Estar na fazenda, estava me deixando estressada, impaciente, por isso não pensei duas vezes em tomar em tomar uma medicamento para me manter calma. Eu nunca exagerava na dose, então o medicamento de ajudava bastante. A chuva começou a piorar e parecia que não tinha fim, era tarde de domingo e a Mari estava dormindo, assim como a Ana e o Felipe, o rémedio, no entanto, deu uma controlada no meu humor, mas não me deixou sonolenta. Eu estava nervosa, odiava que chovesse tanto, me fazia lembrar do dia em que perdi meu pai, a chuva parece que não tinha fim. Sabia que o Fernando estava no escritório, então fui para lá e nem entrei antes de bater, pois estava nervosa demais. Fernando parece surpreso ao me ver entrar repentinamente e não deixo de notar a maneira como ele olha para meu corpo.Eu estava vestindo uma roupa que sequer sabia que ainda existia, mas quando abri o armário do quarto, fiquei boquiaberta ao ver que todas as minhas roupas continuavam lá, isso me deixou ainda mais sensivel
Eu sabia que estava parecendo uma menina mimada deixando claro minha insatisfação por estar ali. - Carol, não acha que está sendo injusta com todo mundo que está recebendo você super bem aqui? Está no seu semblante que não quer estar aqui, não precisa verbalizar isso sempre que tem a oportunidade. - Ele diz pegando o Pedro do meu colo. Ele tinha razão. - Eu tenho um monte de pendências no ateliê. - Compo sempre, não é? - Exatamente, como sempre. É de lá que tiro o sustento da minha família, então eu me preocupo com as pendências que a minha empresa tem. - Foi por isso que entregou a administração para outra funcionária e foi embora? - Ele diz e olho para meu filho, não queria que ele presenciasse uma discussão nossa. - Fernando, na frente dele não. - Falo caminhando até a sala de jantar, sabendo que ele viria logo atrás.- Bom dia. - Cumprimento a todos qque já estão sentados a mesa. Irene, Marina, Ana e o Felipe. Eles também me cumprimentam, mas assim que o Fernando chega c
Minha ex esposa estava mexendo demais com a minha cabeça, desde que ela chegou, minha mente estava um turbilhão e eu estava cansado de fingir que não sentia mais nada por ela, quando não conseguia parar de pensar em estar com ela. Carol aina tinha o mesmo cheiro doce que eu me lembrava, ainda parecia a mesma menina encantadora que conheci em São Paulo, a diferença é que havia se tornado um mulherão e uma mãe incrível.- Fernando... - Carol geme enquanto faço uma trilha de beijos pelo seu corpo.Carol estava quente, não encontrava nenhuma hesitação em seu corpo para me receber, ela estava molhada, doce e receptiva, do mesmo modo em que me lembrava.- Tão doce. - Falo subindo e beijando seus lábios. - Você não vai parar, não é? - Carol pergunta segurando meu rosto em suas mãos. - A menos que você me peça para parar. - Falo tirando sua blusa e soltando seu sutiã.Acaricio seus seios que estão perfeitos, visivelmente maiores. - Fernando, por favor... eu não vou aguentar se você parar. -
Melhorar a cada dia era algo que eu estava fazendo por mim e pelo meu filho, afinal, eu faria questão que meu filho tivesse um exemplo a ser seguido dentro de casa, então, no momento em que cheguei em São Paulo, decidi que terminaria com o Henrique. Se eu queria ser respeitada, deveria começar respeitando o proximo primeiro e não foi nada respeitoso da minha parte transar com meu ex marido mesmo estando em um tipo de relacionamento com o Henrique. - Pelo visto não foi apenas a minha semana que foi agitada. - Minha mãe diz me ajudando a colocar a bolsa do Pedro dentro do apartamento, já que eu estava com ele no colo. - Vou levar o Pedro no médico hoje a tarde, não quero que sofra com nenhuma complicação, nossa mãe, eu fiquei tão apavorada quando a Irene me ligou dizendo que o Pedro caiu do cavalo, eu entrei no primeiro voo que consegui, fiquei louca. - Sei como é, filha, mas o Pedro é pequeneninho, meu amor. A gente não pode blindar ele, ele ainda vai cair muito, aprendendo a andar
