Reborn
Reborn
Por: Helen B Oliveira
Prólogo

Nascemos, crescemos, aprendemos com nossos tombos e quedas, nos decepcionamos com nossas escolhas, nos frustramos com nossos erros, mas continuamos em frente, não importa o quanto erramos. Rimos, choramos, amamos, sofremos, vivemos. Construímos memórias, lembranças, boas e ruins, profundas e superficiais, que ficaram para sempre conosco, que moldam quem somos. E no fim da vida podemos ver todas elas como um filme passando diante de nossos olhos.

Pelo menos isto é o que acontece com a maioria das pessoas. Não comigo. Eu não possuo uma lembrança sequer de quem eu sou, do que eu era, do que foi minha vida. Estou morta e não há um filme para eu possa me recordar do que vivi. É como se eu não existisse.

Sou uma completa tela em branco, ou melhor sou uma pintura coberta de tinta branca e é debaixo dessa camada branca que está minha vida. Mas não consigo acessar está pintura. E se não consigo irei fazer uma sobre está. Irei renascer sobre o que um dia eu fui, se que um dia eu fui alguém.

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