Ao ver Helena atingir um orgasmo tão intenso e ouvir seus gritos de prazer, Tristan não conseguiu mais se conter. Seu próprio corpo estava à beira do limite, seu membro pulsando e latejando em sua mão enquanto ele se agradava cada vez mais rápido e com mais força.
Com um rosnado alto e primitivo, Tristan atingiu seu próprio clímax. Seu membro explodiu, jatos quentes e grossos de seu sêmen jorrando para fora e pousando na barriga e no sexo ainda encharcados de Helena. Ele continuou bombeando seu membro, espalhando seu sêmen quente e grosso por toda a pele dela, a marcando como sua.
— Você é minha, Helena — ele grunhiu, sua voz rouca e cheia de desejo. — Minha, completamente minha. Nunca vou deixar ninguém te machucar novame
Helena acordou com o som suave do vento balançando as folhas das árvores e o cantar distante de um pássaro. O sol ainda estava baixo, tingindo o céu de tons dourados, e ela sorriu ao se espreguiçar na cama, sentindo o calor da manhã entrando pela janela. Ela havia dormido profundamente, o peso das noites solitárias agora desaparecido, substituído por uma sensação de paz que jamais imaginara encontrar. Ao olhar para Tristan, ainda dormindo ao seu lado, seu peito se aqueceu com o amor silencioso que crescia dentro dela a cada dia.Sem fazer barulho, levantou-se e se vestiu com uma roupa simples, mas confortável. Com os pés descalços, atravessou o pequeno quarto e abriu a porta, sentindo o frescor da manhã acariciar sua pele. O jardim da cabana estava cheio de vida. As flores coloridas dançavam suavemente
O som suave da porta rangendo ao abrir foi o primeiro sinal de que Tristan estava acordando. Ele levantou os olhos lentamente, o quarto ainda envolto na penumbra da manhã. Seus músculos, acostumados ao peso das batalhas, se esticaram preguiçosos enquanto ele se virava para procurar Helena na cama. O espaço ao lado dele estava vazio, e uma onda de frustração o atingiu.Ele se levantou de um salto, bufando com a irritação de ter acordado sozinho. Não gostava de acordar sem ela ao seu lado, sem o calor dela o envolvendo.Sem pensar, Tristan foi até ela em passos rápidos. Ela nem teve tempo de se virar antes de ele a agarrar pela cintura, levantando-a do chão com facilidade. A surpresa estampada no rosto de Helena só fez a risada dela aumentar. — Por favor, Tristan — ela implorou, seus olhos azuis brilhando de desejo e necessidade. — Quero que você me possua, que me tome como sua esposa de verdade. Quero que você faça de mim uma mulher de verdade, Tristan. Por favor, me fode com força e me torne sua mulher hoje mesmo!As palavras de Helena eram cheias de desejo e paixão, seu corpo inteiro tremendo de ansiedade para ser possuído por Tristan. Ela queria mais do que tudo ser reivindicada por ele, ser preenchida por completo pelo membro grande e grosso dele. Queria sentir cada centímetro do pau dele a penetrando, reivindicando, a fazendo sua mulher de verdade.Tristan deixou escapar um rosnado rouco ao ouvir as palavras dela, seu membro pulsando dentro das calças ao sentir a necessidade dela. Ele adorava v&7.3
Ela nunca tinha se sentido tão amada, tão valorizada e tão completa em toda a sua vida. Tristan estava lhe dando tudo o que ela sempre quis e nunca soube que queria.— Diga que você é só minha — Tristan ordenou com uma voz rouca de desejo, suas estocadas ficaram ainda mais rápidas e fortes. — Diga que você pertence a mim, que é minha wife em todos os sentidos. Quero ouvir você dizer isso, Helena.— Sou só sua, Tristan — ela conseguiu dizer, ofegante e sem fôlego. — Pertenço a você completamente, agora e para sempre. Sou sua esposa, sua mulher em todos os sentidos. Nunca quis nada tanto quanto quero você, Tristan. Quero ser sua para sempre.Tr
Helena estava sentada no banquinho de madeira ao lado de Branca, a vaca, tirando o leite com movimentos firmes e ritmados. O som suave do leite espirrando no balde a acalmava, um contraste tranquilo com o fogo ardente que Tristan sempre acendia nela.O sol mal havia subido completamente quando ela ouviu passos pesados se aproximando. Levantou o olhar e sorriu ao ver Tristan chegando pelo caminho de terra, carregando um bom pedaço de carne sobre o ombro, além de um coelho já limpo e pronto para cozinhar. Ele sempre voltava da caça com algo para eles, como se precisasse garantir que ela nunca passaria fome.— Parece que foi uma boa caçada — comentou ela, sorrindo enquanto terminava de tirar o leite.Tristan apenas grunhiu algo, mas não respondeu. Helena o seguiu co
Tristan puxou Helena para perto, segurando sua cintura firme antes de murmurar contra seu cabelo:— Amanhã irei até a vila. Vou entregar a casa para o novo morador e trazer todas as nossas coisas.Helena ergueu os olhos para ele, curiosa.— Conseguiu vendê-la bem?Tristan soltou um riso curto, satisfeito.— Muito bem. O ouro que ganhamos nos sustentaria por anos, se quiséssemos.Ela arregalou os olhos. Nunca se importara com riquezas, mas saber que estavam seguros, que podiam viver sem preocupações, aquecia seu peito.— Então teremos tudo o que precisamos aqui &mda
Tristan saiu da casa carregando um último baú pesado e o colocou na carroça onde o jovem rapaz da vila aguardava, segurando as rédeas do cavalo com paciência. Todas as suas roupas, armas extras, alguns utensílios e pertences estavam ali. Ele nunca teve muito, mas agora não precisava de nada além da cabana e de Helena.Limpou as mãos na calça de linho escura e virou-se para encarar a casa que por tanto tempo fora sua. Um tempo que agora parecia uma outra vida, distante, insignificante. Sem hesitar, puxou a porta, fechando-a com firmeza, e ajeitou a chave no bolso.O comprador o esperava um pouco mais à frente, debaixo da sombra de um grande carvalho, observando-o com curiosidade. Tristan caminhou até ele, seu porte forte e imponente atraindo olhares de alguns aldeões que pa
Tristan cavalgou até a vila, a determinação firme em seus passos. O vento gelado cortava seu rosto enquanto ele se aproximava da imponente igreja, onde sabia que encontraria o padre Mathias e, muito provavelmente, Lorde Edric. Ambos os homens eram peças-chave do vilarejo e compartilhavam o mesmo preconceito contra Helena, embora nem soubessem seu nome, muito menos que ele estava profundamente envolvido com ela.Ao entrar na igreja, Tristan foi imediatamente recebido por uma atmosfera sombria, como se a própria estrutura estivesse impregnada de uma energia tensa. O padre Mathias, que estava ali para orar, levantou o olhar assim que Tristan cruzou a porta. Ele se aproximou rapidamente, seu semblante imutável, mas com uma aura de alerta.— Tristan, o que o traz à casa de Deus? — O padre perguntou, com uma leve tensão na voz.Último capítulo