DAVID NARRANDO Eu não ia perder a oportunidade de ver o meu filho casar com a filha do Bruce Siegal, a união das nossas máfias vai nos tornar as mais fortes de todo o país e era tudo que eu precisava enfim, casar o meu filho com aquela garota, que na verdade não tem nada de garota, é uma mulher forte que leva parte das empresas do pai no braço, já soube que ela é quem manda em quase tudo dele. Acordo cedo e ansioso pela ligação do Bruce, mas ele não ligou e sim mandou uma mensagem para nos encontrarmos no casino dele logo mais a noite. Ótimo, hoje mesmo nós iremos finalizar isso. Já sonhou com esse poder que essa união vai nos dar, preciso dar um jeito na Liz, se não conseguir fazer com que ela suma eu mando matar. Apesar que ela é diferente ada outra, a Renata gostava do Thales e a Liz é nítido que gosta do Nicolas. Vou para as empresas. Passei o dia inteiro trabalhando, cheio de coisas para resolver, uma carga de armamento e as drogas que não chegam da Colombia, isso também est
LIZ NARRANDO Tem sido cada vez mais difícil eu ficar aqui nessa casa, vivendo sob o mesmo teto que o Thales, sabendo que a qualquer momento eu posso de fato casar com ele e eu cansei desse joguinho eu SIMPLESMENTE CANSEI. Eu não vou mais ser suporte para ele ficar fazendo essas ceninhas que quer casar comigo de todo jeito, o Nicolas não toma uma posição? ok, então eu vou agir do meu jeito.Eu sempre fui so nessa porra de vida mesmo. A Bernadete me deu um dinheiro, abriu uma conta para mim, e eu peguei esse dinheiro e abri uma outra conta digital e transferir tudo, não vou morrer de fome, tenho um dinheiro que dá para viver uns dias em algum lugar até o Nicolas tomar uma atitude, se quer ficar comigo então que seja homem e enfrente o Thales, ah porque não é assim na máfia temos que seguir regras. D A N E - S E As regras agora serão as minhas regras, eu que vou ditá-las. Ou então procure outra idiota, porque eu não serei mais. O Thales está no jardim, o Sr. D
BERNADETE NARRANDO. — Cadê essa menina, faz tempo que ela saiu daqui. — Pergunto para o segurança que estava próximo a mim. — Não sei senhora, quer que eu vá procurar? — Por favor vá, enquanto fico aqui ligando para ela. O segurança confirmou com a cabeça e eu peguei o meu celular dentro da bolsa. Ligo uma, duas, três vezes e nada a Liz atender. — Aonde você se enfiou Liz, por favor não me cause problemas. O segurança voltou negando com a cabeça, ali eu já entendi que ele não tinha achado ela. Caralho! — Ela não está no banheiro. — Vamos procurar pelo shopping inteiro, ela deve ter se perdido. — Eu vou por esse lado e a senhora por aquele, quem achar primeiro liga para o outro avisando. — Certo. Comecei a procurar ela pelo shopping inteiro, dentro das lojas, banheiros, praças de alimentanção e nada. Continuei ligando, voltei para a loja de noivas, sai perguntando e mostrando a foto dela para todos que eu encontravam. Ninguém a viu, os meus
RAFAELLA MARTINI NARRANDO. LONDRES, CAPITAL DA INGLATERRA. DIAS ATUAIS..Eu me lembro exatamente o dia em que a minha mãe morreu, eu tinha apenas 5 anos quando ela morreu.Ela se foi muito rápido, os médicos não sabiam explicar o que ela tinha e eu lembro que esses meses no qual ela ficou doente, papai não se aproximava muito.Aliás, ele nunca foi um homem amoroso1 mês depois da morte da minha mãe, o meu pai, Adam Martini casou novamente.Isso mesmo, só 1 mês!Foi ai que o meu pai tinha sido enfeitiçado por Celina, ele fazia tudo o que ela queria.E claro, o meu maior inferno começou.Eu tive que me mudar para o quarto das empregadas no andar de baixo, os filhos de Celina eram os filhos oficiais do meu pai, eu fui esquecida.Até hoje, com 20 anos continuo sendo a esquecida.Mesmo assim, Celina ainda não parou, ,ela fez todo possível para garantir que eu fosse a pior das filhas.Ela inventava diversas histórias para o meu pai, inclusive que me viu beijando o jardineiro da casa.Eu
LEONARDO RIZZI NARRANDO. Eu não gostei de comemorar o meu aniversário. Porque os meus pais serem assassinados no meu aniversário, foi exatamente no dia em que completei os meus 18 anos. Naquele dia, o meu pai Riccardo Rizzi estava muito feliz, pois o seu filho primogênito enfim teria chegado a idade para começar a administrar algumas coisas da Máfia. Mas tudo aconteceu no final do baile, o carro dos meus pais parou no farol e ali tiraram a vida dos dois. Em 8 anos, eu tive o apoio do meu padrinho, que me fez ser o homem que me tornei hoje. Rocco, meu padrinho foi o melhor amigo do meu pai, ele sofreu demais com a morte do meu pai. Mas, uma coisa que Rocco nunca apoiou foi a minha vingança contra a Máfia Inglesa, eu queria a cabeça de quem deu a ordem. Então, eu queria a cabeça do Don Liam e do seu sub chefe Adam. Por herança do meu pai Riccardo, eu me tornei o novo Don, o Don Leonardo Rizzi da Sacra Italiana. — Leonardo, você não vai. — Rocco gritou e bateu as mãos na mesa.
