KiaraEle se levanta e me puxa para ficar em pé, me vira de costas para ele e me empurra até o vidro. Ele cola o meu corpo nele enquanto cola o seu corpo no meu.– Imagina que todas essas pessoas estão me vendo te foder gostoso, consegue imaginar? – Concordo com a cabeça. – Ótimo, porque vou te foder aqui mesmo.Ele começa passando seu pênis entre a minha vagina e o meu cuzinho, mas sem penetrar, apenas desliza de um para o outro. Até que ele para bem na minha entrada e, sem esperar nada, ele entra de uma vez, fazendo o meu corpo se chocar mais no vidro.Ele puxa meu corpo para trás e começa a meter sem dó, mas por causa da posição, não estava entrando tudo. Ele tira seu pênis de dentro de mim, me pega no colo de costas mesmo, me deixando toda arreganhada para o vidro. Procura novamente a minha vagina, mas o seu pênis encontra foi o meu cuzinho, ele tenta colocar, mas eu puxo meu corpo para cima, pois a dor é grande, ainda mais no seco.Ele volta a me colocar no chão e enfia na minha
Kiara,Nando permanece sempre ao meu lado, apoiando-me em cada etapa da gravidez. Sua presença constante é um conforto inestimável, especialmente durante as aplicações de HBPM, quando a dor e o desconforto podem ser avassaladores. Havia momentos em que a dor se tornava tão intensa que eu cogitava desistir, mas bastava um olhar dele, um toque gentil, para renovar minhas forças e minha determinação.Em meio às injeções diárias e às dificuldades físicas que a gestação trazia, Nando era meu pilar de apoio inabalável. Suas palavras de encorajamento e seu toque carinhoso eram como bálsamos para minha alma cansada. Ele pegava minha mão com firmeza, transmitindo confiança e amor em cada gesto, mostrando-me que juntos éramos capazes de superar qualquer dificuldade.Mas ele sempre passava duas horas com o Castello, e quando chegava em casa, me contava o que tinha feito com ele. Até onde ele me contou, Castello agora só tem os cotocos do corpo. Todas as juntas dos mesmos, Nando foi cortando, que
Kiara,Ao chegarmos em casa, a notícia é recebida com entusiasmo pela minha mãe, que segura a Aurora em seus braços. Sua expressão de alegria é contagiante, e seus olhos brilham com a emoção do momento. A pequena Aurora, envolta nesse clima de felicidade, parece captar a energia positiva que nos envolve, espalhando ainda mais luz e calor pelo ambiente.— Viu só, minha princesinha, você vai ter dois irmãos para você cuidar. Aposto que ela vai ser pior que eles, e vai colocar os dois no chinelo, igual a Kiara fazia com o Klaus e o Kallel.Meu irmão Kallel está viajando a negócios com o seu marido. A notícia de que ele se assumiu completamente e oficializou sua união com o namorado que conhecemos é motivo de celebração e alegria para nossa família.No entanto, devido à distância e ao receio do preconceito, Kallel passa mais tempo na Alemanha do que aqui, em sua terra natal. A preocupação com possíveis julgamentos e discriminação muitas vezes o mantém longe de casa, privando-nos de sua pr
Kiara,Sinto a dor retornar, fazendo minha barriga se contrair e endurecer mais uma vez. O medo de que algo possa estar errado com meus preciosos bebês toma conta de mim, e começo a balançar e chamar pelo Nando em busca de conforto e apoio. Ele desperta e me encara, questionando o que está acontecendo, preocupado com a minha agitação e aflição.– AIIIIII… está doendo, Nando, está doendo demais. Me ajuda ahhhh. – ele dá um pulo da cama e, sem saber o que fazer, ele sai do quarto. – Volta aqui, Fernando Medina, não me deixa sozinha… NANDOOOOO…Continuo gritando o nome de Nando repetidamente até que ele retorna acompanhado da minha mãe. Ela se senta na beira da cama e inicia uma série de perguntas, buscando entender o que está acontecendo, mas a intensidade da dor me deixa cada vez mais irritada. Pareço até que estou em uma entrevista de emprego para ganhar neném.– Mãeeeeeee, para de perguntar e me ajuda, eles vão nascer aqui se eu não for para um hospital. Esses meninos vai me matar an
