Estavamos de volta a nossa casa depois de toda aquela euforia de termos ganhado. Todos se encontravam em um momento de despedida.
- Meu senhor tem planos para está noite ?_ Envolvi meus braços entorno de Ethan. Ele se abaixou peitinho que eu encostasse meus lábios nos dele. Subitamente ele se afastou como se eu fosse brasa que estava o queimando.
- Quero passar está noite na casa de meu pai_ Ele coçou a nuca.
- Tudo bem_ Tentei me aproximar_ Talvez mais tarde...
- Eu acho que não é uma boa ideia_ Ele recuou dois passos.
- Qual o problema ?_ Permaneci parada. Eu só conseguia expressar confusão e talvez um pouco de decepção. Após me olhar por mais de cinco segundos seus braços me envolveram. Sentir seu corpo junto ao meu não amenizou a rejeição que sentia. O m
Descia as escadas usando minha velocidade sobre humana e me deparei com uma fala que fizeram meus olhos revirarem automaticamente.- Houveram muitas coisas incríveis mas o que me surpreendeu foi... Foi minha Brien_ Vince explicava.Na grade sala de nossa casa estava a família reunida e dois dos nossos convidados que conversavam de modo mais confortável agora que estávamos seguros.- Céus!_ Murmurei_ Você foi incrível, Brie, no entanto meu irmão tem mestrado em ser chato.- Eu concordo_ Ela murmurou com um sorriso zombenterio.Ele revirou os olhos e continuou falando.Agradeci mentalmente pelas despedidas terem acabado. Tadeu e Lucio foram embora assim que os Satoris recuaram. Só percebi que eles haviam ido quando cheguei em casa. Segundo Alex eles estavam aborrecidos por ter acabado daquela maneira, mas estavam contentes por terem visto a covardia
E aqui estava eu, depois de tanto esperar, depois de pensar inúmeras vezes que este dia jamais chegaria, que jamais iríamos viver este momento. Aqui estava eu sentada em uma cadeira enquanto uma animada Jenna não parava de tagarelar mesmo depois de terminar seu trabalho, me deixando ainda mais nervosa do que estava.- Jenna você já terminou, deixe-me arrumar o cabelo dela_ Amélia diz empurrando a fadinha para fora, que a contragosto saiu do quarto reclamando_ De nada_ A loura diz para mim se coçando atrás da cabeça_ Relaxa, hoje é seu dia.- Desculpa, mas não consigo. É inevitável não estar nervosa_ Aperto minhas mãos ansiosa_ Eu sonhei inúmeras vezes com isso desde o pedido.- Isso é normal, acredite_ Ela dizia com um sorriso enquanto terminava a trança que fazia em meu cabelo.
Este livro não seria possível sem o apoio das pessoas certas. Portanto quero deixar aqui meus agradecimentos: Agradeço, primeiramente, a mim mesma, por não ter desistido do meu objetivo, por ter conseguido levar um projeto que estava guardado no fundo do baú a mais de quatro anos a frente. Aos meus pais, por sempre acreditarem em mim e terem me dado total apoio. Por que sem eles eu não teria sido capaz de continuar. E finalmente, quero deixar meus profundos agradecimentos a minha amada editora, Sanny Alves, por ter me dado a incrível oportunidade de publicar um sonho, por sua dedicação e paciência em me auxiliar nesta caminhada. Agradeço a todo o seu apoio e carinho para comigo. Por ter me olhado devagar, já que nesta vida muita gente me olhou depressa demais.
