— Ah, como você é gostosa. — ele fala com a cabeça jogada pra trás enquanto estoca.— Não para. — peço, desesperada quando ele interrompe um pouco a foda para ajustar sua posição — Não para Nick, por favor.— Não vou. — ele diz retomando o ritmo — Me diga o quanto gosta do jeito que estou te fodendo.— Eu adoro o jeito que você está me fodendo.Fecho os olhos, arranhando seu peito largo e esculpido. Ele grunhe e aumenta a velocidade, se é que é possível. Meu sexo treme e meus músculos começam a se contrair com o orgasmo se aproximando.— Mais forte, amor. Estou quase lá.Nick inverte a posição comigo, me fazendo montá-lo. Mas eu não posso cavalgá-lo porque ele abraça minha cintura de forma que eu fico deitada sobre ele com as pernas abertas em cima do seu pau e o rosto enterrado em seu pescoço. Então ele ergue o quadril e bombeia dentro de mim. Um dedo invade meu ânus, me fodendo com força e bem rápido. Eu gozo com um grito, tremendo em cima dele e quando acaba, ele tira o dedo da min
Não tenho certeza se ele queria que eu escutasse o que ele disse por último. Ele fica todo tenso e pega a garrafa pra continuar bebendo.— Como assim replay? — pergunto ansiosa, querendo não ter entendido o que ele está insinuando.Ele dá um longo gole na boca da garrafa e eu realmente entendo o que ele quer dizer com replay. Lembro que ele me disse que quando estava noivo da Ada, ela não contou a ele que a mãe estava com câncer porque não queria que ele a visse como uma garotinha fraca, e isso a levou a se envolver com o Mike porque ele estava longe quando ela precisou dele. E agora ele acha que eu estou fazendo a mesma coisa. Ainda mais depois de ter chegado aqui ontem e ter encontrado o Asher.— Eu não sou ela, Nick. — digo me aproximando do tatame.— Não. Mas esse momento... o que você quer que eu pense?É claro que eu entendo o sentimento que deve estar dentro dele agora, principalmente estando aflorado pela bebida, mas não me agrada nadinha estar sendo mais uma vez comparada a e
— Eu não acredito que o porco do Jonny é seu pai. — Nick diz, andando de um lado para o outro na varanda do piso inferior — Não dá pra acreditar que nasceu um anjo como você de um demônio como ele.Depois que chegamos do Sunrise, eu contei ao Nick tudo o que descobri no fim de semana. Tudo o que eu já sabia sobre o meu pai e tudo o que ele me disse. Inclusive que ele é o ex-marido da Rachel.— Eu também quase não acreditei quando ele me falou. — sorrio com deboche — Não é irônico eu ter ido parar justamente na casa da mulher que o levou pra longe de mim e da minha mãe?— Ironia nada tem a ver com isso. Chame de destino. Eu tinha que conhecer você naquela noite.Sorrio pra ele, observando como ele parece muito mais à vontade diante dessa vista hoje do que ontem. De repente o Nick começa a rir. Bastante.— O que foi? — pergunto com as sobrancelhas erguidas.— Eu estava pensando aqui... Ele tem mais um motivo para me odiar.— Como assim?— Primeiro a mulher dele e agora a filha? Acho que
— Acho que o seu namorado está certo. Você deveria pensar nisso. É uma ótima oportunidade, Ellen. Tanto de seguir seu sonho com o hipismo quanto de se formar em algo que te dê uma vida melhor no futuro. Não há nada que você queira fazer?— Quando eu era pequena pensava em ser veterinária.Camille dá uma freada brusca porque o cara à nossa frente não dá sinal de entrada. Ela põe a cabeça pra fora e o xinga.— Comprou a carteira de motorista, seu babaca imbecil? — ela mostra o dedo do meio pra ele quando o ultrapassa e depois volta sua atenção pra mim como se não tivesse ocorrido nada — Que ótimo, Ellen. É um curso incrível e não poderia ser melhor. Você pode fazer aquilo que gosta e ainda ter aulas particulares com um certo melhor amigo quando tiver dúvidas em alguma matéria. — ela mexe sugestivamente as suas sobrancelhas de um lado para o outro.— Não sei se isso seria tão ótimo assim. — digo com os lábios franzidos em desaprovação — Talvez o Nick esqueça essa ideia com a mesma veloci
