— Pode preparar a comida, Maria eu estou mandando. Se ela não fizer , ninguém me obrigará a fazer um prato de comida. Olha aqui Ana, você acha que eu engoli que você comprou o meu pai com aqueles euros todos, para ele me vender para você,nem papel de mãe você faz,mesmo assim eu não trocaria a minha mãe por você… eu gosto de você . Porém, nunca ficará no lugar da minha mãe e você não tem o direito de me exigir e me dar ordens ,a Maria irá fazer um prato que eu mesma irei levar ,estou farta das suas loucuras.— Quem é você para falar assim comigo garota?Ivy sorriu melancólico e respondeu: – Você não levante a voz para mim Ana ,eu estou aqui como sua filha que isso você não faz desde o dia que eu cheguei aqui, só sabe beber e trabalhar,afinal cadê o seu chefe que não vê este mal comportamento na empresa jurídica?E eu não irei responder às suas perguntas sem sentido. — Quem te ensinou a falar assim,não sabe ler e escrever? Perguntou Ana achando estranho a mudança de Ivy se expressar.Iv
Adair e Ivy ficaram á vontade, conversaram sobre tudo e principalmente em negócios , Ayda estava bem humorada ,serviu um café para os seus convidados falando algo que estava na cara: _ Eu vejo que um dia vocês dois irão ficarem juntos, eu posso está falando demais, porém, o que eu sinto só de olhar , não deixe que esse amor se acabe pelo o tempo,aproveite Adair, Ivy e se declare um para o outro. Ivy olhou para cara de Adair ruborizado de vergonha,ela riu ajeitando o seu cabelo por trás das orelhas,Adair se ajeitou no sofá,pegando o seu café ficando incomodado com as palavras da senhora._ Vamos Adair. Ela a chamou fugindo daquele meio incômoda._ Sim vamos. Ele se levantou do sofá se despedindo da Ayda, ela sussurrou no ouvido do rapaz: _ Não deixe ela escapar, é a sua chance de ser feliz. Sei como Ana lhe tratou até hoje, falo como amiga,não seja bobo filho . Adair sorriu beijando as bochechas da senhora._ Vamos Ivy. A garota se despede da senhora, pegando o vestido comprado, a garota
Zygmunt Bauman"A vida é muito maior que a soma de seus momentos."— Balbina . Grita Adair.— Hum.— Está limpo a cozinha,e as louças também.— Não precisava filho se preocupar.— Já fiz, o que vocês cochicham? Perguntou ele curioso.— Nada de importante, vamos ver as roseiras?— Sim , vamos . Balbina sorriu brevemente , observando o casal lindo que seria se estivessem juntos, a senhora continuou limpando a sala. Naquela tarde, o sol estava quente e luminoso, era uma tarde aproveitosa para caminhar nas colinas. No meio daquela fazenda enorme Adair foi um cavalheiro mostrando a outra metade que não tinha mostrado desde a última vez que estava em sua fazenda. Ivy estava empolgada correndo pelas colinas para admirar a natureza,observou tudo até às matas que era um pouco distante da casa ,. A garota estava curiosa para saber o que tinha naquele caminho,Adair segurou pelo o braço impedindo que ela não fosse até lá.— Vamos é aqui por trás dessa cerca , cuidado com os arames ao passar.Ad
— Eu sei Ivy , mas eu não sei o que fazer, só o tempo irá dizer compreende?— Não compreendo Adair ,eu posso ser inocente,eu nunca seria capaz de magoar alguém. Ivy falou andando na frente dando passos largos,Adair estava andando sem pressa,um pouco triste em saber o que a vida estava levando. A noite estava tranquila, Ivy ouviu um som esquesito fazendo ela tremer de medo, correndo para os braços de Adair,seu coração estava prestes a sair pela a boca._ Não admite que tem medo menina?— Eu tenho medo Adair ,me tira daqui . Pediu ela.— Calma, estamos em casa . A luz da casa grande apareceu na visão de Ivy,um suspiro de alívio . Não largava o braço do lorde , ele estava muito feliz por sentir a sua amada mais perto dele. Ivy olhou para o céu,estava escuro sem estrelas, e o vento estava mais leve . _ Adair? Chamou ela,antes que ele entrasse dentro de casa.— Hum.— Obrigada por hoje me divertir muito.— Não precisa agradecer,eu faria de novo se fosse preciso. Ele sorriu .— Se fosse pre
