14.

Até que é melhor ele me ignorar mesmo, assim não fico me estressando na frente dos nossos pais.

Talvez esteja acostumada com as palhaçadas dele e por isso estou intrigada com esse modo de agir. É estranho ser ignorada, como se fosse invisível, apesar que no colégio prefiro ser invisível.

—Emilly, por que não vai atrás dele?– desvio a minha atenção da porta onde o Dylan saiu para a minha tia Alice.

—Pois é, assunto de adulto é insuportável para vocês!– sem ao menos dá tempo de responder, a minha mãe me incentiva a ir procurar o Dylan.

—Você sabe que isso não vai dar muito certo, vamos acabar brigando e ele está me ignorando.

—Vocês têm que parar com esse cu doce e se resolverem!– acabo dando risada do modo de falar da minha mãe.

—Concordo, e a parte de ignorar deve ser coisa de adolescentes, logo passa e vocês se tornam amigos novamente.

—É quase impossível uma amizade entre nós acontecer, esqueceu que nos conhecemos desde os quatro anos de idade? Mesmo assim com esse tempo todo não no
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