Não que eu gostasse da ideia de ganhar dinheiro, mas o senhor Bennett foi tão atencioso e simpático. Ele me quer como nora e percebeu que não sou uma caçadora de riquezas, me senti lisonjeada e, surpresa com suas intenções a meu respeito. — Desculpe senhor Bennett, eu sou apenas secretária do Rodrigo, o que rolou entre nós foi apenas um beijo e nada mais. Eu não quero que você me dê nada para casar com o Rodrigo, eu estou apaixonada pelo seu filho. — disse a ele, resolvi abrir o jogo. — Fico feliz em saber que você gosta do meu filho, ele é um homem bom, só precisa de uma pessoa assim como você. Se case com ele e seja minha nora. — Senhor Bennett ... Quando começo a falar, vem Rodrigo e a mãe dele sorrindo, os dois conversavam bem descontraídos. Lilian com uma pequena caixinha nas mãos e Bernard me olha e pisca um olho. — Cristine, minha mãe quer lhe dar um presente — diz Rodrigo. Me levanto e fico de frente para os dois. — Lhe dou esse presente de boas vindas a nossa família.
Rodrigo Bennett. Ao ver Cristine só de lingerie na minha frente, tenho noção do quanto sou um homem de sorte. Fico por alguns segundos babando em suas curvas sinuosas, admirá-la se torna uma tarefa prazerosa e muito agradável. Vou ser o mais carinhoso possível com ela. Tiro seu sutiã e encho minhas mãos com seus lindos seios redondos, são tão apetitosos que passo minha língua em volta dos seus bicos rosados e a ouço soltar gemidos baixinhos, porém deliciosos. Então percebo o quanto ela gosta de ser tocada ali, por isso capricho nessa região enrijecida. Enquanto beijo seu pescoço, acaricio seus mamilos e a deposito na cama. Em seguida, tiro sua calcinha, jogando-a no chão. Começo a beijar sua barriga e desço até chegar em seu meio úmido, apetitoso e continuo saboreando cada centímetro do seu lindo corpo. A boceta dela está tão molhada que me deu água na boca! É estranho dizer, mas é a boceta mais linda que já vi. Passo a língua fazendo movimentos circulares em seu clitóris. Olho p
Tomamos um delicioso banho juntos, depois disso caímos na cama e dormimos de conchinha. Ao acordar, percebi que estava sozinha na cama. Fui ao banheiro tomar outro banho, para espantar a preguiça. Quando eu saí do banheiro, havia uma roupa e um bilhete em cima da cama, escrito: "Vista-se e desça, para tomar café com seu sogro e sua sogra." Fiquei com vergonha e receosa, com medo deles terem ouvido os meus gritos de prazer durante a noite, mas ao mesmo tempo, feliz por estar vivendo tudo isso. Nunca pensei que seria feliz assim. Achava que isso só existia em filmes ou livros. Ele deixou um macaquinho folgado cor nude, o qual eu vesti e desci para a cozinha, onde todos me aguardavam à mesa. Ouvi quando Lilian falou: — A roupa ficou perfeita na Cristine! Rodrigo se levantou e puxou a cadeira para eu sentar. — Bom dia! — os cumprimentei, timidamente e eles responderam muito sorridentes e satisfeitos com minha presença. Enfim, ficamos lá, tomamos nosso café da manhã e jogamos muit
Ao chegar na sala, encostei Cristine na parede e segurei em seu queixo, mas vi pavor em seus olhos. — Você gosta de me provocar, não é mesmo? — Não esperei sua resposta, a beijei com urgência. Segurei sua nuca com uma de minhas mãos, enquanto a outra passeava em seu corpo, apertei seus seios enquanto beijava seu pescoço, ouvi um gemido gostoso sair de sua boca, me atrevi a dar um tapa em sua bunda e apertá-la em seguida. Ahh... como você é gostosa! — Você acha que não vi aqueles caras no salão, olhando sua bunda gostosa? Vou castigar você por isso — Ela me olhou assustada e eu a beijei novamente, apertei suas coxas com força, mas minha namorada não resiste e começa a se entregar. Não pensei duas vezes, a virei contra a parede, levantei seu vestido e vi que ela estava usando uma calcinha mais fina que a alça do seu vestido, meu desejo de possuí-la só aumentou. Abri o zíper da minha calça com rapidez, encostei meu pau duro em sua entrada úmida e de uma só vez, me enterrei todo nela.
