11

Mantinha os dedos das mãos entrelaçados de maneira muito displicente, o corpo inclinado para frente, em direção a mesa, e apertava os olhos a cada nova pontada de dor que lhe atingia a cabeça. Suspirou baixo e lentamente, controlando o impulso de levar às mãos a cabeça para massagear as têmporas como se de alguma forma isso fosse fazer com que a dor infernal sumisse.

— Aqui Vincent, tome... — o Bennie quase – quase, apenas – pulou da cadeira e abraçou Cassandra ao ver que ela trazia um copo com água em uma mão, e um pequeno comprimido branco e redondo na outra palma aberta. — Vai ajudar com a dor de cabeça. — concluiu a rosada, entregando-lhe o comprimido e deixando o copo frente a ele antes de tomar lugar na outra extremidade da mesa.

— Obrigado. — murmurou ele, baixo demais para um agradecimento, alto o suficiente para que
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