Capítulo 25 Retorno à mansão dos Alves
A figura da mulher se apoiava na parede, tossindo com agonia. Nos olhos de Eduardo, um brilho de impaciência emergiu. Ele zombou, com um sorriso irônico:

- Desde quando você se tornou tão frágil, Maria? Já disse muitas vezes, não há necessidade de fingir diante de mim. É inútil!

Maria, calmamente, limpou um fio de sangue que escapou do canto de sua boca e olhou para ele. Um sorriso forçado apareceu em seu rosto pálido:

- Quando seus olhos se tornaram tão perspicazes, Eduardo? Sempre consegue ver através de minhas farsas.

O sarcasmo em suas palavras era evidente. Eduardo soltou uma risada fria e entrou no carro. Maria, respirando fundo, reprimiu a dor em seu pulmão e caminhou lentamente até o veículo. Assim que entrou, Eduardo deu partida.

Desprevenida, Maria caiu desajeitadamente no assento, sendo tomada por uma tosse violenta. O som preencheu o compartimento do carro. Eduardo, irritado, zombou novamente:

- Você tosse com tal realismo, alguém de fora poderia pensar que está realmente c
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