Capítulo 25

Minhas mãos suavam, graças ao nervosismo que havia tomado conta de mim.

Antes de sair da casa, Gael havia me instruído em vender um pouco do pó branco por cinquenta reais. O que me fez duvidar se conseguiria vender neste valor.

Era caro demais, para tão pouco produto.

Não fazia sentido.

Sentada no banco do carona de um Citroen prata, tentava prestar atenção na paisagem que havia mudado drasticamente depois de sairmos do morro.

Rubinho estava em silêncio, desde que entramos naquele carro, apenas com o som do carro fazendo barulho.

Até preferia dessa forma, ainda não havia esquecido do que fizera e duvidava se um dia esqueceria, sem me vingar.

– Tem como me fazer um favor? – Ele quebra o silêncio sério.

– Não – Re

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