RAFAELLA MARTINIZI NARRANDO. Eu limpei as lágrimas rapidamente e disse: — Pode entrar. — Minha menina, porque está chorando? — Ava entrou e fechou a porta. — Eu vou morrer dentro dessa casa Ava, nunca vou me casar, nunca vou ter o direito de constituir a minha família porque a Celina nunca irá permitir. — Você quer muito ir a essa festa? — Quero, eu quero muito ir até essa festa Ava. Ava abriu a porta do guarda roupa, mexeu em algumas roupas e tirou um bolo de dinheiro e me entregou. — Para que esse dinheiro? — Vá até o shopping, compre o seu vestido e uma mascara. Você vai para esse baile, chega de sofrer minha menina. — Eu não posso aceitar esse dinheiro Ava, isso não é correto. — Você deve e vai aceitar, ande, vista uma roupa melhor e vá em um shopping afastado daqui, não podemos correr o risco de alguém te ver. — Muito obrigado Ava, eu não sei o que seria da minha vida sem você. — Eu disse e a abracei. Limpei novamente as minhas lágrimas, tro
RAFAELLA MARTINI NARRANDO. Eu joguei as sacolas em baixo da minha cama e deitei na cama. Estou encantada com o que está acontecendo, escutei o barulho de um salto fino no chão de madeira, rapidamente me cobri e a porta abriu. — O que você tem? — Celina perguntou. — Acredito que comi algo que não me fez bem. — Você está grávida Rafaella? — O que? Está ficando louca? — Tenho certeza que está, você é um puta, vergonha da família. — Celina disse e bateu a porta. Celina tenta de todos os jeitos acabar comigo, é como se ela tivesse medo de mim, mais eu não sou nenhum tipo de risco, afinal olha para mim. Ava voltou para o quarto, ela estava pálida, trancou a porta e sentou na cama ao meu lado. — Esqueça essa festa hoje, não é seguro. — Ava disse em desespero. — Como assim? — Eu vi a Celina entregar um pacote de dinheiro para o segurança, ela pediu para que ele garantisse que o serviço fosse feito. — Mas, o que eu tenho a ver com isso? — Rafaella não seja tola,
RAFAELLA MARTINI NARRANDO. — Porque você quer saber? — Eu questionei. — Uma moça bonita, sozinha, sem aliança, suponho que seja solteira. — Como sabe se eu sou bonita, estou de máscara. — Eu sei quando uma mulher é bonita. — Me diga você primeiro, como é o seu nome? Ele deu um gole em seu champanhe e respondeu: — Ricardo. — Prazer Ricardo, o meu nome é Amélia. — Lindo nome. — Obrigado. — E então, está sozinha? Vamos dançar? — Estou sozinha, porém agora eu não quero dançar, talvez mais tarde. — Eu disse e coloquei a taça sobre o balcão do bar. Eu virei as costas e deixei ele falando sozinho, comecei a caminhar pela festa e observar as pessoas. Quando eu não estava esperando, Olivia se aproximou de mim e passou a mão no meu vestido. — Que lindo esse vestido, eu estava atrás dele hoje cedo. — Ela disse e eu gelei. A minha sorte, é que no mesmo momento em que ela falou, Celina a chamou. A música parou de tocar, as luzes acenderam e o Don pegou o microfone para fa