Uma semana não foi o suficiente para resolver as pendências do ateliê. A Aline poderia até estar fazendo um bom trabalho ficando a frente dos negócios, mas o empreendimento era meu era meu sonho que estava ali, em jogo. Ninguém jamais cuidaria tão bem de algo como a pessoa que sonhou, perdeu noites de sono imaginando cada peça e cada pedacinho de um sonho e o meu ateliê se tornou realidade, na época com ajuda financeira do Fernando, que sonhou e idealizou cada cada cantinho e fez meu sonho se tornar realidade. Esses quatros anos em que fiquei longe me dei conta da sucessão de erros que cometi, não apenas omitindo que estava grávida e também negligenciando meus negócios, meu sonho. Estava na hora de dar a volta por cima, então iniciei isso assim que cheguei de Portugal, não vendi o apartamento em que comprei lá, mas desocupei e coloquei para uma imobiliaria alugar, estava na hora de tomar as redéas da minha vida e faria isso da maneira que eu achava correta. Por isso, resolvi ligar pro
Ouvir o Fernando deixar claro, que basicamente não gostaria de ficar cruzando comigo, fez com que eu sentisse vontade de pegar o Pedro e sumir da sua vida. Respiro fundo e tento pensar com clareza, eu me mudei para cá, modifiquei a minha todinha para que ele pudesse ter uma convivência com o Pedro. - Carol, pare de pensar bobagens. Isso não é sobre o Pedro, é sobre nós. - Olho para ele e controlo minha vontade de fazer uma careta. - Quando o exame de DNA sair, entrarei com uma ação de reconhecimento de paternidade, vamos resolver tudo judicialmente, já que minha presença te incomoda tanto. Não precisamos nos ver, você pega o Pedro com a minha mãe, e minha mãe trás ele de volta para mim... - Carolina, pare. - Ele pede, mas continuo. - Podemos revezaar os finais de semana, e caso você queira ver ele durante a semana, vai ter que ligar para minha mãe, para alinharmos um horário para isso. - Para, Carolina. - ele diz parecendo irritado. - Meu Deus, eu não quis dizer isso, Carol, olhe
- Preciso falar com a proprietária do estabelecimento. - Um homem da empresa que eu solicitei os serviços entra no estabelecimento. - Carolina Sampaio, eu mesma, tudo bem? - Pergunto mas o homem estreita o olhar em minha direção. Observo a Aline encosta na porta do escritório e me pergunto o por que ela não está na produção.- Carolina, você quem solicitou meus serviços, onde está sua chefe, ou proprietária? - Ele pergunta e estranho. - Do que está falando? Sou a proprietária dessa empresa. - Estamos tendo um mal entendido então, Ellen, você pode confirmar o nome da proprietária para mim? - Talvez tenha sido a mudança de nome, eu me divorciei me apresentava como Carolina Belmonte. - Falo. - O nome da proprietária é Aline Silva. - A moça diz olhando um papel em suas mãos e me seguro no balção da minha mesa, pois eu seria capaz de cair a qualquer momento. - Sou eu mesma. - Minha até então funcionária e amiga de confiança fala e me sinto tonta, o lugar parece que roda comigo e ten
Quando acordei essa manhã, jamais imaginei que enfrentaria um problema dessa magnitude, jamais passou pela minha cabeça que uma pessoa em quem confiei para ser meu braço direito me passaria a perna dessa maneira. - Carol, preciso que me explique o que aconteceu, há quanto tempo fez a procuração pra Aline? - Felipe fala sentado a minha frente com a Ana. - Te muito tempo, desde que fui embora de Sao Paulo. O Fernando já tinha explicado para o Felipe o que havia acontecido, mas ele queria saber dos detalhes.- Eu me mudei definitivamente para São Paulo, resolvi iniciar essa mudança no ateliê com uma auditoria, no entanto, eu jamais desconfiaria da Aline. Ela trabalha comigo desde que abri o ateliê, sempre achei que era uma funcionária de confiança... - Carol, a Aline sempre foi ardilosa, nunca confiei naquela ali, ela se fazia de boa moça pra você, mas assim que você foi pra Portugal, ela foi a primeira a dar em cima do seu marido. - Ana fala e olho involuntariamente para o Fernando.