LEONARDO RIZZI NARRANDO. ITÁLIA.O sol estava alto no céu, com a sua luz quente e dourada inundando o quintal de nossa casa. A brisa leve e fresca que passava pelas árvores fazia com que as folhas dançassem, criando um ambiente perfeito para um dia de churrasco. O aroma da carne assando na churrasqueira se misturava com o cheiro das flores do jardim, e o som alegre das risadas das crianças enchia o ar.Eu estava à beira da churrasqueira, virando os espetos com um cuidado quase meticuloso. A carne estava ganhando uma crosta dourada, e o som da grelha era como uma melodia reconfortante. Os meus olhos se desviaram da churrasqueira para observar o que acontecia ao meu redor. No gramado, Rafaella estava deitada sobre uma manta, brincando com Isabella e Ricardo. Os dois pequenos estavam adorando o momento, as suas risadas e gritos de alegria preenchendo o espaço com uma vibração contagiante.Ricardo, agora um garoto de quatro anos com uma energia inesgotável, corria em círculos, tentando c
RAFAELLA MARTINI NARRANDO.ITÁLIA.A brisa suave da manhã entrava pela janela do quarto, trazendo um aroma fresco e tranquilizador. O sol estava começando a despontar no horizonte, tingindo o céu com tons de rosa e dourado. Acordei cedo, como de costume, mas hoje parecia ser um dia especial. As primeiras horas do dia sempre foram momentos de reflexão para mim, e, ao olhar para a minha vida, não pude deixar de sentir um profundo senso de gratidão.Os meus olhos se voltaram para o quadro na parede ao lado da cama, onde uma foto minha com Leonardo e os nossos filhos, Isabella e Ricardo, estava emoldurada. Olhar para essa imagem sempre me trazia uma onda de emoções, uma mistura de felicidade e realização. Eu sabia que, apesar de todas as dificuldades que havia enfrentado, eu estava exatamente onde deveria estar.A vida nunca foi fácil para mim. Passei por desafios que pareciam insuperáveis, e as feridas do passado eram profundas. No entanto, com o tempo, aprendi a perdoar. Perdoar as pess
Olá, dentro desse mesmo livro nós teremos uma nova história. NAS MÃOS DO MAFIOSO. ATENÇÃO!!!!!!Esse livro é um DARK ROMANCE. Pode contér cenas de sexo explicito, violência verbal, violência física, perseguição e palavras impróprias para menores de 18 anos. Contém diversos gatilhos emocionais!!!!MARIANA NARRANDO. — Mariana? Bem-vinda de volta. — Uma médica loira, alta dos olhos verdes fala.Abro os meus olhos com dificuldade por causa da forte luz no quarto.— Onde estou?— No hospital, eu sou a Doutora Patrícia. — A tal médica responde.— E como cheguei aqui?— Isso é uma longa história meu amor. — Um homem se aproxima e pega em minha mão.— Quem é você? Meu amor? O que está acontecendo aqui? — Questiono sem entender nada.— Doutora o que está acontecendo? — O homem pergunta.— Ela deve ter perdido a memória por conta do trauma. — A Doutora responde enquanto coloca uma luz dentro dos meus olhos.— Você sabe qual é o seu nome? Quantos anos você tem? Onde você mora? — A doutora per
02THOMAS NARRANDO.ALERTA GATILHO!!ALERTA GATILHO!!ALERTA GATILHO!!Desde a nossa adolescência sempre fui apaixonado pela Mariana, somos de uma família classe média, não somos ricos, porém também não vivemos na pobreza. O meu vício com álcool existe a 2 anos, além de algumas drogas que acabo usando quando saímos com os amigos de "trabalho". A Mariana nunca gostou e na primeira vez que eu cheguei muito bêbado em casa ela surtou e eu acabei batendo nela, acabou que isso virou um hábito, os gritos, o choro, os tapas. A irmã dela insiste em dizer que a mãe morreu de desgosto, por ver a filha se acabar tentando manter o casamento, mas também não era pra tanto. O meu ciumes excessivo, o sentimento de posse que eu tinha sobre a Mariana dificultava cada vez. E ela sempre foi uma boa pessoa, mesmo depois das brigas na qual ela sempre saia com o roxo nos braços ou uma vermelhidão no rosto, ela estava ali do meu lado, não desistia de mim. A irmã dela, Livia, virou as costas para a Mariana dep
