Estou lendo todos os comentarios, peço desculpa pelos erro de fato esse foi o primeiro livro que escrevi na vida, as pasagens bruscas, é porque no livro original era feito uma separação de outra forma, porém aqui não consigo colocar desenhos. Agora estou na dúvidas se termino de postar o livro ou se faço a revisão. vou verificar qual será o melhor jeito.
Reno fez uma fogueira, se sentamos, enquanto algum bicho, que, com certeza, não era nada bom, passava. Eu devolvi a ele o saquinho, não ousei abri-lo, mesmo que minha curiosidade estivesse gritando comigo até agora, não podia tocar naquilo, não queria saber sobre os segredos que rodeava aqueles dois irmãos, não queria me apegar tanto a eles a ponto de não conseguir deixá-los, e eu teria que deixá-los, não poderia carregá-los para a morte, não podia permitir que morressem como Caio...Caio, eu pensava muito nele, às vezes a acordava chamando seu nome, meu coração ainda dói quando me lembro dele, ainda sinto o calor de seu corpo no meu, e às vezes posso jurar ouvi-lo chamando meu nome. Lembro-me dele sorrindo, e às vezes me lembro dele me olhado, ele simplesmente conseguia me dizer o quanto me amava com aqueles olhos, (sem dizer uma palavra) me deixando tão envergonhada a ponto de me fazer baixar a cabeça.— Domi não chore, prometo que amanhã procuro algo que dê vontade de comer. — Rafi
Ouvi gritos e corri, eu estava no castelo, eu sabia de quem era aqueles gritos entraram em uma porta, ela gritava com eles, nas mãos dela tinha alguma coisa, percebi que ela tacava neles eles gritavam. Eu queria ajudá-los, mas não conseguia, tentei gritar, queria que ela me visse, queria que parasse de machucá-los, mas ela ria dos gritos de agonia, perdi minhas forças e me ajoelhei no chão, os gritos pararam apenas soluções eram ouvidos e então uma voz gélida e sem vida falou. — A onde ela está?! — Ela outra vez levantou algo parecido com um chicote daqueles que usam em cavalos. — Não sabemos! — Minha mãe diz, cheguei mais perto, suas costas estavam vermelhas. — Para! Eu estou aqui! — Gritei. — Domi! — Sinto meu corpo se sacudindo. — Eu estou aqui. — Gritei. — Por favor, pare eu estou aqui! — Dominique acorde. — Rafi grita meu nome. — Ela está torturando eles, tenho que voltar! — Rafi seca as lágrimas do meu rosto e me abraça. — Domi, isso só foi um sonho ruim. — Não foi! — B
A mulher segurava uma espada ensanguentada em suas mãos, o sorriso em seu rosto mostrava sua satisfação, mas o que mais me indignava era que ela era como eu, mas seus olhos era diferente de certo modo era um olhar cruel, ela passeava pelo grande salão com uma linda coroa, o grande salão em que Caio foi morto, e ela não parecia se incomodada com isso, nada tirava aquele sorriso, ela era a própria maldade, seus olhos brilhava com se estivesse se divertindo, ela usava um vestido preto colado em seu corpo, me senti envergonhada por ela, mas também admirada, ela era muito mais bela que eu, a coroa se acentua bem em sua cabeça, e por um momento parece que ela me ver.— Ela pode me ver? — Pergunto aflita.— Não. — Odin responde calmamente. — Majestade! — Uma moça de cabelos castanhos entra pelo salão, ela a reverência.— Sim.— Os soldados estão trazendo ele. — Ela sorriu, parecia de repente que havia recebido a melhor notícia da sua vida.— Tem certeza que é ele? — Ela parece ansiosa.— É
Reno fez uma fogueira, se sentamos, enquanto algum bicho, que, com certeza, não era nada bom, passava. Eu devolvi a ele o saquinho, não ousei abri-lo, mesmo que minha curiosidade estivesse gritando comigo até agora, não podia tocar naquilo, não queria saber sobre os segredos que rodeava aqueles dois irmãos, não queria me apegar tanto a eles a ponto de não conseguir deixá-los, e eu teria que deixá-los, não poderia carregá-los para a morte, não podia permitir que morressem como Caio...Caio, eu pensava muito nele, às vezes a acordava chamando seu nome, meu coração ainda dói quando me lembro dele, ainda sinto o calor de seu corpo no meu, e às vezes posso jurar ouvi-lo chamando meu nome. Lembro-me dele sorrindo, e às vezes me lembro dele me olhado, ele simplesmente conseguia me dizer o quanto me amava com aqueles olhos, (sem dizer uma palavra) me deixando tão envergonhada a ponto de me fazer baixar a cabeça.— Domi não chore, prometo que amanhã procuro algo que dê vontade de comer. — Rafi
