Kiara,Quando desperto, sinto a luz intensa do hospital iluminando o ambiente ao meu redor. Percebo o médico debruçado sobre mim, com o estetoscópio em mãos, examinando-me com atenção. Seguro firmemente em sua mão e pergunto com voz trêmula o que está acontecendo e onde exatamente estou, tentando desvendar o cenário ao meu redor. — Você está no hospital, seu marido te trouxe apavorado. Como está se sentindo? — Ai, como um flash tudo vem na minha mente, me lembrando que estava com ele caminhando, e simplesmente apaguei. Ele me drogou, com certeza.— Doutor, te pago o dobro da conta hospitalar para você me ajudar a dar uma lição no meu marido.— Isso vai contra a nossa política senhora...— O triplo. Ele me drogou ontem a noite e eu preciso saber o porque. Se você falar que eu estou bem, ele não vai falar nada. Só preciso que ele fique acordado a noite toda, para aprender a lição.Ele balança a cabeça, mostrando uma preocupação, achando que vai sobrar para ele, mas acaba aceitando o me
Fernando,Kiara sai do banheiro com os olhos cheios de lágrimas, ela aponta o teste para o médico e, com um sorriso radiante, volta o olhar para mim.— Positivo. Temos um bebê a caminho, mamãe. Pensei que nem ia aparecer tão cedo, já que são poucos dias desde a concepção.— Pode ser um falso positivo, doutor? — pergunto, buscando uma confirmação, enquanto o médico balança a cabeça negativamente, descartando essa possibilidade. A tensão no ar me consumia, e o balançar da cabeça dele negando só me conforta.— É muito raro um falso positivo. Pode haver vários casos de falso negativo, mas positivo é positivo. Mas vamos fazer a transvaginal para ter certeza.— Vaginal? Tá de brincadeira, né? — Isso não pode ser verdade. Kiara pisa no meu pé, e eu solto um grunhido de dor, sentindo a mistura de surpresa e desconforto diante dessa safadeza do médico.— Sim, o bebê ainda é muito pequeno para conseguirmos vê-lo pela ultrassonografia normal. Pode colocar a camisola que está ali no saquinho. O b
Fernando,— Eu preciso fazer só uma verificação, para ter certeza de uma coisa.Pego meu celular, e olho nas últimas atualizações de onde ele estava. E como eu imaginei, ele sempre está em outro lugar quando as notícias chegam a mim. Ou ele tem vários rastreadores, que por onde ele vai ele deixa um, ou ele paga alguém para fazer isso, só para me fazer perder ele.Seguimos cada passo que ele dá, e em cada casa que ele entra. Em todas, ele fica em cerca de 10 a 15 minutos. Não passa disso. Pelo vídeo, ele sai de um carro, para entrar na casa, mas quando sai dela, ele entra em outro.Passo um bom tempo ali observando ele, até que a Kiara entra, e eu aperto o botão de fechar a imagem.— O que estão fazendo aqui? — Ela pergunta olhando para nós dois.— Estamos procurando pelo Castello. — respondo antes do Klaus, para ele não entregar nada para ela.— E acharam ele? — ela se debruça olhando a tela do computador.— Ainda não. — Falo piscando para o Klaus, que levanta a mão em forma de rendiç
Fernando,Ele retira o chapéu da cabeça assim que entra e segue direto para o bar. Eu abaixo a minha cabeça e tento ficar escondido atrás da loira, para que ele não me veja. Ele vai até o bar e puxa uma das mulheres que está debruçada no balcão, e já se esfrega nela.— Me responda com um piscar de olhos para sim, e dois para não. Aquele no balcão agarrado com a morena é o Lucca Castello Miller? — Ela vira a cabeça e olha para mim, piscando um olho. Com essa confirmação, tenho certeza de que é ele. Prossigo perguntando a ela se ele é o dono da boate, e novamente ela pisca um olho em resposta afirmativa. Agora, as peças começam a se encaixar, revelando o motivo pelo qual ele tem tanto dinheiro e por que frequenta essas redondezas. — Se você quiser, pode ir. Mas sugiro que você vá para um dos quartos, se tranque e fique embaixo da cama. Pois a coisa vai ficar feia daqui a pouco.— É sério? Você vai nos libertar? — Tiro os meus olhos dele e olho para ela.— Está obrigada a ficar aqui?
