Dianne— Como soube disso? — perguntou Theo.Não consegui conter a minha risada.— Leah me contou a caminho daqui. Ela queria saber se estava tudo bem vocês terem feito isso. Pensou que eu era apaixonada por você. Por que nunca me disse?— Sei lá. — Riu.— Ela é bonita. É uma garota legal. Falastrona, mas legal.— Voltei! Espero que não estejam falando mal de mim — brincou, sentando-se.— Claro que não — disse Theo, rapidamente.Ele tinha um sorriso nervoso. Estava achando isso ótimo! Sinal que sentia atração sexual por alguém que não fosse eu.O jantar foi bom. Leve como tinha de ser, mas com algumas piadinhas soltas entre os dois que se cantavam uma hora ou outra. Já passava das dez quando pagamos a conta.— Que tal uma balada agora? — indagou Leah.— O quê? Já está tarde e teremos um dia bem cheio amanhã — respondi.— Ah, qual é, Dia! — contestou Theo. — Sexta à noite. Merecemos uma baladinha. Leah vai embora no domingo de manhã. Vamos levar ela para conhecer a noite nessa cidade.
DianneOlhando à minha volta, avistei duas mulheres sozinhas do outro lado do bar. Pareciam estar desacompanhadas. Quando uma delas se afastou indo ao banheiro, passou por nós.— Gostou dela?— É linda!— Vamos esperar ela voltar.Dez minutos depois, ela retornou. Quando se aproximou, me levantei para falar com ela.— Ah, meu Deus! Eu amei a sua bolsa. É da Gucci? — perguntei, abordando-a.Ela sorriu exibindo a bolsa pequena e vermelha.— É sim!— Eu reconheço a qualidade a dez quilômetros de distância.Rimos.— Comprei em um bazar e paguei baratinho.— Onde? Eu preciso saber. Quero uma dessa. — Sorri.— Na Garden Sale. Vale muito a pena.— Eu sou Dianne. Esse aqui é meu amigo Diego.Ela olhou para ele e mudou a sua face rapidamente quando surgiu o interesse no latino ao meu lado.— Christina. Mas pode me chamar de Tina — apresentou-se estendendo a sua mão, que ele rapidamente apanhou colocando-se de pé. A sua voz soava sedutora, agora.Sorrindo, pisquei em cumplicidade para ele e saí
DianneOlhando à minha volta, avistei duas mulheres sozinhas do outro lado do bar. Pareciam estar desacompanhadas. Quando uma delas se afastou indo ao banheiro, passou por nós.— Gostou dela?— É linda!— Vamos esperar ela voltar.Dez minutos depois, ela retornou. Quando se aproximou, me levantei para falar com ela.— Ah, meu Deus! Eu amei a sua bolsa. É da Gucci? — perguntei, abordando-a.Ela sorriu exibindo a bolsa pequena e vermelha.— É sim!— Eu reconheço a qualidade a dez quilômetros de distância.Rimos.— Comprei em um bazar e paguei baratinho.— Onde? Eu preciso saber. Quero uma dessa. — Sorri.— Na Garden Sale. Vale muito a pena.— Eu sou Dianne. Esse aqui é meu amigo Diego.Ela olhou para ele e mudou a sua face rapidamente quando surgiu o interesse no latino ao meu lado.— Christina. Mas pode me chamar de Tina — apresentou-se estendendo a sua mão, que ele rapidamente apanhou colocando-se de pé. A sua voz soava sedutora, agora.Sorrindo, pisquei em cumplicidade para ele e saí
DianneA sua boca sugou o meu mamilo, mordiscando-o, enquanto as suas mãos apertavam a minha cintura, ajudando-me na cavalgada lenta. Gemendo sem pudor, joguei a minha cabeça para trás. Gradativamente, aumentei o meu ritmo em cima dele. Os meus seios estavam molhados por sua saliva e de mamilos entumecidos, suplicando por mais atenção.Adan estalou a mão novamente na minha bunda e agarrou os meus cabelos na nuca, levando a minha boca até a sua.— Adan... — gemi o seu nome, exasperada.— Continua! — Beijou-me outra vez. — Eu amo essa boceta gulosa. Apertada... deliciosa! — disse baixo no meu ouvido, fazendo-me arrepiar o pescoço e ombro.— Delicioso é seu pau, amor! — disse contra os seus lábios, antes de beijá-lo.Adan sorriu.Cravando as unhas nos seus ombros, cavalguei descendo com mais força no seu membro. Podíamos sentir levemente o balançar do carro pesado. Gemíamos loucos de desejo um pelo outro, em sincronia. O meu corpo estremeceu. Gritei por Adan a plenos pulmões. Ele mordeu
