que você o ama,ele se sentirá mais forte,ele também o ama não nega para ninguém,Ana já percebeu isso também ela se faz de boba,toda mulher sente quando o seu marido gosta de outra,afinal,Adair nunca amou sua esposa.—Eu direi que o amo,no momento certo não
— Pode preparar a comida, Maria eu estou mandando. Se ela não fizer , ninguém me obrigará a fazer um prato de comida. Olha aqui Ana, você acha que eu engoli que você comprou o meu pai com aqueles euros todos, para ele me vender para você,nem papel de mãe você faz,mesmo assim eu não trocaria a minha mãe por você… eu gosto de você . Porém, nunca ficará no lugar da minha mãe e você não tem o direito de me exigir e me dar ordens ,a Maria irá fazer um prato que eu mesma irei levar ,estou farta das suas loucuras.— Quem é você para falar assim comigo garota?Ivy sorriu melancólico e respondeu: – Você não levante a voz para mim Ana ,eu estou aqui como sua filha que isso você não faz desde o dia que eu cheguei aqui, só sabe beber e trabalhar,afinal cadê o seu chefe que não vê este mal comportamento na empresa jurídica?E eu não irei responder às suas perguntas sem sentido. — Quem te ensinou a falar assim,não sabe ler e escrever? Perguntou Ana achando estranho a mudança de Ivy se expressar.Iv
Adair e Ivy ficaram á vontade, conversaram sobre tudo e principalmente em negócios , Ayda estava bem humorada ,serviu um café para os seus convidados falando algo que estava na cara: _ Eu vejo que um dia vocês dois irão ficarem juntos, eu posso está falando demais, porém, o que eu sinto só de olhar , não deixe que esse amor se acabe pelo o tempo,aproveite Adair, Ivy e se declare um para o outro. Ivy olhou para cara de Adair ruborizado de vergonha,ela riu ajeitando o seu cabelo por trás das orelhas,Adair se ajeitou no sofá,pegando o seu café ficando incomodado com as palavras da senhora._ Vamos Adair. Ela a chamou fugindo daquele meio incômoda._ Sim vamos. Ele se levantou do sofá se despedindo da Ayda, ela sussurrou no ouvido do rapaz: _ Não deixe ela escapar, é a sua chance de ser feliz. Sei como Ana lhe tratou até hoje, falo como amiga,não seja bobo filho . Adair sorriu beijando as bochechas da senhora._ Vamos Ivy. A garota se despede da senhora, pegando o vestido comprado, a garota
Zygmunt Bauman"A vida é muito maior que a soma de seus momentos."— Balbina . Grita Adair.— Hum.— Está limpo a cozinha,e as louças também.— Não precisava filho se preocupar.— Já fiz, o que vocês cochicham? Perguntou ele curioso.— Nada de importante, vamos ver as roseiras?— Sim , vamos . Balbina sorriu brevemente , observando o casal lindo que seria se estivessem juntos, a senhora continuou limpando a sala. Naquela tarde, o sol estava quente e luminoso, era uma tarde aproveitosa para caminhar nas colinas. No meio daquela fazenda enorme Adair foi um cavalheiro mostrando a outra metade que não tinha mostrado desde a última vez que estava em sua fazenda. Ivy estava empolgada correndo pelas colinas para admirar a natureza,observou tudo até às matas que era um pouco distante da casa ,. A garota estava curiosa para saber o que tinha naquele caminho,Adair segurou pelo o braço impedindo que ela não fosse até lá.— Vamos é aqui por trás dessa cerca , cuidado com os arames ao passar.Ad
— Eu sei Ivy , mas eu não sei o que fazer, só o tempo irá dizer compreende?— Não compreendo Adair ,eu posso ser inocente,eu nunca seria capaz de magoar alguém. Ivy falou andando na frente dando passos largos,Adair estava andando sem pressa,um pouco triste em saber o que a vida estava levando. A noite estava tranquila, Ivy ouviu um som esquesito fazendo ela tremer de medo, correndo para os braços de Adair,seu coração estava prestes a sair pela a boca._ Não admite que tem medo menina?— Eu tenho medo Adair ,me tira daqui . Pediu ela.— Calma, estamos em casa . A luz da casa grande apareceu na visão de Ivy,um suspiro de alívio . Não largava o braço do lorde , ele estava muito feliz por sentir a sua amada mais perto dele. Ivy olhou para o céu,estava escuro sem estrelas, e o vento estava mais leve . _ Adair? Chamou ela,antes que ele entrasse dentro de casa.— Hum.— Obrigada por hoje me divertir muito.— Não precisa agradecer,eu faria de novo se fosse preciso. Ele sorriu .— Se fosse pre