— Presumo que é hora de almoçar, não é? — pergunta ao se levantar da sua cadeira, em seguida me dá um beijo, me abraça e começa a me apertar acariciando meu corpo. — Acho melhor a gente parar, a Victória está aí fora e aposto que ela vem aqui — falei e tirei as mãos dele que se encontravam por baixo da minha saia. Quando fechei a boca, ela bateu na porta. — Entre Victória — Rodrigo fala em um tom irônico. — Eu posso falar com você a sós? — Ao dizer isso, Victória me olha com sarcasmo. — Não!— Rodrigo responde enquanto ainda estamos abraçados. Ela abaixa a cabeça e levanta rapidamente, porém esboça um sorriso venenoso. — Ok, já que eu não posso falar com o "PAI" do meu filho a sós, então é bom que todos saibam da grande notícia. Senti meu coração gelar quando ouvi tais palavras saírem de sua boca, foi como um tapa no meu ouvido, me deixou quase sem audição. Ouço a voz do Rodrigo de longe. — Que história é essa, Victória? Primeiro você deu aquele show no clube. Agora vem com um
Cristine Castro. Não sei o que será de mim daqui para frente, eu não consigo pensar em nada, agora é uma questão de tempo. Não acredito que esteja acontecendo tudo isso, eu estava tão feliz com ele, estava vivendo um conto de fadas, mas fadas não existem, certo? Eu só quero sair e esfriar minha cabeça. — Vamos dar uma volta hoje à noite meninas. Preciso de vocês, minhas amigas — falei e me levantei para tomar um banho. Nós três entramos no carro e meu celular tocou, quando vi que era o Rodrigo, apenas ignorei. Ligamos para o Matheus e para o Lucas, fomos para um barzinho com pagode ao vivo. Sentamos em uma mesa bem localizada, pedimos nossas bebidas e uns petiscos para acompanhar. Peguei meu celular e dei uma olhada rápida no meu I*******m, me deparei com uma foto em que o Rodrigo foi marcado na publicação de Victória, onde dizia. Teremos um novo integrante na família, ele está crescendo em meu ventre e, em breve, estará em nossas vidas! Na foto ela estava com um sapatinho rosa
Cristine Castro. Eu caí em prantos abraçada a Lilian, não queria e não podia acreditar no que o médico acabara de dizer. Se isso tudo fosse um pesadelo, eu apenas queria acordar logo. Sinto um remorso tão grande, também sinto uma enorme culpa por ele estar nessa situação, sim a culpa é minha, pois não era para o Rodrigo ter bebido dessa forma, a culpa realmente foi toda minha. Só consigo pensar nisso. Heloá entrou no hospital e me abraçou, forte. Minha amiga falava o tempo todo que vai ficar tudo bem. Sentamos no sofá e aguardamos ansiosas por mais notícias do Rodrigo. Me recuso a aceitar que este seja o quadro clínico dele. Algumas horas depois o médico retorna e fala para entrar somente os familiares e que seria um por vez. Então a Lilian entrou e depois o Bernard. Meu coração ficou pequeno nessa hora, será que é um adeus? Por que será que o médico liberou as visitas? Essa pergunta ficou martelando em minha mente. Enfim, chegou minha vez. Entro em uma sala fria e silenciosa,
Voltamos para a sala de espera outra vez, quando eu cheguei Victória não estava mais lá, ela sabia que não era bem vinda, nem mesmo carregando um membro Bennett em seu ventre. Victória não é nada de ninguém aqui, muito menos do meu Rodrigo. — Hoje nos deparamos com algo incrível, não tínhamos esperanças que o Rodrigo fosse acordar, muito menos assim, tão rápido. — O médico entrou e suas lindas palavras soaram como música para os nossos ouvidos. — Bom, o levamos para o quarto particular e todos vocês poderão vê-lo — diz o médico com um sorriso singelo em seu rosto. Em seguida, fomos todos juntos ver o Rodrigo. Ele estava deitado e sorriu quando nos viu entrar em seu quarto. — Meu filho, você quer nos matar de susto? — reclamou Bernard. — Bernard e Rodrigo pelo amor de Deus — resmungou Lilian ao abraçá-lo e Rodrigo reclamou com dor em seus ferimentos. Passaram-se alguns minutos, os deixei à vontade com o filho e fiquei afastada. Apenas não quis interferir, entretanto eles estav