DianneDepois do almoço, deixei Sarah na sede da revista e segui com Leah para o salão de beleza onde faríamos as nossas unhas e sobrancelhas. A Instagrammer não largava o celular, sempre filmando tudo e marcando o lugar, rasgando elogios para todos ali dentro. Quando acabamos, apanhei a carteira dentro da bolsa para pagar a nossa conta.— Aham! — repreendeu-me com um barulho. — Não precisa, Dianne — disse tomando a carteira da minha mão. — Hoje é por minha conta.— Como assim? Você é a convidada. — Tentei pegar a minha carteira.— Publicidade, amorzinho. Por que acha que passei as últimas três horas falando desse lugar no Instagram e no Twitter? — Piscou para mim.— Entendi. — Sorri.— Isso funciona para tudo?— Quase tudo. — Riu.Ela me devolveu a carteira e seguimos para o hotel. Após deixá-la, fui para casa. Ao abrir a porta, Sirius veio correndo. Ele tinha um miado mais longo, parecia querer chamar toda a minha atenção. Curvei-me para a frente e peguei-o no colo.— O que houve, a
DianneApós deixar Remo no seu apartamento, voltei para casa. Precisava começar a me arrumar o quanto antes, ou chegaria atrasada. O baile, que aconteceria no Instituto Smithsonian, começaria às dez horas. Eu claramente tinha de estar lá com uma hora de antecipação.Entrei no banheiro arrancando a roupa. Trinta minutos depois saí lá de dentro com os cabelos secos. No closet, sentei-me à penteadeira com luz de camarim e fiz a minha maquiagem. Não ousaria muito, afinal estaria na festa a trabalho. Prendi os fios longos em um coque banana mais volumoso e deixei alguns fios soltos à frente.Levantei-me e peguei o saco protetor que guardava o meu vestido, pendurado. Levei-o para o quarto e coloquei sobre a cama. Abri e retirei a peça, vestindo-a em seguida. Após calcar as sandálias, coloquei os acessórios e peguei uma bolsa pequena cravejada por pequenas pedrinhas azul-claro, colocando apenas o essencial ali dentro.Às oito e meia, uma limusine chegou. Leah disse que viria me buscar, mas n
AdanNo seu olhar havia tristeza, ciúme e decepção. Eu, mais do que ela, estava ferido com aquele baile. Por mais que gostasse de Estela e estivesse muito feliz pelo seu momento no evento, não era ao seu lado que queria estar.Dianne devia se sentir de coração partido, assim como eu me sentia quando ela dizia estar com o seu amigo Theo. Era péssimo assistir à pessoa que você amava estar junto de outra, quando você era impedido de estar. Não que eu não tivesse confiança nela, longe disso. O ciúme que sentia era por ele ter a liberdade de estar com ela onde e quando quisesse. A liberdade que eu não tinha.Ela se virou e saiu. Cheguei a movimentar os meus pés para ir atrás dela, mas Estela me impediu segurando firme a minha mão.— Não faça isso — disse entredentes. — Me leve para a pista de dança.Encarei-a. Senti-me completamente frustrado e infeliz naquele momento. Ela apanhou a minha mão e eu a conduzi para o meio da pista vazia. Todos nos cercavam, olhando. Sentia-me nervoso por esta
AdanO caminho foi feito em silêncio. Eu sentia que Estela queria dizer algo, mas estava se segurando. Eu me mantive um tanto afastado e olhando sempre pela janela. Estava cansado de me sentir mal a todo instante quando ela estava por perto. Antes, sentia-me infeliz e amargurado. Agora, me sentia como se estivesse sabotando a minha felicidade e traindo os sentimentos de Dianne. Isso era horrível! Isso precisava acabar.Ao entrarmos na sala de casa, Estela logo arrancou os sapatos e os brincos.— Graças a Deus! Estes saltos estavam me matando. E esses rubis? Achei que as minhas orelhas não estariam mais no lugar ao fim da noite. — Observei-a se sentar na poltrona. — Está tudo bem?Hipócrita. Ela sabia que não estava, me conhecia melhor do que eu mesmo.— Não. Você sabe que não. — Mordi o lábio inferior.Ela respirou fundo e escorou-se, acomodando melhor.— É a jornalista?Assentindo, desviei os meus olhos dos seus brevemente. Estela cruzou as pernas sob o amontoado de tule vermelho.—