— Eu até falei com o delegado, mas ele disse que preciso ter provas concretas e ter pelo menos visto se era ele mesmo. Enfim, já estou morando no centro, rodeada por muitas pessoas e nunca, em hipótese alguma, fico sozinha. A não ser no meu apartamento, mas hoje mesmo falo com o porteiro para não deixar ninguém subir sem a minha autorização — finalizamos nossa conversa. Algumas horas depois de almoçarmos, estava na hora de ir embora, Lucas fez questão de me levar até em frente ao meu apartamento. — Chegamos, é aqui seu apartamento? — sim — ele pergunta, enquanto e7 descia do carro. — E sua amiga Heloá? — sua pergunta me fez sorrir. — Minha amiga está bem, deve estar trabalhando a essa hora. — Diga a ela que mandei um abraço e que estou aguardando a visita de vocês duas novamente, em Florianópolis. Manteremos contato. Ah, tome cuidado por favor — se despediu e posteriormente saiu dirigindo. Subi até meu apartamento e resolvi ligar para as meninas, fizemos uma chamada de vídeo col
Pela forma que a Cristine interrompeu nosso beijo, achei que ela tinha saído da empresa muito brava comigo, mas acabei de ouvir sua linda, excitante e meiga voz! Ela ligou para me passar um telefonema, talvez seja algo importante, pois meu celular não parava de tocar um segundo, mas eu estava sem cabeça para atender ligações, meus pensamentos estavam todos naquela baixinha ruiva que mexe comigo. — Estou ligando a horas, por que você não atende a droga desse seu celular? — perguntou o senhor Bernard Bennett, com o tom autoritário de sempre. Por acaso é o meu pai. — Olá, tudo bem pai? Desculpe-me eu estava distraído com alguns assuntos da empresa, quer dizer da nossa empresa. — Sendo assim, está perdoado. Eu estou bem, sua mãe e eu chegaremos ainda hoje no Brasil. E ela espera que você apresente nossa futura nora e mãe dos nossos netos. Sua mãe não fala em outra coisa a não ser a nora que você disse que iria apresentá-la. Odeio mentir para minha mãe, mas ela não me deu outra alter
Cristine Castro. Assim que o relógio indica a hora de ir para casa, me levanto e passo na sala do Rodrigo. Criei coragem de ir até lá e bati na porta. — Pode entrar — responde Rodrigo. Deixei a porta entreaberta e falei — proposta aceita — ele abriu um lindo e elegante sorriso. Fechei a porta e saí com um sorriso bobo. Quase todos já foram embora, a empresa está completamente vazia. Ouço passos vindo atrás de mim, ao me virar vejo o Rodrigo a passos leves com o celular no ouvido. De onde estou, ouço claramente o que ele fala. — Quero que tudo esteja perfeito! Apresso os passos, vou direto para o elevador. Entrei no carro e no meio do caminho peço ao José, meu motorista, para parar em frente a uma loja, em seguida desci e entrei nessa loja que me chamou atenção, ela é bem chique! Fico imaginando os valores altíssimos dos vestidos. Como o Rodrigo me adiantou uma parte do salário, além do que devia, sobrou dinheiro e eu aproveitei para comprar o melhor vestido da loja. Não quero
Não que eu gostasse da ideia de ganhar dinheiro, mas o senhor Bennett foi tão atencioso e simpático. Ele me quer como nora e percebeu que não sou uma caçadora de riquezas, me senti lisonjeada e, surpresa com suas intenções a meu respeito. — Desculpe senhor Bennett, eu sou apenas secretária do Rodrigo, o que rolou entre nós foi apenas um beijo e nada mais. Eu não quero que você me dê nada para casar com o Rodrigo, eu estou apaixonada pelo seu filho. — disse a ele, resolvi abrir o jogo. — Fico feliz em saber que você gosta do meu filho, ele é um homem bom, só precisa de uma pessoa assim como você. Se case com ele e seja minha nora. — Senhor Bennett ... Quando começo a falar, vem Rodrigo e a mãe dele sorrindo, os dois conversavam bem descontraídos. Lilian com uma pequena caixinha nas mãos e Bernard me olha e pisca um olho. — Cristine, minha mãe quer lhe dar um presente — diz Rodrigo. Me levanto e fico de frente para os dois. — Lhe dou esse presente de boas vindas a nossa família.
