( Amber Petrova )Chega.Nunca me humilhei tanto.Estou cansada de homens como o Oliver e o Nicholas.Se ele quer agir como meu professor, então assim será.Logo que visto minhas roupas e calço meus saltos, pego meu celular, abrindo o aplicativo do táxi. O motorista que aceita a corrida não era o Barry, mas por mim podia ser qualquer um que não fosse o Nicholas e sua moral impenetrável.Eu não saio do quarto, e ele também não vem falar comigo. Fico lá sentada na cama em que dormimos juntos, acompanhando o emoji de carro amarelo caminhar pelo mapa até minha localização. Cinco metros de distância e eu sigo pela saída, descendo as escadas. Quando chego no último degrau, Nicholas enfia seu celular no bolso da calça, encerrando rápido a chamada que estava, ele vem no meu rumo e eu, decidida, passo direto por ele novamente, ignorando sua presença. Nem consigo imaginar a cara que ele faz, mas minhas ações já tinham o desestruturado desde muito antes disso.— Amber! — ele me chama, ao mesmo t
( Amber Petrova )— Está cheio demais aqui, Emma!— O que esperava? É final de semana e os ingressos estão baratos.Era noite do outro dia e eu tinha acabado de chegar no parque, e já estava querendo ir embora.— Cadê os garotos?— Pediram para encontrar a gente perto da máquina de algodão-doce. Vem! — Ela me dá um puxão e a terra até sobe. Por sorte, eu tinha escolhido botas ao invés de saltos.De longe, dois garotos acenam para gente e nós avançamos.— Finalmente vocês chegaram! — Disse Ivan.— Oi, Amber. — Atlas me cumprimenta com um beijo lateral de bochechas, e em seguida faz o mesmo com a Emma.Loiro, vice-capitão do time de futebol, olhos azuis, e um jeitinho de garoto tímido que faz um belo estrago entre quatro p
( Nicholas Cooper )Dava para ver como ela estava assustada. E aquela jaqueta não estava esquentando-a o suficiente, para uma noite que marcava 16 °C.— Por que veio com um vestido desse tamanho, nesse frio?— Está mesmo questionando o tamanho da minha roupa depois da última conversa que tivemos?Uma boa resposta, que me faz calar a boca na hora.Ficamos calados nos próximos dez minutos, suportando literalmente a presença um do outro, até que a porta abrisse, para que pudéssemos ficar o mais longe possível um do outro.Amber estava sentada no chão em cima das palhas secas, cutucando suas unhas como fazia sempre que estava nervosa. Ela fingia que nossos olhares não estavam se cruzando a cada trinta segundos, e eu não estava disposto a ser o primeiro a dizer algo.Eu tinha certeza que já tinham pass
( Amber Petrova )Nicholas me deixava louca. Nunca dava para saber o que de fato ele queria. Mas agora, nesse instante, nenhuma moral parecia surgir sobre sua mente. Ele me envolvia nos seus braços e me apertava de um jeito faminto. Uma das suas mãos estava na minha nuca, enquanto a outra desce pela minha coluna até a cintura e depois aperta minha bunda.Eu suspiro de novo na sua boca, com os hormônios descontrolados.Apertava seus braços fortes enquanto nos beijávamos, sentindo seus bíceps. Ele era surpreendentemente forte e muito gostoso. Do nada, seus passos começam a me conduzir para as palhas secas e lá ele me ajuda a deitar, ficando entre minhas pernas. Meu vestido é ignorado quando ele o sobe até minha cintura e sua boca começa a beijar minha pele, mordiscando meu umbigo.Conforme ele ia descendo, meu olhar não se desvia
( Amber Petrova )Sabe aquela pulsação gostosa que a gente fica sentindo na intimidade depois de um sexo maravilhoso?! Pois é. Eu tinha passado o resto da noite com aquele batimento maravilhoso entre as pernas, contanto os minutos para podermos repetir, só que ao invés disso, nós dois pegamos no sono, bem agarradinhos como se fôssemos um casal que tinha acabado de fazer as pazes, após uma semana estridente de brigas.Ao amanhecer, Nicholas me acordou com um carinho meigo na bochecha enquanto eu dormia no seu peito, com uma das minhas pernas em cima das dele. Por algum motivo, nem me lembrava de que tínhamos passado frio aquela noite, mas quando despertei por completo, minha coluna me fez o favor de lembrar-me de que dormi sobre o chão duro.— Aiii... — resmungo baixinho, me sentando.— É melhor nós irmos...
( Amber Petrova )Seu pau estava muito rígido, um líquido como pré-gozo saía da cabeça, como se salivasse por mim. Eu não conseguia circular toda minha mão nele porque além de grande, os Deuses também tinham o abençoado com uma grossura de deixar qualquer calcinha encharcada.— E-eu estou... — deu um leve gemido quando o movimentei para cima e para baixo. — Mas não achei que fosse tão ousada assim. — Ele me busca em um selinho, e quando mexo seu membro para cima e para baixo sem parar, aumentando de pouco em pouco a velocidade, ele geme na minha boca, não suportando.— Amb...— Nick... — o provoco um pouco mais com minha voz. — me come... por favor.Pego pela minha armadilha, Nicholas não resiste, beijando minha boca impetuosamente, correndo para as minhas cos
( Nicholas Cooper )Sem eu esperar, meu celular começa a vibrar dentro do bolso da minha calça, embaixo da Amber que estava sentada em mim.— Opa! — Disse ela, se levantando.Amber se agacha, pegando suas roupas e eu me afasto, fechando minha calça, e pegando meu celular no bolso ao mesmo tempo.— Alô! — Atendo, olhando rápido para trás.— Glock solicitando código!Puta que pariu!Eu não podia atender aquela ligação. Não ali, não agora.Meu chefe jamais aliviaria para mim, se eu acabasse me enrolando como a última vez.— Glock solicitando código!PORRA!— Nick? — Ela toca meu ombro, fazendo com que eu vire em um giro de 180 graus, mais rápido que um compasso.<
( Nicholas Cooper )Já se passaram uma hora e vinte minutos, e meus calcanhares estão doendo de tanto esperar pela Amber. É melhor aceitar de uma vez que ela está realmente chateada pelo ocorrido de hoje cedo. Não teria outra razão para ela me deixar aqui plantado, sem sequer enviar uma mensagem.Logo pego meu celular no bolso de novo e telefono para o seu número.— "Telefone desligado ou fora da área de cobertura"Dane-se, eu vou atrás dela!— Amber!De pé no corredor dos dormitórios, com máximo de cautela, bato na porta chamando pela Amber, atento ao volume da minha voz, e quem pudesse aparecer.— Você está aí? — Cochicho grudado na porta, tentando girar a maçaneta.Isso é muito estranho, ela deveria estar aqui. Saberia se ela tivesse saído da universidade, e todas as salas estão vazias, exceto o teatro, mas ela não fazia aula de música.Conheço muito bem sua gra