11.

O meu pai sorrir pro Thomas, e em seguida, se afasta, me fazendo o perder de vista pela multidão que começa a dançar como se nada estivesse acontecido. Me viro para o Thomas e percebo que os seus machucados estão começando a se curar, um dos benefícios de poder se transformar livremente.

—Melhor eu ir embora!– seus dedos tocam uma de suas feridas, causando uma feição de dor no seu rosto.

—Tem certeza? Não precisa de ajuda?

—Tenho, não se preocupe, irá curar em uma hora, a gente se ver por aí!

—Tchau, Thomas!– falo dando um leve sorriso.

—Tchau, Emilly!

Penso que ele vai me abraçar, mas acaba recuando, só dá um aceno com a mão e vai embora, acabo ficando sem reação, não estou entendendo nada, Dylan acabou com a minha diversão.

—Onde você se enfiou? Te procurei pela festa toda.– a voz da Iza no meu ouvido me faz ter um mine infarto.

As pessoas marcaram pra brotar do nada hoje?

—Foi uma confusão, depois eu te conto tudo.– olho para ela.

—O Dylan está no fundo da casa, parece que ele se e
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