— O que? — Letícia praticamente grita. — Fala baixo — faço um sinal pra ela — eu não estou pegando seu irmão. — Não? — ela inclina a cabeça com dúvida. — Não! — afirmo. — Então por que tu tá aqui? Meu irmão não trás mulheres para cá… nunca.— Longa história!— Então me conta, estou curiosa. — ela sacode meus dois braços, me fazendo sorri — ele quer te pegar então?Sentadas na sala, enquanto Playboy subiu para tomar um banho. Não passa das 13 horas, e eu ainda uso meu uniforme escolar. Queria poder deitar na minha cama agora e hibernar, quem sabe acordar somente amanhã, mas não dá. Ele praticamente me sequestrou até aqui, e por mais que eu seja louca em algumas situações, jamais pularia de um carro em movimento. — Letícia! — ouço a voz dele antes mesmo de eu abrir a boca para responder a pergunta de Letícia — tua roupa cabe na Lis?— O que? — pergunto confusa — eu vou pra casa, playboy. Não vou ficar aqui!— Tu vai sim… — me passa por mim, me ignorando totalmente e eu bufo — cabe
Estremeço quando sua respiração toca minha virilha, ainda por cima calcinha. Uma onda elétrica percorre meu corpo, mandando informações para lugares que eu nem deveria está pensando nesse momento. Playboy trilha um caminho de beijos e mordidas da minha virilha até meu pescoço. Sua mão desce pelo meu seio esquerdo, por cima do sutiã e da uma leve apertada, me fazendo gemer involuntariamente, e ele sorri com isso. Sabe exatamente o poder que tem sobre meu corpo, e ele ama quando percebe que está no controle de tudo, por que realmente está. — Vem cá — ele diz com uma voz rouca, segurando em minha mão para que eu pudesse levantar. Playboy se senta no sofá, e eu fico para em pé sem reação. Cassete, eu nunca passei de uns beijinho e agora estou aqui, quase nua na frente desse homem que eu mal conheço, mas que já me levou a loucura só com os dedos em um canto. — Vem aqui… — ele da dois tapinhas na perna e sorri, o sorriso mais puto que eu já conheci na vida — vem, Cinderela. Senta aqui
— boa menina, me esperou do jeito que pedi. — ouço o barulho da embalagem de plástico se abrindo, e já sei que é uma camisinha, pelo menos ele não vai tentar me meter um filho de primeira — relaxa, Lis. — Estou relaxada! — aviso — mas se demorar muito, vou desistir. — Vai doer… tá ciente disso, né? — afirmo com a cabeça, mesmo sem ver seu rosto — então tu precisa ficar tranquila, pra não doer mais do que o necessário. — Me fode logo! — Calma, Cinderela. Já vou te dar o que tu quer… — ele se posiciona em minha entrada e eu automaticamente fecho os olhos — isso aqui… — ele esfrega o dedo em minha buceta, levanto o pescoço o suficiente para ver seu rosto, então, ele chupa seu próprio dedo sentir meu gosto e sorri — é meu… — ele começa me penetrar, e eu sinto a ardência, como se estivesse me rasgando, mas não peço para parar — sua buceta é minha, Lis. Você é toda minha, e o desgraçado que entrar em tu, que não seja eu… eu juro por Deus que mato!Não consigo formular uma palavra sequer
PlayboyUma pá de coisa pra resolver, mas uma delas já foi mais que resolvida e eu tô suave quanto a isso. — Ela já foi embora? — ouço a voz de Letícia gritar, antes mesmo dela abrir a porta — liguei e ela não me atendeu. — Foi. Levei ela lá! — E a mãe dela? — ela joga a mochila no sofá e me encara com as duas mãos na cintura — Ruan, tu perdeu a noção do perigo? Não coloca minha amiga em furada, que eu te mato! — Chata pra caralho, irmão. — bufo, mudando a posição das pernas na mesa de centro — por que tu não ficou lá na casa da tua mãe?— Ela é sua mãe também. — ela afirma — além do mais, ela nem me queria lá. Disse que eu sou muito bagunceira!— Deixou de ser quando disse que preferia um filho morto do que bandido. — sorrio ironicamente — só que ela é hipocrita pra caralho, tá toda semana lá na cadeia fazendo visita íntimo pro marido. — Vulgo, seu pai!— Que seja! Quando meu pai foi preso, assumi o lugar dele, mesmo sem querer essa merda toda. Minha mãe olhou dentro dos meus o
LisEu já tive três tipos de ânsia desde que minha mãe saiu do meu quarto jogando aquela bomba no meu colo. Ela sabe de tudo, mas me admira pensar que ela não saberia, ela sempre descobre, sempre. Estou encarando a mala aberta no chão já tem uns 10 minutos, e eu não faço ideia do que fazer, ou se ela realmente falou sério em eu ir pra casa do meu pai. Sabia que daria nisso, mas fui burra em cair no papinho furado do playboy. Meu celular vibra incansavelmente, e eu nem me dou o trabalho de olhar quem seja. Por cima brilha na ligação de playboy, então pego desbloqueando a tela e vendo várias mensagem, vou primeiro na dele. Playboy: ouvi a ligação toda, loirinha. Tô indo na sua direção!Lis: não, pelo amor de Deus. Você já me causou problemas suficientes, já não basta? Minha mãe está em casa, se ela te pegar aqui, te manda pra cadeia. Playboy: cadeia foi feita pra homem, Cinderela. Acha que eu tenho medo da sua mãe?Lis: deveria!Playboy: Mas eu não tenho. Tomou o remédio?Lis: Sim!
