Sam chegou à porta, mas não teve coragem de bater. Por isso, encostou o ouvido na porta e tentou descobrir o que acontecia. Entretanto, o quarto era tão à prova de som que ele não conseguia ouvir nada.

O tempo passou e Sam teve que lutar contra a sonolência para se manter acordado, até que, finalmente, no meio da madrugada, depois de um leve estalo a porta se abriu.

Quando Brendan saiu, Sam se levantou, limpando a garganta e arrumando a gravara.

― Sam? ― O belo rosto de Brendan pareceu surpreso. Suas sobrancelhas franziram e seus olhos pareciam tensos. Ele tinha um olhar perplexo quando perguntou: ― Por que você está aqui? ―

O segurança não conseguia parar de olhar para dentro do cômodo e, por isso, Brendan fechou a porta abruptamente. Ele então percebeu algo e ficou furioso.

― Você está me seguindo? ―

‘Meu subordinado realmente me seguiu até aqui? Que ótimo! Onde fui conseguir um segurança desses!’ O magnata estreitou os olhos.

Sam sabia que Brendan estava com raiva, mas se imp