MARIANA NARRANDO. ALERTA GATILHO!ALERTA GATILHO!ALERTA GATILHO!— Vou ao mercado. — Thomas fala ao se levantar do sofá depois de ficar lá jogado o dia todo vendo futebol.— Posso ir junto?— Não, não precisa, eu sei exatamente o que preciso comprar.— Mas, eu quero ir, eu quero fazer as coisas que eu fazia antes para me ajudar a recuperar a memória.— Eu já falei que não, você vai ficar aqui e pronto. — Ele elevou a voz.Thomas pegou as chaves do carro e saiu de casa batendo a porta com força. Será que ele agressivo dessa forma?Com o coração angustiado subo as escadas com um único desejo, lembrar de toda a minha história. Tiro a minha roupa, ligo o chuveiro e deixo a água levar todo aquele sentimento ruim que estava dentro de mim. Encosto a cabeça na parede do banheiro e deixei as lágrimas caírem, lágrimas pesadas. Fiquei ali por um bom tempo, a minha pele estava até sensível da água quente. Abro aquele guarda roupa e escolho uma roupa confortável, um shorts com uma blusa de magui
HEITOR NARRANDO. A minha mãe faleceu quando eu tinha apenas 08 anos, o cancêr a levou em menos de dois anos após descobrir a doença. Desde então o meu pai criou eu e o Enrico, meu irmão mais novo. O meu pai é o grande Federico Moretti, o meu falecido bisavô Jonas Moretti foi o fundador da maior máfia italiana a La Rosa.O meu pai sempre foi um homem rude, frio. E desde a morte da minha mãe Emília isso piorou muito. Fora a Máfia, a nossa família também cuidava da maior parte da importação da cidade e tinha muitos imóveis alugados. Dinheiro nunca foi o problema!Há dois anos assumi como chefe a La Rosa. O meu pai já está atingindo uma certa idade e alguns problemas de saúde vem surgindo. Fui criado para viver pela máfia, sem muito amor e carinho. Só que como em todas as Máfias, a La Rosa também tem regras e por mas que eu fique adiando chegou a hora, eu preciso me casar!Heitor, com 27 anos, 1,93 de altura, cabelos loiros como se fossem fios de ouro e dono de quase toda Veneza.— Senho
05MARIANA NARRANDO.Quando acordei, estava sentada em uma poltrona dentro de um quarto lindo e luxuoso. Aquele homem dos olhos cor de mel, o cabelo loiro e a roupa toda molhada, ele olhava nos fundos meus olhos.A chuva que caia lá fora realmente estava muito forte, ele insistiu para que eu ficasse e como eu não tinha para onde ir nessa chuva aceitei. Depois que ele saiu, ficou apenas Dolores e eu.— Como é o seu nome menina? — Ela disse me entregando algumas toalhas dobradas.— Mariana.— Fica a vontade Mariana, eu vou pegar uma roupa seca para a senhora.— Me chama apenas de Mariana, pode ser?— Pode sim. — Ela sorriu e saiu do quarto.Aquele quarto era enorme, passo as mãos pela roupa de cama e a qualidade dos lençóis eram de qualidade. Peguei as toalhas, fui para o banheiro, que por sinal era muito bem decorado. Tirei aquela roupa molhada, liguei o chuveiro e em seguida a água quente começou a cair. Entrei em baixo do chuveiro, parece que até a água dessa casa era diferente, eu c
HEITOR NARRANDO.Eu tomei um banho rápido, afinal eu precisava ver como o meu pai estava. Me arrumei e desci. Dolores estava na sala, vendo a chuva pela janela.— Dolores.— Senhor Heitor, ela está tomando banho, coloquei uma roupa do senhor em cima da cama para que ela possa usar.— Certo, depois coloque a roupa dela na secadora.— Pode deixar comigo, o senhor já está saindo?— Sim, meu pai passou mal e eu preciso ir até lá.— Meu Deus, desejo melhoras para ele, me de notícias.— Fique de olho na menina. — Falo e vou em direção a porta.Novamente estou indo para a casa do meu pai, dessa vez mas devagar e tomando cuidado para ninguém entrar na frente do meu carro novamente. Quando paro o carro em frente a casa do meu pai, a chuva havia cessado um pouco. Desci do carro e corri até a porta da frente, toquei a campainha e em seguida o Enrico abriu a porta.— Desculpe a demora, tive um imprevisto. — Falo e entro.— Eu chamei o Doutor, ele está lá em cima examinando ele.— O seu pai precis