PlayboyA visão de Lis de quatro pra mim em enfrente ao espelho é como o paraíso. Seu corpo pequeno no meu controle torna tudo mais interessante e perigoso, quando sei que sua mãe está a poucos metros de distância. — Playboy… — ela arfa, enquanto tiro minha camisa e ela me olha através do espelho — tranca a porta!— Não!— Por que? Você quer que minha mãe me pegue nessa situação? — Gosto da sensação do perigoso, Cinderela. Isso me excita… — deslizo meu dedo entre sua buceta e ela geme fechando os olhos — sei que tu também fica excitada, olha essa bucetinha pronta pra me receber dentro. Tão molhada…Deslizo um dedo dentro dela, sentindo suas paredes contrair e apertar meu dedo, e nesse momento meu pau já tá duro pra caralho, doido pra meter fundo e forte dentro dela. Mas sei que isso iria te machucar, então me controle dessa vez. Estoco dentro dela devagar com o dedo, e adiciono o segundo, observando ela fechar os olhos totalmente entregue ao prazer, sem importar com mais nada dentr
LisMe praguejei até o aeroporto, bem que minha mãe disse, sou muito mente fraca e afirmo. O pior de tudo, foi ela não quis nem mesmo olhar para minha cara quando sai de casa no Uber, a única coisa que ela me disse foi: quando chegar lá, me manda uma mensagem avisando. Olho o aeroporto Santos Dumont lotado, pessoas chegando e indo embora. Família recebendo e se despedindo, e eu, sozinha encarando a passagem aérea na minha mão, com os pés apoiado na mala sentada, somente esperando o voo ser chamado. Meu celular vibra, queria que fosse minha mãe dizendo pra eu voltar pra casa, que ela havia se arrependido e me queria de volta lá, mas eu sei o quanto ela é durona e orgulhosa, não vai voltar atrás da decisão até que eu comece a responder por mim mesma, quando me formar. Entendo que como mãe, ela só quer meu bem de qualquer forma, porém o modo que ela nos criou, sempre dizendo sim, me fez fazer as bobagens que eu me meti durante os dias anteriores. Mas não justifica, fui fraca e manipul
Quando o avião pousou em Pernambuco, vi realmente que não tinha como voltar atrás, por que nesse momento, minha cabeça dói enquanto meus irmãos que eu só conhecia por foto, gritam e correm pra lá e pra cá. E como se não bastasse, meu pai mora literalmente, no meio do mato. Não existe casas ao redor, ou algum vizinho, é somente a casa dele. — Sua mãe disse que você faz balé, te matriculei nas aulas que tem aqui na cidade — meu pai avisa — posso te levar lá amanhã, assim você vê o caminho e vai de ônibus das outras vezes. — Ta bom!— Olha, Lis. Eu sei que ficamos muito tempo afastados, você nem sequer conhecia seus irmãos. Mas eu estou tentando, tudo bem? — afirmo com a cabeça — são só 5 meses, já já você volta pra sua cidade. — Tudo bem — afirmo novamente — me matriculou na escola? Nem sei se deu tempo da minha mãe ir buscar meu histórico. — Ela mandou pra mim antes de você chegar aqui. — Bom, agora entendo a intensidade que ela me queria longe de lá — bufo — estou cansada…— O q