Tristan soltou um suspiro exagerado, como se estivesse lidando com uma criança teimosa. Sem qualquer hesitação, levou as mãos às fivelas do cinto e puxou as calças para baixo, revelando as pernas musculosas.
Helena arregalou os olhos, virando-se rápido para o outro lado. O calor em seu rosto aumentou, e ela segurou ainda mais forte o tecido de seu vestido contra o corpo, como se aquilo fosse impedir que a vergonha a dominasse.
— Para com isso! — exclamou, sem ousar encarar a cena atrás de si.
Tristan riu baixo, o som profundo e divertido.
— Pare de drama, bruxa. Já me viu sem camisa tantas vezes, o que tem demais?
Helena sentiu a boca se abrir pa
Helena sentiu o toque firme de Tristan quando ele a segurou pela cintura, puxando-a para perto. O choque de seus corpos fez um arrepio percorrer sua espinha, e ela ofegou quando seu peito se chocou contra o dele. A respiração quente dele roçou sua pele, e um rosnado baixo escapou de sua garganta, como se nem ele esperasse aquela proximidade repentina.— Você não para quieta nem debaixo d’água, bruxa — murmurou Tristan, a voz rouca e baixa.O coração de Helena martelava. Ela podia sentir cada músculo tenso do guerreiro contra seu corpo, o calor dele contrastando com a frieza do lago. Seu primeiro instinto foi empurrá-lo, mas ele ainda segurava firme sua cintura, seus dedos apertando sua pele de um jeito que a fez estremecer.— Me solte! — exigiu, mas sua voz saiu menos firme do que gostaria.Tristan ergueu a sobrancelha, um pequeno sorriso surgindo nos lábios.— Está com medo de quê? O rosto dela queimou. Helena tentava ignorar o olhar intenso dele sobre si, mas era impossível quando
O vento frio da noite sibilava lá fora, fazendo a madeira recém-reforçada da casa estalar levemente. Dentro, porém, o calor da lareira tornava o ambiente acolhedor. As chamas lançavam sombras dançantes pelas paredes de madeira, criando um contraste aconchegante contra a escuridão do lado de fora.Helena estava sentada sobre uma pele macia próxima ao fogo, envolvendo-se com uma manta grossa. Entre as mãos, segurava uma caneca de chá fumegante, deixando o calor aquecer seus dedos.Tristan estava ao lado, sentado em um banco rústico, com uma postura relaxada. Usava uma túnica simples, mas mesmo assim parecia um guerreiro pronto para a batalha. Os olhos dele estavam fixos nas chamas, perdidos em pensamentos.O silêncio entre eles n
Tristan ficou em silêncio por um longo tempo. O fogo da lareira crepitava, lançando sombras dançantes pelas paredes de madeira. O calor de Helena ainda pressionado contra ele, sua respiração leve, e o cheiro suave de ervas que sempre parecia envolvê-la.Sem perceber, seus dedos começaram a deslizar pelo braço dela, num gesto quase inconsciente. Os movimentos eram lentos, desenhando círculos suaves na pele dela. Era raro vê-la tão quieta, tão entregue ao momento.— Por que te odeiam tanto? — a pergunta escapou dele antes que pudesse pensar melhor.Helena se encolheu um pouco, seu corpo endurecendo por um instante. Não respondeu de imediato. Tristan não insistiu, apenas continuou traçando círculos e
Tristan ficou em silêncio por um longo tempo, seus olhos azuis fixos nos dela. Então, lentamente, começou a puxar o vestido dela para baixo, expondo a pele macia e clara de seus ombros. Helena sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao sentir os dedos dele roçando em sua pele sensível.— Tristan... — ela sussurrou, seus lábios tremendo ligeiramente. — Você sabe que eu nunca... nunca fiz isso antes.Ele assentiu, sorrindo de leve ao ouvir a confissão dela.— Eu sei, minha bruxinha, e agora, quero que você seja minha, Helena. Me deixe cuidar de você, proteger você e amá-la do jeito que você merece.Helena sentiu um calor subir por seu pescoço e alcança
Ao ver Helena atingir um orgasmo tão intenso e ouvir seus gritos de prazer, Tristan não conseguiu mais se conter. Seu próprio corpo estava à beira do limite, seu membro pulsando e latejando em sua mão enquanto ele se agradava cada vez mais rápido e com mais força.Com um rosnado alto e primitivo, Tristan atingiu seu próprio clímax. Seu membro explodiu, jatos quentes e grossos de seu sêmen jorrando para fora e pousando na barriga e no sexo ainda encharcados de Helena. Ele continuou bombeando seu membro, espalhando seu sêmen quente e grosso por toda a pele dela, a marcando como sua.— Você é minha, Helena — ele grunhiu, sua voz rouca e cheia de desejo. — Minha, completamente minha. Nunca vou deixar ninguém te machucar novame
Helena acordou com o som suave do vento balançando as folhas das árvores e o cantar distante de um pássaro. O sol ainda estava baixo, tingindo o céu de tons dourados, e ela sorriu ao se espreguiçar na cama, sentindo o calor da manhã entrando pela janela. Ela havia dormido profundamente, o peso das noites solitárias agora desaparecido, substituído por uma sensação de paz que jamais imaginara encontrar. Ao olhar para Tristan, ainda dormindo ao seu lado, seu peito se aqueceu com o amor silencioso que crescia dentro dela a cada dia.Sem fazer barulho, levantou-se e se vestiu com uma roupa simples, mas confortável. Com os pés descalços, atravessou o pequeno quarto e abriu a porta, sentindo o frescor da manhã acariciar sua pele. O jardim da cabana estava cheio de vida. As flores coloridas dançavam suavemente
O som suave da porta rangendo ao abrir foi o primeiro sinal de que Tristan estava acordando. Ele levantou os olhos lentamente, o quarto ainda envolto na penumbra da manhã. Seus músculos, acostumados ao peso das batalhas, se esticaram preguiçosos enquanto ele se virava para procurar Helena na cama. O espaço ao lado dele estava vazio, e uma onda de frustração o atingiu.Ele se levantou de um salto, bufando com a irritação de ter acordado sozinho. Não gostava de acordar sem ela ao seu lado, sem o calor dela o envolvendo.Sem pensar, Tristan foi até ela em passos rápidos. Ela nem teve tempo de se virar antes de ele a agarrar pela cintura, levantando-a do chão com facilidade. A surpresa estampada no rosto de Helena só fez a risada dela aumentar. — Por favor, Tristan — ela implorou, seus olhos azuis brilhando de desejo e necessidade. — Quero que você me possua, que me tome como sua esposa de verdade. Quero que você faça de mim uma mulher de verdade, Tristan. Por favor, me fode com força e me torne sua mulher hoje mesmo!As palavras de Helena eram cheias de desejo e paixão, seu corpo inteiro tremendo de ansiedade para ser possuído por Tristan. Ela queria mais do que tudo ser reivindicada por ele, ser preenchida por completo pelo membro grande e grosso dele. Queria sentir cada centímetro do pau dele a penetrando, reivindicando, a fazendo sua mulher de verdade.Tristan deixou escapar um rosnado rouco ao ouvir as palavras dela, seu membro pulsando dentro das calças ao sentir a necessidade dela. Ele adorava v&7.3