CAPÍTULO 4 - CARNE FRESCA

Martin próximo a janela da lanchonete observava o caos tomando uma das principais avenidas de Porto Alegre. Pessoas corriam para todos os lados, focos de incêndio eram vistos entre os prédios do outro lado do Arroio Dilúvio. O jovem negro franzino de cabelos curtos e crespos mantinha-se em silêncio, diferente das outras pessoas dentro do estabelecimento.

Famílias inteiras com crianças pequenas e bebês de colo, jovens de ensino médio, adultos e até mesmo idosos transeuntes que se refugiaram dentro das paredes do fast-food. O estabelecimento que comportaria quatro dezenas de pessoas, tinha pouco mais de oitenta. Fora outras tantas mais que tentaram entrar, mas foram barradas pela pequena força policial que por força do destino, se encontrava passando por ali no momento.

Bebês choravam, velhos teorizavam sobre o uso de drogas terem deixado as pessoas assim, dois homens adultos trocavam

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