Fernando,Assim que a Kiara pergunta se tem algum problema com o bebê, me levanto para olhar.– Não é filho, é filha, uma linda princesinha. – Começo a chorar de alegria, minha bonequinha, minha e da Kiara. Ele dá a nossa bebê para a enfermeira e eu vou seguindo junto para ver como ela vai cuidar. – Mais surpresas, papais, os dois meninos estão saindo agora do forno. Parabéns pelos trigêmeos.Olho para Kiara, que coloca uma mão na cabeça. Ela não pode nem reclamar, não era isso que ela queria? Então, toma três de uma vez. Começo a rir sozinho com os meus pensamentos e fico olhando para cada um deles. São muito pequenos, mas são as coisas mais lindas que já vi na minha vida. Sinto um misto de emoções inundando meu ser. A surpresa inicial dá lugar a uma profunda gratidão e alegria. Cada detalhe dos seus rostinhos inocentes me cativa, e o amor que sinto por eles transborda em meu peito. É como se o tempo se congelasse, permitindo-me apreciar cada instante desse momento único e especial
Fernando,Enquanto observo meus preciosos filhos dormindo, uma sensação de admiração e gratidão me envolve. Cada traço em seus rostinhos parece uma mistura perfeita de nós dois, como se tivessem herdado o melhor de cada um de nós. A semelhança entre eles e nós é tão marcante que chego a sorrir ao pensar na combinação única que resultou nesses pequenos milagres.O tempo passa rapidamente, e logo o choro suave de um dos bebês rompe o silêncio da sala. A enfermeira gentilmente me informa que a Kiara já foi transferida para o quarto e que posso ir visitá-la. Uma emoções toma conta de mim, a ansiedade de ver minha esposa e a alegria de finalmente estar junto dela após esse momento intenso.Nesse instante, meus sogros chegam, prontos para cuidar dos bebês enquanto eu me ausento para encontrar a Kiara. Agradecido pela presença e apoio deles, deixo os pequenos aos cuidados dos avós, confiante de que estão em boas mãos. Com o coração cheio de amor e esperança, sigo em direção ao quarto, ansios
Kiara,– Estava pensando em fazer uma coisa legal, mas não como os meus pais fizeram, quero a família do A e sim a família que foi feita do amor.– O que você tem em mente? – Olho para cima pensando em um esquema legal, e veio na minha cabeça colocar as iniciais do amor. Conto as letras nos dedos, e daria certinho. Claro, se pararmos por aqui.– Já temos a de Aurora, agora falta o M. A pequena nasceu primeiro que os meninos, então devemos seguir a ordem para escrever amor.– Gostei, que tal Manuely? – Olho para ela vendo se tem cara de Manu. Eu sei que é estranho, mas acho que o nome tem que combinar com as características das pessoas, pois é uma coisa eterna, para o resto da vida.– Vai ficar assim por enquanto. E o próximo é o… nome de menino com o… Otavio.– Não, parece velho. Fora que vão chamar meu filho de otário. Pode ser Owen, muito melhor.– Odin, o deus da sabedoria, quem sabe nosso filho não seja o mais sábio dos irmãos? – Falo sorrindo para ele, mas meu marido balança a ca
Fernando.Para falar verdade, mesmo estando feliz com os meus filhos, é uma canseira doida. Um chora, todos choram. Até mesmo a Kiara chora junto. Mas, tudo que eu mais queria eu consegui. Voltar para minha casa, e levando o Castello vivo comigo. Foi fácil não, muitas vezes quis acabar logo com tudo. Mas ia perder a oportunidade de continuar a minha vingança. Deixo Kiara tomando conta dos meninos, e levo os especialistas em corpo incorruptos.Ele ficará numa urna de cristal igual uma santa Bernadette. Muito popular aqui na França. Eles a deixaram como se ele estivesse petrificado, e para sempre o terei na minha coleção. Para começar, foi colocado nele as próteses de perna e braço, para que ele se mantenha em pé, pois é assim que eu quero que ele fique, para sempre que entrar aqui, o vê logo de cara. Como as próteses não foram feitas sobre encomenda, demorou um pouco até se adaptar a ele. Como ele não tem lingua, apenas ficava resmungando quando algo o incomodava. Todos os buracos f