Logo após nosso café, chega a mediadora que vai me instruir. Nos apresentamos e em seguida saímos de lá, enquanto caminhávamos ela me instruía por onde começar, sobre minha fase de experiência. Contudo não consegui me concentrar em uma única palavra que aquela senhora simpática falava, pois eu sentia os olhos ardentes de Rodrigo às minhas costas, aquecer cada pedaço meu. Como quem não quer nada, olhei para trás e para minha surpresa, lá estava ele no mesmo lugar, acomodado em sua cadeira, girando a caneta entre os dedos enquanto me fitava de baixo a cima. Quando nosso olhares se encontram, rapidamente desviou sua atenção para o lado, eu apenas segui meu caminho e sorrindo, porém, eu sentia o calor se concentrar no meio da minhas pernas. Aqui estou eu em minha sala já trabalhando em alguns projetos da empresa, eu estou simplesmente apaixonada por tudo isso e, acredito que estou me saindo muito bem nessa área. Até parece que nasci para isso. Eu tinha cursos profissionalizantes, mas a
— Resumindo, essa é Victória minha ex e também mais uma acionista da empresa, ela é assim mesmo tem ciúmes de mim como se eu ainda fosse namorado dela, por isso não se apresentou a você, se sentiu intimidada. Digamos que ainda não aceitou o término do namoro e, como ainda é recente, eu sei que ela ainda gosta muito de mim. — Desculpa a curiosidade, mas... já que a gente entrou no assunto vou lhe perguntar, por que você terminou com ela? Ela é jovem e bonita, tem parte nas ações e tudo. — Sem problemas Cristine, pode perguntar o que quiser, mas a resposta é que, eu não consegui sentir o mesmo por ela. — Amor? — ela pergunta. — A Victória se entregava por inteiro a mim, mas eu não, eu até tentei gostar dela da mesma forma e não deu certo. Acabei terminando porque ela me cobrava aquilo que eu não podia dar que, no caso era amor, eu ate tentei, no entanto nunca consegui amá-la. Esse foi o motivo de brigas e mais brigas, até que explodi e dei por encerrado nosso relacionamento. Bom Cris
Rodrigo Bennett. Fico ansioso aguardando a chegada de Cristine, quando a vejo sair do elevador linda como sempre eu a cumprimento e absorvo seu perfume maravilhoso! Em seguida, a convido para tomar café da manhã. Estou ficando viciado no seu aroma. Isso é um problema? É, mas eu não estou nem aí para o azar. Quando estou perto dela eu fico bobão, estranho eu dizer isso. Um homem como eu que nunca me apaixonei por mulher nenhuma. Isso está me deixando nervoso e preocupado. —Bom dia Rodrigo, depois do almoço eu vou ter que sair para resolver uns assuntos pessoais. Tem algum problema? Se tiver me avise e eu remarco para o fim de semana. Basta ela pronunciar meu nome, eu já fico ansiando por ela. — Não se preocupe Cristine, pode ir que dou conta, se você precisar do motorista pode chamar. — Não precisa, mesmo assim eu agradeço. Alguém vem me buscar. Isso me deixou curioso, quem será que vem buscá-la? Fiquei me perguntando. — Certo — respondi de cabeça baixa. — Após nosso café da
— Eu até falei com o delegado, mas ele disse que preciso ter provas concretas e ter pelo menos visto se era ele mesmo. Enfim, já estou morando no centro, rodeada por muitas pessoas e nunca, em hipótese alguma, fico sozinha. A não ser no meu apartamento, mas hoje mesmo falo com o porteiro para não deixar ninguém subir sem a minha autorização — finalizamos nossa conversa. Algumas horas depois de almoçarmos, estava na hora de ir embora, Lucas fez questão de me levar até em frente ao meu apartamento. — Chegamos, é aqui seu apartamento? — sim — ele pergunta, enquanto e7 descia do carro. — E sua amiga Heloá? — sua pergunta me fez sorrir. — Minha amiga está bem, deve estar trabalhando a essa hora. — Diga a ela que mandei um abraço e que estou aguardando a visita de vocês duas novamente, em Florianópolis. Manteremos contato. Ah, tome cuidado por favor — se despediu e posteriormente saiu dirigindo. Subi até meu apartamento e resolvi ligar para as meninas, fizemos uma chamada de vídeo col
