Capítulo 382 Nascida com sensibilidade
Ela lançou um olhar gélido para a sombra imóvel na porta.

- Saia!

Eduardo não se moveu.

- Eu disse para você sair!

O homem permaneceu imóvel.

Irritada, Maria rosnou e simplesmente se encolheu debaixo do cobertor, o ignorando.

Mas o olhar gélido do homem parecia atravessar o cobertor, e ela se sentiu desconfortável.

Bem, era compreensível. Um homem parado como um demônio silencioso, olhando fixamente para você, seria estranho se ela conseguisse dormir.

Inquieta, ela rolou para fora da cama.

- O que você quer?

O homem ainda não disse nada, mas inclinou o corpo para o lado, claramente indicando que ela deveria sair.

Maria apertou os dentes, abriu a porta e saiu.

O homem logo a seguiu.

- Você não consegue dormir no meio da noite, está ficando louco...

Antes que ela conseguisse terminar de falar, ele a pressionou com força contra a parede.

Seus lábios a beijaram de maneira dominadora e autoritária. O beijo era áspero, violento e dominante, não dava a ela a chance de respirar.

Maria tentou
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