— Devemos voltar ,antes que amanheça ,temos que ir para casa. Já descansei o suficiente .Sussurrou Ivy. Adair se levantou da cama , apagando a lareira com água , ajudando a garota a se levantar para pegar a estrada .Ivy estava feliz por aquele momento ela nunca imaginava que voltaria para a sua realidade.Adair com a esposa,ela a solitária, sozinha o tempo inteiro, Adair abriu a porta do carro para ela entrar com cuidado,antes ele tinha ido fechar a porta da casa velha . Ele olhou para os lados para averiguar se tinha deixado algo para trás ,Ivy estava exausta e adormeceu no carro._ Tão bela dormindo , me apaixonei tão rapidamente por você , que eu fico sem palavras menina. Ele sussurra baixinho. Ele colocou o cinto de segurança,para dirigir com cuidados . Adair falava sozinho toda a viagem, indignado porque alguém mentiu descaradamente: _ Eu não entendo, porque existe pessoas mal neste mundo,o que eu queria era estar ao lado da pessoa que me sinto bem,sinto o carinho ,o amor dado por
Ele pensava: _ Aguenta mais um pouco meu amor, estamos chegando em casa . Espero que não seja nada grave,deveria ter ouvido meu senso, ele nunca falhou se ficássemos naquela droga de carro, você tinha descansado e não tinha desmaiado de cansaço, meu amor não me deixe. Neste momento sinto que não posso perdê-la ,és o meu refúgio para sair da solidão ,e da vida escura que carrego. Olho para os becos só vejo nenhuma saída, abra os olhos e fale uma palavra para me ouvir ,me diz não me deixe nessa angústia. Adair chegou no portão de sua casa ,deitando a garota no chão para descansar, seu suor molhava o rosto de Ivy. Ela acordou pelo os molhados, abrindo os olhos com dificuldades ,ela abraçou fortemente sussurrando: _ Pensei que tinha me abandonado,estava em um sonho horrível, me despertei ,onde eu estou?— Em casa ,desmaiou no caminho te trouxe até no colo até aqui.Disse Adair com suas lágrimas em seus olhos. — Meu bom Deus o que você fez? Quer morrer ? Pergunta ela.— Por você faç
Adair saiu do banheiro devastado, querendo garantir algo que não podia deixar de lado, seus sentimentos foram ameaçados por uma mulher rancorosa. Ele se enrolou na toalha, com medo de se olhar na frente ao espelho, enxergava um homem fraco, malvado e manipulador. Adair empurrou com força o espelho para não ter que olhar os seus reflexos. O rei destruiu com a força de seu punho. Ivy bateu na porta e não teve respostas .A garota entrou mesmo assim, encontrado-o paralisado na frente do espelho._ O que aconteceu aqui? Perguntou ela se aproximando. Ela olhou diretamente para ele observando seu rosto, o quanto aqueles olhos queriam transmitir alguma coisa , sua alma estava preso em um sentimento sombrio.— Olha para mim Adair. Pediu elaO lorde caiu no chão de joelhos, estava exausto pelo o que estava vivendo, os cacos quebrados caíram no chão chão._ Eu … ele gaguejou e a sua voz não saia.— Venha deite-se um pouco,se sentirá melhor. — Eu não quero Ivy deitar, eu não posso .— O que
Adair pegou o seu paletó que estava na sua cadeira , ajudando a senhora a se levantar, guiando para fora da sala. Aline chegou com a água ,foi dispensada assim que chegou, a secretária ficou observando a maneira que ignorou a gentileza de levar um copo com água com açúcar. A pressa de voltar para casa era mais inevitável. Adair ligou para Luiz Rogério, um empresário da parte jurídica da empresa, ele poderia ajudar a procurar a garota. Luiz era um homem loiro,de olhos castanhos e um belo porte de homem bem sucedido. Não demorou muito para o seu amigo atender e explicar o que estava acontecendo,Luiz não hesitou em ajudar. Voltando para a casa de Adair. Rogério estava em uma reunião próxima da cidade e esperava o seu amigo em frente a sua casa . Adair ficou aliviado pela ajuda de seu amigo, envolvendo uma pessoa em casos pessoais. O lorde estava nervoso sem ter uma explicação lógica. Adair desceu do carro, cumprimentando o seu amigo, convidado ele para entrar. Ele entrou em sua