Pela forma que a Cristine interrompeu nosso beijo, achei que ela tinha saído da empresa muito brava comigo, mas acabei de ouvir sua linda, excitante e meiga voz! Ela ligou para me passar um telefonema, talvez seja algo importante, pois meu celular não parava de tocar um segundo, mas eu estava sem cabeça para atender ligações, meus pensamentos estavam todos naquela baixinha ruiva que mexe comigo. — Estou ligando a horas, por que você não atende a droga desse seu celular? — perguntou o senhor Bernard Bennett, com o tom autoritário de sempre. Por acaso é o meu pai. — Olá, tudo bem pai? Desculpe-me eu estava distraído com alguns assuntos da empresa, quer dizer da nossa empresa. — Sendo assim, está perdoado. Eu estou bem, sua mãe e eu chegaremos ainda hoje no Brasil. E ela espera que você apresente nossa futura nora e mãe dos nossos netos. Sua mãe não fala em outra coisa a não ser a nora que você disse que iria apresentá-la. Odeio mentir para minha mãe, mas ela não me deu outra alter
Cristine Castro. Assim que o relógio indica a hora de ir para casa, me levanto e passo na sala do Rodrigo. Criei coragem de ir até lá e bati na porta. — Pode entrar — responde Rodrigo. Deixei a porta entreaberta e falei — proposta aceita — ele abriu um lindo e elegante sorriso. Fechei a porta e saí com um sorriso bobo. Quase todos já foram embora, a empresa está completamente vazia. Ouço passos vindo atrás de mim, ao me virar vejo o Rodrigo a passos leves com o celular no ouvido. De onde estou, ouço claramente o que ele fala. — Quero que tudo esteja perfeito! Apresso os passos, vou direto para o elevador. Entrei no carro e no meio do caminho peço ao José, meu motorista, para parar em frente a uma loja, em seguida desci e entrei nessa loja que me chamou atenção, ela é bem chique! Fico imaginando os valores altíssimos dos vestidos. Como o Rodrigo me adiantou uma parte do salário, além do que devia, sobrou dinheiro e eu aproveitei para comprar o melhor vestido da loja. Não quero
Não que eu gostasse da ideia de ganhar dinheiro, mas o senhor Bennett foi tão atencioso e simpático. Ele me quer como nora e percebeu que não sou uma caçadora de riquezas, me senti lisonjeada e, surpresa com suas intenções a meu respeito. — Desculpe senhor Bennett, eu sou apenas secretária do Rodrigo, o que rolou entre nós foi apenas um beijo e nada mais. Eu não quero que você me dê nada para casar com o Rodrigo, eu estou apaixonada pelo seu filho. — disse a ele, resolvi abrir o jogo. — Fico feliz em saber que você gosta do meu filho, ele é um homem bom, só precisa de uma pessoa assim como você. Se case com ele e seja minha nora. — Senhor Bennett ... Quando começo a falar, vem Rodrigo e a mãe dele sorrindo, os dois conversavam bem descontraídos. Lilian com uma pequena caixinha nas mãos e Bernard me olha e pisca um olho. — Cristine, minha mãe quer lhe dar um presente — diz Rodrigo. Me levanto e fico de frente para os dois. — Lhe dou esse presente de boas vindas a nossa família.
Rodrigo Bennett. Ao ver Cristine só de lingerie na minha frente, tenho noção do quanto sou um homem de sorte. Fico por alguns segundos babando em suas curvas sinuosas, admirá-la se torna uma tarefa prazerosa e muito agradável. Vou ser o mais carinhoso possível com ela. Tiro seu sutiã e encho minhas mãos com seus lindos seios redondos, são tão apetitosos que passo minha língua em volta dos seus bicos rosados e a ouço soltar gemidos baixinhos, porém deliciosos. Então percebo o quanto ela gosta de ser tocada ali, por isso capricho nessa região enrijecida. Enquanto beijo seu pescoço, acaricio seus mamilos e a deposito na cama. Em seguida, tiro sua calcinha, jogando-a no chão. Começo a beijar sua barriga e desço até chegar em seu meio úmido, apetitoso e continuo saboreando cada centímetro do seu lindo corpo. A boceta dela está tão molhada que me deu água na boca! É estranho dizer, mas é a boceta mais linda que já vi. Passo a língua fazendo movimentos circulares em seu clitóris. Olho p