Capítulo 12

Estremeço quando sua respiração toca minha virilha, ainda por cima calcinha. Uma onda elétrica percorre meu corpo, mandando informações para lugares que eu nem deveria está pensando nesse momento.

Playboy trilha um caminho de beijos e mordidas da minha virilha até meu pescoço. Sua mão desce pelo meu seio esquerdo, por cima do sutiã e da uma leve apertada, me fazendo gemer involuntariamente, e ele sorri com isso.

Sabe exatamente o poder que tem sobre meu corpo, e ele ama quando percebe que está no controle de tudo, por que realmente está.

— Vem cá — ele diz com uma voz rouca, segurando em minha mão para que eu pudesse levantar.

Playboy se senta no sofá, e eu fico para em pé sem reação. Cassete, eu nunca passei de uns beijinho e agora estou aqui, quase nua na frente desse homem que eu mal conheço, mas que já me levou a loucura só com os dedos em um canto.

— Vem aqui… — ele da dois tapinhas na perna e sorri, o sorriso mais puto que eu já conheci na vida — vem, Cinderela. Senta aqui
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