Depois de cinco horas de viagem até São Francisco, Nick aluga um carro para irmos à Paso Robles. Eu dormi quase o caminho inteiro. Ele não estava brincando quando disse que cobraria hoje pelo sexo que não fizemos ontem. Estou exausta. Como ele ainda pode dirigir por mais algumas horas até o rancho onde eu morava? Faz meses desde que eu saí de lá e pra ser bem honesta, estou bastante nervosa em voltar. Será que o Nick sentiu isso quando teve que voltar à Nova Iorque?Estico bem o corpo, tentando mandar a preguiça pra longe. Nick está todo relaxado no seu banco, com uma mão no volante e a outra dentro da calça. O observo por um tempo, sem que ele perceba que eu já acordei, mas não consigo segurar o riso por muito tempo.— O que foi? — ele pergunta meio desconfiado.— Por que está com a mão dentro da calça?— O que? — ele olha pra baixo como se não soubesse que sua mão está lá e então a tira como se levasse um choque — Eu... nem tinha percebido.— Não precisa tirar se não quiser. É só qu
— Ele já está se preparando pra dormir. — ele fala, bloqueando a porta com o volume do seu corpo.— O quê? Onde? A minha vida toda eu pensei que a casa só tivesse dois quartos.— A Victoria preparou o sofá pra ele.— Diga que está brincando. — Ele só pode estar de gozação com a minha cara.— Eu não me sinto à vontade com você dormindo com o seu namorado a menos de cinco metros de mim.— Ah não? — pergunto incrédula.— Não. E, além disso, ele concordou em dormir na sala.— Ah, concordou? — forço minha passagem por ele — Isso é ridículo, eu e ele dormimos todos os dias juntos.— Filha...— Nem vem, Benny. — saio do quarto em direção à sala — Nick?Chego à sala e o encontro ajeitando os travesseiros no sofá. Victoria segura na mão um lençol que deve ser para ele. Eu paro bem na sua frente com as sobrancelhas erguidas em um questionamento silencioso. O que deu nele?— O que está fazendo? — resolvo perguntar quando ele decide não se manifestar.— Me preparando pra dormir. E você deveria es
Lá pelas dez da manhã, vou à varanda fazer alguns alongamentos. O papo de fisioterapia noturna ontem do Nick foi uma tremenda sacanagem. Não que eu tenha do que reclamar, mas devo cumprir com o que prometemos ao Dr. Byron e o Dr. Hudson. Depois de terminar uma série de exercícios, o Benny se aproxima de mim e senta na escada de acesso.— Como se levantou antes do meio dia? Me lembro de você correr atrás do galo uma vez porque ele estava cantando perto da sua janela.Sorrio. É verdade. O tempo todo que eu morei aqui, odiava acordar cedo mais que tudo na vida. Só passei a levantar antes das dez quando me mudei pra Miami. O Logan mal me deixava dormir e quando deixava, me fazia acordar às seis.— Miami mudou tudo pra mim.— Eu sei. Eu posso ver isso. Pude ver pelo jeito como me enfrentou ontem pra dormir com ele.Coro, envergonhada. É estranho falar dessas coisas com ele. Normalmente era com a minha mãe que eu falava sobre sexo e garotos.— Não lembro de você ficar alguma vez no meu pé p
É claro que quando eu contei ao Nick que o Benny e eu pagaríamos a minha faculdade com o dinheiro pela venda do rancho, ele não ficou nada feliz. Falou algo sobre o direito de um macho cuidar da sua fêmea e se fechou como uma concha o caminho inteiro de volta à Miami. Nada que uma boa noite de sexo não pudesse resolver, mas mesmo depois de eu provocá-lo por tempo suficiente para que ele implorasse que eu chupasse seu pau, ele amanhece emburrado na quinta.E quando eu pergunto o motivo, ele fala apenas que é por causa do seu pai que o está enchendo a paciência por ficar tantos dias longe de Nova Iorque. Não posso dizer que acredito, não acho que seja cem por cento verdade, mas aceito o que ele diz. Eu sei perfeitamente que Julian Hoffman é um tremendo osso duro de roer.Depois do café da manhã, Nick dá uma saída para ver o Robert e o seu alfaiate. Eu encontro-me com a costureira designada para fazer os vestidos das madrinhas de casamento da Gia. Ela surtou quando eu disse que passaria