Fernando,Fecho os meus olhos, abaixando a minha arma. Nada é mais importante do que a minha esposa. Abro os olhos, olhando para ele com raiva, sem acreditar que mais uma vez ele vai sair ileso dessa história.– Agora, mande seus homens abaixar as armas e me deixar sair, pois acredito que esse assunto já está encerrado.Penso melhor, ele não é bom de briga. Posso tentar pegar o controle da mão dele, salvar elas e ele não ficar impune.– Claro, abaixem as armas. – Ele sorri com a vitória ganha, mas um barulho da porta se abrindo com tudo o distrai, e nesse momento avanço sobre seu corpo, tentando pegar o dispositivo de sua mão. Antes que eu consiga alcançá-lo, ele aperta. Olho para a tela e vejo tudo borrado, até a tela ficar com chiado e desligar.– Nãooooo… Kiaraaaaaa! – Ele sorri e eu, que estou montado em cima dele, começo a socar a sua cara sem parar, enquanto as lágrimas rolam do meu rosto. – Maldito, eu vou te matar de tanta porrada.– Credo, que morte mais sem graça. – Ouço a v
Fernando,Meu corpo todo está em êxtase, enfim, Castello se tornará apenas mais um troféu para minha coleção. Assim que aterrissamos, ligo para o médico da máfia para ir até o galpão do pai da Kiara, pois eu vou começar a tortura dele aqui na Espanha mesmo, e o resto resolvo na França.Assim que chegamos na Espanha, retiro ele da gaiola e o jogo dentro do carro com muito carinho, mas antes que eu feche o porta-malas, a Kiara vem olhar para ele.– Agora sim acabou, agora é você e sem trapaças.– Sabe que mesmo que eu morra aqui, isso nunca vai acabar. Do mesmo jeito que eu cresci, meus filhos também irão crescer e vão matar os seus filhos. A vingança da nossa família será eterna para sempre.– Pode deixar que vou avisar isso para os meus filhos, e os próximos Milles que entrarem em nossas vidas serão exterminados igual a você. – falo e fecho a porta com tudo. – Não vejo a hora dele parar de falar, até a voz dele me irrita.Kiara sorri, e entramos os dois no carro. Seguimos direto para
Kiara.Ao chegarmos na boate, pego na mão dele e o conduzo até a minha sala. A boate está lotada, mas a minha sala é reservada. Antes de entrarmos, aviso aos meus funcionários para não deixar ninguém entrar. Assim que entramos, tranco a porta. Levo ele até a minha cadeira e o faço se sentar. O som da batida da música ecoa suavemente aqui dentro, tornando o ambiente mais sensual. Pego o controle e ajusto as luzes para o tom vermelho, mas bem suave.Sinto a tensão no ar enquanto nossos olhares se encontram. Seus olhos refletem a excitação e a curiosidade pelo que está por vir. Caminho lentamente ao redor da sala, deixando um rastro de perfume no ar. Os reflexos das luzes vermelhas dançam nas paredes, criando um mistério e sedução.Me aproximo dele com um sorriso malicioso nos lábios, sentindo a eletricidade entre nós. Sussurro palavras provocantes em seu ouvido, fazendo sua respiração acelerar. Minhas mãos traçam um caminho pelo seu corpo, despertando sensações intensas.O calor aumenta
KiaraEle se levanta e me puxa para ficar em pé, me vira de costas para ele e me empurra até o vidro. Ele cola o meu corpo nele enquanto cola o seu corpo no meu.– Imagina que todas essas pessoas estão me vendo te foder gostoso, consegue imaginar? – Concordo com a cabeça. – Ótimo, porque vou te foder aqui mesmo.Ele começa passando seu pênis entre a minha vagina e o meu cuzinho, mas sem penetrar, apenas desliza de um para o outro. Até que ele para bem na minha entrada e, sem esperar nada, ele entra de uma vez, fazendo o meu corpo se chocar mais no vidro.Ele puxa meu corpo para trás e começa a meter sem dó, mas por causa da posição, não estava entrando tudo. Ele tira seu pênis de dentro de mim, me pega no colo de costas mesmo, me deixando toda arreganhada para o vidro. Procura novamente a minha vagina, mas o seu pênis encontra foi o meu cuzinho, ele tenta colocar, mas eu puxo meu corpo para cima, pois a dor é grande, ainda mais no seco.Ele volta a me colocar no chão e enfia na minha