Nascemos, crescemos, aprendemos com nossos tombos e quedas, nos decepcionamos com nossas escolhas, nos frustramos com nossos erros, mas continuamos em frente, não importa o quanto erramos. Rimos, choramos, amamos, sofremos, vivemos. Construímos memórias, lembranças, boas e ruins, profundas e superficiais, que ficaram para sempre conosco, que moldam quem somos. E no fim da vida podemos ver todas elas como um filme passando diante de nossos olhos.Pelo menos isto é o que acontece com a maioria das pessoas. Não comigo. Eu não possuo uma lembrança sequer de quem eu sou, do que eu era, do que foi minha vida. Estou morta e não há um filme para eu possa me recordar do que vivi. É como se eu não existisse.Sou uma completa tela em branco, ou melhor sou uma pintura coberta de tinta branca e é debaixo dessa camada branca que está minha vida. Mas não consigo acessar está pintura. E se não consigo irei fazer uma sobre está. Irei renascer sobre o que um dia eu f
O vento frio batendo contra as árvores, urrando, a chuva grossa caindo, congelando meu corpo. Não sei do que estou fugindo, nã me lembro do que, só me lembro do medo, do pavor que fez meu corpo estremecer e minha mente entrar em choque. Sabia que o que é que estivesse a me perseguir, estava gostando do meu desespero, do medo que me corroia, estava brincando comigo, e isto me deixava ainda mais apavorada. Saber que a dor em minhas pernas era em vão, saber que a qualquer momento ele poderia acabar com isto, só bastava ele se cansar do seu joguinho, me deixava ainda mais desesperada para fugir para longe, mesmo sabendo qual seria o final disso.Eu não sabia o porquê de está aqui, no meio de uma floresta, correndo de algo ou alguém, não sabia o que ocorreu antes disto, o que me trouxe até aqui. E o pior, não me lembrava de nada sobre mim. Mas não tinha tempo
Minha consciência ia e voltava várias e várias vezes, mas a dor não cessava, só continuava mais forte. Entre minhas idas e vindas de consciência, Gael não sairá a nenhum momento do meu lado, assim como prometera. Nem ele nem uma mulher que se chamava Maitê , que descobri ser esposa de Gael. Ela era tão gentil quanto ele.Uma garota de cabelos curtos e sorriso doce também vinha me ver. Jenna o nome dela. Ela falava bastante, mas isso era bom, não me distraia da dor, mas me ajudava de certa forma. Ela dizia que seríamos ótimas irmãs.O fogo cessou em meu pescoço e ombros e se alastrou por meus braços. E mais um grito saiu de minha garganta. Eu apertei fortemente a mão de Gael que pareceu não se incomodar.- Shh_ Ele acariciou meus cabelos_ Se eu pudesse acabaria com seu sofrimentoGael começou a falar como seria minha vida depois que o processo de transformação acabasse. De como seria a nova eu. Nova
Nascemos, crescemos, aprendemos com nossos tombos e quedas, nos decepcionamos com nossas escolhas, nos frustramos com nossos erros, mas continuamos em frente, não importa o quanto erramos. Rimos, choramos, amamos, sofremos, vivemos. Construímos memórias, lembranças, boas e ruins, profundas e superficiais, que ficaram para sempre conosco, que moldam quem somos. E no fim da vida podemos ver todas elas como um filme passando diante de nossos olhos.Pelo menos isto é o que acontece com a maioria das pessoas. Não comigo. Eu não possuo uma lembrança sequer de quem eu sou, do que eu era, do que foi minha vida. Estou morta e não há um filme para eu possa me recordar do que vivi. É como se eu não existisse.Sou uma completa tela em branco, ou melhor sou uma pintura coberta de tinta branca e é debaixo dessa camada branca que está minha vida. Mas não consigo acessar está pintura. E se não consigo irei fazer uma sobre está. Irei re
O vento frio batendo contra as árvores, urrando, a chuva grossa caindo, congelando meu corpo. Não sei do que estou fugindo, nã me lembro do que, só me lembro do medo, do pavor que fez meu corpo estremecer e minha mente entrar em choque. Sabia que o que é que estivesse a me perseguir, estava gostando do meu desespero, do medo que me corroia, estava brincando comigo, e isto me deixava ainda mais apavorada. Saber que a dor em minhas pernas era em vão, saber que a qualquer momento ele poderia acabar com isto, só bastava ele se cansar do seu joguinho, me deixava ainda mais desesperada para fugir para longe, mesmo sabendo qual seria o final disso.Eu não sabia o porquê de está aqui, no meio de uma floresta, correndo de algo ou alguém, não sabia o que ocorreu antes disto, o que me trouxe até aqui. E o pior, não me lembrava de nada sobre mim. Mas não tinha tempo para me fazer estes questionamentos, em minha mente não havia espaço para nada além do medo, do desespero,