Eu e Rafi estávamos dentro da charrete que não parava de sacolejar, eu não disse nada durante toda manhã, as palavras de Rafi não saia da minha cabeça "Devíamos dizer a ela, talvez assim não ela se sinta tão culpada" O que me faria sentir menos culpa? O que aqueles dois ladrões escondiam de mim? A pergunta se formava em meus lábios, mas eu tinha medo do que ouviria, Rafi me olhava como se tentasse ver o que eu pensava, mas não dizia nada, em alguns momentos franzia a testa, mexia em seu cabelo, e parecia que ia falar algo, mas preferia não falar, o sol já ia se retirando, quando finalmente ele se ajeitou e me perguntou: — O que está acontecendo? — Havia algo irritante sobre Rafi, ele conseguia ser intimidante quando queria. — Não sabe?! — Desviei os olhos. — Não, eu não sei. — Caio! — Digo enquanto me ajeito para olhá-lo. — Estava acordada? — Ele enfim retira aquela pose de sabe tudo. — Não! — Bufei. — Eu não sabia o que ia acontecer. — Ele desvia o olhar, percebo que a charre
Eu estava em um jardim, correndo atrás de um garoto loiro que ria da minha boneca de pano, enquanto corria desesperadamente pelo jardim, eu corria para atingi-lo com a boneca, a garota de lindos olhos azuis de cabelos loiros, ri de nós dois. — Não me pegue! — Ele ri. — Quando eu te pegar... Ele tropeça ao tentar me olhar, paro por algum tempo tentando saber se ele estava bem, então ele se levanta, e começa a correr de novo. — Sua boneca é feia que dói! — Ele me mostra a língua. — É feia igual à dona. — Vou te pegar! — Digo já sem fôlego. — Para Dominique! — Ele diz, já não aguentando mais correr. — Você é um bobo! — Digo tacado à boneca nele. — Ei, como ousa bater em meu filho?! — Um homem aparecer, senti medo. — A deixe papai, eu estava provocando ela, eu mereci essa bonecada. — O menino piscou para mim. — É papai, ele mexeu com ela. — Elaine se coloca na minha frente, ele olhou zangado para ela, que se encolhe com medo, então entro em sua frente. — O seu filho é um abusado
Enquanto Reno se deliciava, eu apenas o observava, não sentia raiva, tão pouco posso negar que não senti algo parecido, mas era apenas comida. — Por que está sorrindo? — Reno diz, seus olhos castanhos se viraram para mim, pela primeira vez desde que acordei. — Está bom? — Eu estava faminto, e não sei o que aconteceu com essa floresta, mas não havia mais nenhum animal... —Tudo bem. — Ele parecia estar sem jeito, acho que ele não estava muito acostumado com essa sensação. — Está estranha. — Só estou cansada. — Digo mexendo os ombros, e logo me levantando para pegar um pouco de água. — Do que exatamente? — De sentir. — Reno parece confuso. — Nos últimos dias eu só choro e estou cansada e não sei o que fazer. — Você vai lutar, nós combinamos, lembra? — Não adianta lutar, eles ganham e as pessoas que amo morrem e eu só consigo chorar. — Não é verdade. — Olha para mim! Olha como estou, eles estão acabando com tudo, estão me quebrando, e quando não houver mais nada, eu serei como
Havia se passado dois dias, que tínhamos encontramos Rafi caído perto de um lago, parte de seu corpo estava no lago, e sua mão segurava um tronco, mas dava para ver que ele estava ferido, e ele estava pálido e por alguns segundos meus olhos e de Reno, se encontram em desespero, era como se perdêssemos o dom de respirar, era como se cada respiração nossa tornasse nosso medo verdadeiro, por fim Reno tomou fôlego, e foi até seu irmão, e se não fosse pelo fato de ele está tão aflito, tenho certeza que dançaria ali mesmo, lago depois que teve certeza que seu irmão estava vivo, porém se deteve, pôs a verdade era: "ninguém sabia por quanto tempo". Rafi com certeza levou muita chuva, e estava com boa parte de seu corpo no lago, e já era de se esperar que ele estivesse muito doente, Reno correu o mais que podia para chegar até uma casinha no meio do nada, o que era de se admirar já que o cavalo está em decadência assim como a charrete, mas por fim estávamos lá, em uma casinha aconchegante. Uma