História 4/ Capítulo 118

LIZ NARRANDO

Eu não podia acreditar que essa bruxa matou o avô do Nicolas, como ela

podia ser tão maquiavélica. Como o Nicolas nunca viu isso no seu dia a dia, só achava a velha mal amada, ranzinza, mas não, ela é ruim de alma. Perversa, meu Deus que ser humano desprezível.

— Você está dizendo que matou o avô do Nicolas? - Eu estava custando acreditar nisso.

— Sim Matei, de forma lenta, mas você não tem nada haver com isso.

— Realmente você é um ser desprezível, não entendo como pode ser tão ruim assim, como pode não ter um pingo de amor dentro desse coração. - Só sinto uma tapa em meu rosto.

— Cale a sua boca sua desqualificada. - Ela puxa o meu cabelo e fala perto de mim. — Nunca ouse me afrontar, mas você não terá mais tempo para isso, eu irei acabar com a sua vida de uma forma tão fácil.

— Engraçado, todas as pessoas que passam no seu caminho você mata né? Mas você é muito covarde, cadê que você enfrenta, só sabe matar, porque não tenta vencer, o seu negóc
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