Rodrigo Bennett. Ao ver Cristine só de lingerie na minha frente, tenho noção do quanto sou um homem de sorte. Fico por alguns segundos babando em suas curvas sinuosas, admirá-la se torna uma tarefa prazerosa e muito agradável. Vou ser o mais carinhoso possível com ela. Tiro seu sutiã e encho minhas mãos com seus lindos seios redondos, são tão apetitosos que passo minha língua em volta dos seus bicos rosados e a ouço soltar gemidos baixinhos, porém deliciosos. Então percebo o quanto ela gosta de ser tocada ali, por isso capricho nessa região enrijecida. Enquanto beijo seu pescoço, acaricio seus mamilos e a deposito na cama. Em seguida, tiro sua calcinha, jogando-a no chão. Começo a beijar sua barriga e desço até chegar em seu meio úmido, apetitoso e continuo saboreando cada centímetro do seu lindo corpo. A boceta dela está tão molhada que me deu água na boca! É estranho dizer, mas é a boceta mais linda que já vi. Passo a língua fazendo movimentos circulares em seu clitóris. Olho p
Tomamos um delicioso banho juntos, depois disso caímos na cama e dormimos de conchinha. Ao acordar, percebi que estava sozinha na cama. Fui ao banheiro tomar outro banho, para espantar a preguiça. Quando eu saí do banheiro, havia uma roupa e um bilhete em cima da cama, escrito: "Vista-se e desça, para tomar café com seu sogro e sua sogra." Fiquei com vergonha e receosa, com medo deles terem ouvido os meus gritos de prazer durante a noite, mas ao mesmo tempo, feliz por estar vivendo tudo isso. Nunca pensei que seria feliz assim. Achava que isso só existia em filmes ou livros. Ele deixou um macaquinho folgado cor nude, o qual eu vesti e desci para a cozinha, onde todos me aguardavam à mesa. Ouvi quando Lilian falou: — A roupa ficou perfeita na Cristine! Rodrigo se levantou e puxou a cadeira para eu sentar. — Bom dia! — os cumprimentei, timidamente e eles responderam muito sorridentes e satisfeitos com minha presença. Enfim, ficamos lá, tomamos nosso café da manhã e jogamos muit
Ao chegar na sala, encostei Cristine na parede e segurei em seu queixo, mas vi pavor em seus olhos. — Você gosta de me provocar, não é mesmo? — Não esperei sua resposta, a beijei com urgência. Segurei sua nuca com uma de minhas mãos, enquanto a outra passeava em seu corpo, apertei seus seios enquanto beijava seu pescoço, ouvi um gemido gostoso sair de sua boca, me atrevi a dar um tapa em sua bunda e apertá-la em seguida. Ahh... como você é gostosa! — Você acha que não vi aqueles caras no salão, olhando sua bunda gostosa? Vou castigar você por isso — Ela me olhou assustada e eu a beijei novamente, apertei suas coxas com força, mas minha namorada não resiste e começa a se entregar. Não pensei duas vezes, a virei contra a parede, levantei seu vestido e vi que ela estava usando uma calcinha mais fina que a alça do seu vestido, meu desejo de possuí-la só aumentou. Abri o zíper da minha calça com rapidez, encostei meu pau duro em sua entrada úmida e de uma só vez, me enterrei todo nela.
— Presumo que é hora de almoçar, não é? — pergunta ao se levantar da sua cadeira, em seguida me dá um beijo, me abraça e começa a me apertar acariciando meu corpo. — Acho melhor a gente parar, a Victória está aí fora e aposto que ela vem aqui — falei e tirei as mãos dele que se encontravam por baixo da minha saia. Quando fechei a boca, ela bateu na porta. — Entre Victória — Rodrigo fala em um tom irônico. — Eu posso falar com você a sós? — Ao dizer isso, Victória me olha com sarcasmo. — Não!— Rodrigo responde enquanto ainda estamos abraçados. Ela abaixa a cabeça e levanta rapidamente, porém esboça um sorriso venenoso. — Ok, já que eu não posso falar com o "PAI" do meu filho a sós, então é bom que todos saibam da grande notícia. Senti meu coração gelar quando ouvi tais palavras saírem de sua boca, foi como um tapa no meu ouvido, me deixou quase sem audição. Ouço a voz do Rodrigo de longe. — Que história é essa, Victória? Primeiro você deu aquele show no clube. Agora vem com um